Ruy Castro > Ilha internacional Voltar
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Pois é se tem uma área na midia que nos últimos anos degenerou-se é a musica. Nunca se teve tanto acesso á boa musica na história e não me lembro de uma TOP100 tão ruim como o atual. Os menores de idade são educados pela geração que viu a explosão do funk e do sertanejo universitario o duo que representa a nossa pobreza musical!
C´est Si Bon ler Ruy Castro!
Adiós Nonino - melhor com o autor, Astor Piazzolla, com seu quinteto e com sinfônica. —- Bolero: ... e o Trio Los Panchos?! Gregório Bárrios...?
Faltaram Alton Ellis e Bob Marley.
As letras de Georges Brassens são engraçadÃssimas. Aprendi muito do francês traduzindo-as para entendê-las, e morrendo de rir a cada vez.
Muy buena tu lista, Ruy.
Caro Ruy. Meu café da manhã foi entremeado por buscas no Spotify com as músicas que você iria levar pra sua ilha. Vindo de um roqueiro, saiba que a partir de agora VIrgÃnia Luque e o Sexteto Maior entraram no meu playlist. Você escreve artigos que muitas vezes eu corto e dou para o meu filho adolescente ler, como exemplo de elegância e fina escrita. Este vou guardar pra mim.
Ler Ruy é um bálsamo nestes tempos irreais!
Eita Rui! no litoral do meu Rio G. do Norte, precisamente na Praia de Zumbi, região do Cabo de São Roque, ouvia escondido no rádio do meu avô músicas japonesas e cubanas, além claro de americanas, francesas e italianas. Mas muito, mesmo, forró com Jackson do Pandeiro e Gonzagão. . Sodade meu bem sodade!
Sempre muito bom!!
Se não fosse por outra razão, ler Ruy Castro é uma iluminação. Sou gaúcho nascido na fronteira com a Argentina e hoje pude recuperar na memória as audições da Radio El Mundo nas noites de Alecrim da década de 60(Spotfy ajudou...) Obrigado!!! Registro adicional e importante: seus textos sobre quem hoje nos governa têm sido antológicos. Me tepresentam 100%.
Pois é, Nestor... Eu colocaria nessa lista internacional, o Jorge Cafrune que, se não me engano, é argentino, não é?
E dos italianos?
Mano Ruy, suncê é f.oda. Toca agora ir atrás da Joana, que é Maria, Francesa, Chilena e Paulistana. Mundo cruel das obrigações dominicais da quarentena...
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