Hélio Schwartsman > Aprender com os erros Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Jose Roberto X de Oliveira

    Ah, Hélio, ter um sujeito com esse nível de agressividade e estupidez na Presidência vai nos custar muito caro mesmo.

    Responda
  2. Hernandez Piras Batista

    Aliás, ontem foi divulgado na França o resultado de um extenso estudo internacional sobre a cloroquina, que foi testada em milhares de pacientes. Como de hábito, nenhuma eficácia no tratamento da doença, mas efeitos colaterais incontestáveis. Nada disso, é claro, será assimilado pelo governo. Só a morte (vide a ênfase no armamento massivo do povo) interessa ao Presidente. Como disse um sinistro general espanhol de extrema-direita, "Abajo la inteligencia, viva la muerte!"

    Responda
    1. Paulo César de Oliveira

      Não foi na França e sim no The Lancet, do UK.. O estudo foi feito com pacientes graves, conforme se deduz pela grande taxa de mortalidade, e mostra que a hidroxicloroquina e a cloroquina, associadas ou não à azitromicina, não é útil e pode ser prejudicial para pacientes graves de Covid. Ainda não sabemos se a combinação HCQ+AZi pode ser útil em casos leves, para evitar o agravamento da doença. Há estudos em curso. No IHU Mediterrannee 1061 pacientes foram tratados com 1% de mortalidade.

  3. Hernandez Piras Batista

    Como vimos pelo nível de prioridade que epidemia tem ocupado na pauta do governo federal (vide a reunião ministerial que tivemos o desprazer de assistir anteontem), é claro que nenhuma lição será aprendida. Aliás, através do uso indiscriminado da cloroquina, o atual governo pretende, inclusive, potencializar o poder destruidor da epidemia. É o pesadelo completo, sem direito ilusões.

    Responda
    1. Paulo César de Oliveira

      Se vc realmente acredita no que escreve, acho que tem a mesma doença do Bolsonaro: transtorno delirante paranoico.

  4. ANTONIO FERREIRA DE CASTILHO

    Burrice é o lema do Planalto.

    Responda
  5. José Cardoso

    A nossa dificuldade em mudar rapidamente de direção diante de novas realidades se repete. Na crise de 2008 nos recusamos a ver que as coisas tinham mudado, e continuamos na ilusão do PAC. Agora uma boa parte da população se comporta como se não houvesse uma peste.

    Responda
  6. Chang Up Jung

    Na imensa dúvida em que os políticos e jornalistas se encontram para acompanhar a movimentação desse vírus, serve como razoável indicativo o que se passa ao redor de cada um. Todos têm receio desse vírus, mas não podem só dar passos falsos como fazem os governantes e gente paranoica. O mínimo que se pode fazer é observar o que acontece em nosso redor. Houve gente, entre conhecidos, amigos e parentes, contaminada ou morta? Se não houve nem contaminação nem mortes, algo deve ser repensado.

    Responda
    1. maria gouvea

      Inacreditável o autocentramento, egoísmo e desumanidade de parte das classes médias brasileiras. .. É esta sua medida? avaliar o impacto de uma pandemia a partir do nível pessoal? Hello, são 22000 mortes! que bom que o Vovô João e Tia Dedê estão vivos, mas para 22000 famílias e provavelmente 100000 em um mes, o quadro é outro..que vergonha!

    2. Hercilio Silva

      A resposta é sim já pra muita gente. Por isso a popularidade do negacionismo está em queda. E não vai ser só contaminado, o número de mortes vai fazer com quem apenas o número de mortes que é menor, faça com que cada família tenha um familiar ou conhecido entre os mortos.

    3. Eduardo Rocha

      É essencial não dar passos falsos como faz o presidente e essa gente igno.rante que o acompanha. Tomar decisões de estado baseado no que aconteceu "entre conhecidos, amigos e parentes" é de uma estupi.dez inimaginável. Para guiar essas decisões, o mínimo que se pode fazer é acompanhar o consenso científico e a melhor informação estatística possível.

  7. herbert tresoldi

    O Brasil parece já ter se acostumado com o que vem, muitas e muitas mortes ainda pela frente! Nada indica que vai se conseguir estabilizar essas mortes a não ser naturalmente, portanto a coisa se resolverá sozinha, infelizmente!

    Responda
  8. Fernando Arthur de Freitas Neves

    Os erros do colunista também poderiam ser visualizados sobre esse paradoxo. Afinal, ausência de reconhecimento sobre como a cultura liberal endossssou, em todos os níveis, a promoção das políticas levadas a cabo por esse governo. Nós só estamos vivenciando aquilo que a maioria, incensada por uma cultura de falsidade da realidade amparou. Mudar o curso implica em fazer esse reconhecimento.

    Responda
    1. maria gouvea

      Perfeito.. ainda não li o mea culpa de tantos textos criticando gastos do EStado com saúde e educação, criticando o SUS.. falta honestidade e humildade àqueles que tanto defenderam o teto dos gastos públicos

  9. Herculano JR 70

    Tambem deveriamos ter aprendido com o Plano Collor que confiscou a poupança popular o que acontece qdo se traumatiza a economia. O Plano mergulhou o pais no caos e no desespero. E resolveu nada. Algo como esse desvairado confinamento sem seleção esta fazendo.-- Jovens tem q se expor pra se contaminar e acabar com esse virusinho escandaloso. A contaminação e necessaria e deveria ser festejada se fosse seletiva.

    Responda
    1. Eduardo Rocha

      Agradeço se você começar essa tarefa patriótica se contaminando. Ou a sugestão vale apenas para os pobres da periferia?

  10. MARCOS BENASSI

    Caro Hélio, dia desses você já abordou a questão da aprendizagem. Longe de mim negar a hipótese mais simples, de bur.rice -há pistas de sobra- mas considero possibilidade mais ampla. Como no caso de um adicto, outros fatores podem inibir a expressão do que foi aprendido. Do grão de ervilha que cintila no PET Scan do Bozo, metadinha são Taras e outros componentes tortuosos. Temo que seu libera geral seja fruto de intencionalidades, mais do que da outra metade da ervilha, composta por bur.rice

    Responda
  11. Alberto A Neto

    Segundo a frase de Geisel publicada na Folha, sem desmentido oficial da presidência nem da sua secretaria de comunicação social federal, o general da abertura lenta, gradual e segura assim definiu o oficial Jair Messias: 'Bolsonaro é completamente fora do normal, inclusive mau militar'. O colunismo de Hélio repisa a abordagem panglossiana desde 2018 ao aplicar a moldura cartesiana ao padrão demencial escrotal presidencial. O país será recordista na catástrofe sanitária e na depressão econômica.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.