Ilustrada > Hospital de luxo é um sonho de consumo diante do colapso da rede pública nacional Voltar

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  1. MARISOL GOMES CORDEIRO

    E daí? Eu não gostaria de ir e, quase não vou, em nenhum hospital. Mas qdo os seus queridinhos eram presidentes, o Sus ou seja lá que nome tinha, tb não funcionava. Parece que qdo éramos crianças, e éramos brancos e pobres (ainda sou) era um pouco melhor. Tomava BCG a vontade no posto de saúde. Hj nem sei se isto é distribuído, pq tudo que é bom é retirado do uso. Só remédios de farmacêuticas caras são mantidos.

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  2. Matheus Ruffino

    O jogo de palavras escolhidos para o título, explicado no texto, já diz muito sobre o Brasil. Como já foi dito aqui, Felinto e Brum, ambas atentas e sensíveis às baixezas da nossa triste cultura.

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  3. ricardo fernandes

    marilene felinto e seu radicalismo. se esquece de que, quando a 'esquerda' chega ao poder, age da mesma forma. corre para os hospitais dos milionários, se veste com os estilistas mais famosos, bebe dos vinhos mais raros, corre para as mansões e palácios que encontram à disposição. foi assim com o PT, aconteceu em cuba e na rússia bolchevique.

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  4. Henrique Marinho

    O caráter monotemático dessa discussão sobre pretos vs brancos e ricos vs pobres não enriquece em nada o avanço e o desenvolvimento do nosso país, pelo contrário, gera ódio e desunião. Sobre o tema original, Hospitais nasceram como hospedarias, às margens de caminhos percorridos por peregrinos, como o de Santiago de Compostela, mil anos antes dos textos citados pela ‘articulista’. Muitos deles eram mantidos por ordens religiosas, e por doações incognitas de peregrinos nobres, servindo a todos.

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  5. jairo len

    O fato é que o Brasil sempre foi assim... Não vi tanta comoção desse jornal e textos tão profundos, por exemplo, quando o governo do Brasil construía estádios (para brancos, pretos, pardos), portos em outros países...sem dar a mínima importância aos hospitais, postos de saúde, enfermeiras, agentes de saúde. Texto para chamar atenção.

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  6. Daniel Menezes

    Forte e necessário. Podemos chamar hoje nossa Constituição de Frankenstein, tamanhos remendos feitos. Pobre povo brasileiro!

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  7. Chang Up Jung

    Há uma coisa que é igual a todo mundo, sem distinção entre pobres e ricos: a medicina natural. Todo mundo pode ser o médico de si próprio pelas observações de seu próprio organismo ao longo dos tempos. Tudo indica que o vírus da moda também pode ser enfrentado individualmente, sem necessidade da dependência sinistra da medicina convencional. É só olhar ao nosso redor para concluir que a notícia das mortes não é tudo isso que estão falando.

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  8. Luigi Oliveira

    Excelente, precisa e preciosa lembrança esse texto de Foucault, além da série histórica do surrupio dos recursos que deveriam ser do SUS. Marilene e Eliane Brum no El Pais são das poucas vozes à altura do tamanho da tragédia que já se desenhou no país e a cada dia toma mais corpo e cores, literalmente.

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  9. marilza abrahão

    Nenhum comentário, o que prova sua tese de que a classe média e os ricos não leem o que não lhes interessa! Preocupar-se com pobres, para que? Assim que o vírus deixou de atingir os que viajam à Europa e os frequentadores de shops, a questão deixou de ser sanitária e voltou a ser política, o cai não cai de Bolsonaro! A XP nvestimentos já comemorou, a Bolsa voltou a subir, o dólar cai, os CNPJ estão felizes, aos pobres restam os hospitais de campanha...

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