Marcos Mendes > Auxílio emergencial Voltar

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  1. Alberto A Neto

    O colapso avança a todo vapor. O bolso do pobre é o único obstáculo à vitória do Bolsonaristão nas urnas. Os bolsovismo resiste no front evangélico mas o dízimo neo-pentecostal sofre o baque de cultos esvaziados na quarentena. Falta dízimo a bispos e pastores no aluguel da mídia. O auxílio emergencial foi incentivado e customizado pelos gerentes da fé. O 'dízimo emergencial' é votação na veia. Nunca houve preocupação social alguma com a Senzala. O auxílio é 'eleitoral', não emergencial.

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  2. DANIEL PLECH

    O Bolsa Família deveria incorporar o BPC, salário-família, abono salarial, auxílio-reclusão e dedução do IR para dependentes. Em compensação, deve se tornar um direito social (sem fila de espera) e complementar a renda pra que nenhuma família tenha renda mensal per capita inferior a 1/4 ou 1/2 salário mínimo, com possibilidade de valores adicionais para determinados públicos (crianças, adolescentes, idosos, deficientes, gestantes). Simples e justo assim.

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  3. Hercilio Silva

    Esqueceu de uma coisa essencial, não dá pra mexer no IR da base governista, da população que o apoia. Simples assim. Não há como fazer reforma estrutural no meio disso tudo.

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  4. Hugo Mariano

    Com respeito a colocação em específico sobre monetização da dívida, sugiro aos colegas leitores da FSP que consultem o artigo original do prof André Lara Rezende, e comparem estilos: este ultimo não se limite a fornecer uma opinião genérica de poucas linhas , ao contrário, desenvolve argumentos concretos em favor de (nas condições adequadas) a emissão de títulos do Tesouro para compra pelo BC e não bancos privados.

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  5. herbert tresoldi

    Como esperar uma reformulação dos programas assistenciais? Esse governo não acredita nisso! Precisamos de ideias de como os outros poderes podem ajudar. O governo federal não vai ajudar.

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  6. Bruno Dias

    Artigo moralmente repulsivo, mal argumentado, e desonesto, mas esperamos o que da liberalzada? Povo morrendo, mas o caro Sr. Mendes não tira o olho da bola: Prioridade, como sempre, é inventar fantasmas fiscais para desmantelar o Estado social e garantir o ROI de rentistas.

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    1. herbert tresoldi

      Você só pode ter lido outro artigo e errou onde comentar! Ele tá falando em mais auxílio social!

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