Antonio Prata > Quando a quarentena acabar Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Quando a quarentena acabar eu e tudo mundo irem querer fazer tantas coisas....mas...muito rápido sentiremos até saudades desse silêncio que de repente tomou conta do mundo! Da água do mar transparente e a areia branca e o som dos pássaros, que nem me tocava existirem na árvore frente a minha janela. Vou sentir falta de sair de chinelos, com qualquer roupa, sem precisar de ir a shopping, de juntar o que tem na geladeira e comer sem esquentar em engordar, já que emagrecer ficará pra depois!
"O futuro não é mais como era antigamente". Ou será ele como está sendo o presente?
Duvidoso.
Caba bão, homi. Agora e depois da peste.
Quando a quarentena acabar espero ter aprendido a exercer a humildade exposta diante a nossa impotência em relação à essa pandemia e dar valor à amizade, solidariedade,ciência ,assim como não me omitir diante de injustiças e desmandos. Não ao desmatamento da Amazônia e do meio-ambiente em geral,não ao armamento do povo. não ao totalitarismo do miliciano psicopata genocida, não à normalização da barbárie...
Oi Pratinha tudo bem? Hoje me senti convidada por você para ir ao zoológico ver as girafas depois da quarentena. Eu sou a Rita e a Ceci é minha netinha. Quando for me avise...
Que conforto, em dias tenebrosos!
Prata, nada, é ouro mesmo. Bem inteligente, portanto, pra poucos...
Quando a quarentena acabar, deixa sair tanto ódio acumulado. É o pior de você revelado pelo seu artigo
Rapaz, em matéria de ó.d,i. O, os Bozo. Lóides são hors-concours !
Pois é! quando a quarentena acabar e que causou milhares de vÃtimas, quero ir em frente ao Alvorada e quando o presidente aparecer no chiqueirinho como sempre faz, e gritar GENOCIDA e vinte sete vezes BOSTA1
Tente reler a matéria com uma pitada de bom humor inteligente, que é exatamente do que trata...
Durante a quarentena havia mais do que uma pedra no meio do caminho. Havia algo invisÃvel, uma pedra invisÃvel que o poeta não considerou quando topara com sua espécie do mundo mineral. Depois da quarentena o José sepultado em uma trincheira coletiva sob uma pilha de cadáveres foi perguntado mas já não ouvia: E agora? Durante a quarentena os bolsoviques aceleraram a escalada golpista com recursos do erário e avançaram na consolidação do seu projeto miliciano de poder autocrático.
Bem isso!
Exatamente assim...rsrs...
Amei a crônica, Antonio! Ri até a metade, me entresci daà pra frente e me aquietei no final. Só nos resta esperar pelo novo normal.
Amei! Será que depois dela- a quarentena- mudaremos? Creio que ficaremos como no final do artigo.
Quando a quarentena acabar, espero que haja mais respeito, e que escritores metidos a engraçados não coloquem na mesma oração as palavras golden shower e água benta.
Quando a quarentena acabar quero ir passear no centro de São Paulo, ouvir os gritos dos camelôs, músicas dos CDs de lá, ver a balbúrdia de gente indo e vindo, enfim, vida, é a ideal? Não sei, mas é vida!!
É engraçado, mas eu chorei.
Quando a quarentena acabar eu quero ouvir o barulho dos alunos no pátio da escola. Quero ir tomar um cafézinho nos finais de tarde no shopping perto de casa e quero voltar a abraçar e beijar pessoas queridas. Ai, como eu quero!
Quando a quarentena acabar: contato fÃsico - simples, direto, humano.
Quando a quarentena acabar quero pegar um livro e ir lendo da estação inicial até a final do metrô lendo. Como sinto falta de ler no metrô! Vou andar à pé de uma ponta a outra na avenida Paulista.Descerei pela brigadeiro Luis Antônio à pé até a Maria Paula, caminharei até a Praça João Mendes.Chegarei na Liberdade e caminharei até o inÃcio da Paulista, passando pela Vergueiro.Pegarei o metrô para casa e vou para casa relembrar a solidão da pandemia.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Antonio Prata > Quando a quarentena acabar Voltar
Comente este texto