Marcelo Leite > Não se anime com vacina anticorona Voltar
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No Brasil, paÃs com um grande número de descrentes na ciência, muita gente vai a óbito porque não se informa. Ora, quantas pessoas morrem infartadas, simplesmente porque ignoram a eficácia do medicamento que ajuda a controlar a pressão arterial. Com o corona vÃrus, será uma mortandade só, se não houver uma campanha que alerte a todos os desavisados, muito especialmente os fiéis de várias denominações protestantes.
Não quer se imunizar? Que a seleção natural atue plenamente.
Fácil, é só mandar os bispos evangélicos ungirem as vacinas que os fiéis usam, mas só para os que pagarem mil reais.
Um dos artigos de menor relevância que já vi
Os crentes, como sempre, negam os fatos, a ciência, a pesquisa, mesmo que depois possam se beneficiar de seus resultados. Preferem, em pleno século XXI (sic), negar a eficácia dos medicamentos produzidos em laboratório, sob rÃgido controle. Nada é perfeito. Problemas mais complicados do que os vividos agora podem estar presentes num horizonte próximo. Em verdade, não se trata de otimismo ou pessimismo, como gostam os que assim jogam, mas de um realismo, que inclui possibilidades, probabilidades.
Um artigo como esse, parece até coisa de quem está querendo acabar com a única coisa que nos resta no momento: a esperança de que dias melhores virão!
Acho que o artigo só tira a esperança dos anti-vacinas. Para quem tem cérebro e crê que a terra é redonda, há esperança sim!
Parabéns ao colunista pela coragem de abordar temas tão espinhosos.
Deus do Céu ! É pra se ler com tristeza artigo como este ! Quanto obscurantismo em tanta gente, em pleno século XXI !
Será q o presidente vai dizer: "quem é direita toma cloroquina e quem é de esquerda se vacina?" Depois do vÃdeo tarja preta, tudo é possÃvel!
Quanto à última parte não concordo. Quando sair a vacina o único problema será sua disponibilidade. O pessoal vai para orações e cloroquina por puro desespero, já que não há cura.
Não faz mal.. Toma quem quiser. Quem preferir, continua só rezando ou tomando Cloroquina...
Pensei a mesma coisa!! E afinal, a esperança é a que faz a gente acordar todos os dias e enfrentar as batalhas diárias. Um artigo como esse, parece coisa de quem está querendo acabar com a única coisa que nos resta no momento: a esperança!
Não é bem assim. A vacina resolve quando há um mÃnimo a ser vacinado. Por exemplo, o sarampo é 95%. Pois as vacinas não são 100% eficazes
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Quando sair a vacina , então fique voce em casa orando . Tenho certeza que todos vão querer ser imunizados. Se por acaso voce for infectado antes , assine o termo negando-se a tomar o medicamento. Simples assim.
O artigo faz menção ao movimento anti-vacina, cada vez mais forte no mundo. É importante sim combater esse obscurantismo ideológico, que de cientÃfico não tem nada.
Com relação à última frase do artigo... coloquemos nossa fé em Darwin...
Saiu ontem um estudo no Lancet com mais de 90.000 pacientes indicando que hidroxicloroquina, associada ou não a azitromicina, aumentou a mortalidade em internados. O estudo foi feito com pacientes graves porque a taxa de mortalidade no grupo controle foi de quase 10% , chegando a mais de 20% em pacientes usando hiHCQ ou CQ associadas a azi. Todavia, não há estudos provando que a combinação HCQ + Azi usados desde o inicio não evite que a doença evolua com gravidade.
Dois pontos: o estudo francês não teve grupo controle. Dependendo da população e do tempo de análise, 0,8% de mortalidade é o curso natural da doença. Segundo ponto, o trabalho do Lancet, que excluiu pacientes em ventilação mecânica, mostrou aumento de mortalidade de 30 a 50% com HCQ/CQ +/- AZI, e aumento de arritmias ventriculares em até mais de 4 vezes com a associação. Esses dados de segurança decorrem do aumento do intervalo QTc, o que vai acontecer independente da fase de tratamento.
Considerando o mecanismo de ação da hidroxicloroquina, qual seja a elevação de pH nos endossomos contendo o vÃrus, logo apos sua entrada na célula e antes que ele comece a se reproduzir, não é realmente de se esperar que a hidroxicloroquina, associada ou não à azitromicina, produza efeitos quando o vÃrus já tiver se espalhado pelos pulmões. Continua valendo o estudo do IHU Mediterranee de 20 de abril, com 1061 pacientes tratados e apenas 8 mortes,. sendo que na França a mortalidade foi de 15%.
O protocolo do Ministério da Saúde não impõe a hidroxicloroquina a ninguém. Basta o paciente dizer que não quer e se recusar a assinar o termo de consentimento.
Com base em que o articulista supõe que uma quantidade apreciável de pessoas irá se recusar a tomar a vacina? Na improvável hipótese de que isso venha a ocorrer, pode-se fazer leis para tornar obrigatória a vacina. Que tal suspender pagamento de salários ou auxÃlios financeiros para quem não tiver o CPF no banco de dados daqueles que tomaram a vacina?
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