Marcus Melo > O jogo do vice Voltar
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Em tempos de socialismo e intervencionismo não há espaço para dois lÃderes. Um terá que ser sacrificado. Assim procedeu Stalin, e aqui bem perto Fidel, se livrando de Che, canonizando-o depois.
Para mim este é a única e verdadeira razão de não dar fluência aos pedidos de impeachment.
O Ciro Gomes, cravou bem antes do impedimento da Presidenta Dilma, que o Michel Temer, era o comandante do Golpe. E acertou, o Vice Mourão, pediu ordem, na reunião do dia 22. Fora Bolsonaro.
Foi dada a senha.
Estamos assim: se correr o bicho pega se ficar o bicho come! Será que temos que torcer pelo iceberg?
Muito bom! Marcus Melo joga uma luz potente sobre os incentivos existentes para a remoção de Bolsonaro sem maiores traumas seja para o campo que o apoia, seja para a preservação da institucionalidade democrática.
Uma leitura completamente equivocada. Ignora um projeto de poder pretoriano que nada tem a ver com os partidos que não passaram de meras camisinhas de penetração no processo eleitoral. O 'mau militar' já abasteceu regiamente o Forte Apache e a Caserna tem sido fiadora de última instância dos herdeiros de Hugo Abreu e da linha-dura apologista da tortura. Mourão é o garante do 'mau militar'. Conhece bem o ditado de Vitorino Freire: 'Caititu fora da manada é comida de onça'.
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