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  1. jose conrado pereira dos santos donadio

    Esse texto so provaca capacidade do "articulista" de solapar a logica e vender pilulas fecais aos incautos/fracassados/ignorantes que se sentem a vontade para mostrar a cara hoje em dia. Filosofia de porta de mictorio publico para agradar o publico "copolliano"... A Folha ja foi mais criteriosa....

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    1. Carolina Figueiredo

      Necessidade nossa de desmerecer de cada dia nós daí hoje,amééééééémmmmmm!

  2. LUCIANA GUERRA MALTA

    Aceitar a diversidade de opiniões não é veicular um texto obscurantista e com argumentos tão estapafúrdios que não podem ser chamados como tal. A Folha pode abrigar opiniões diferentes, mas opiniões tóxicas, de alguém que dá suporte ã negação da ciência e a um projeto eugenista é ser condescendente com o que há de pior na sociedade brasileira.

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  3. LUCIANA GUERRA MALTA

    Aceitar a diversidade de opiniões não é veicular um texto obscurantista e com argumentos tão estapafúrdios que não podem ser chamados como tal. A Folha pode abrigar opiniões diferentes, mas opiniões tóxicas, de alguém que dá suporte ã negação da ciência e a um projeto eugenista é ser condescendente com o que há de pior na sociedade brasileira.

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  4. Alexandre Vicente

    Invariavelmente Pondé tem travestido o absurdo de palavras "bonitas". Nesse texto rebuscado quer convencer que os cuidados para o combate à pandemia são excessivos, mas esquece do velho ditado que diz "cautela e canja de galinha não faz mal a ninguém ". No novo "normal" espero não ver a teoria do bêbado do boteco travestida de texto rebuscado.

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  5. Maiara Pereira

    Não achei um bom texto, achei perigoso pro nosso momento.

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  6. Ana Christina da Rocha Lima

    Este texto é uma leitura, má leitura, que Felipe Pondé faz da psicanálise. O que está dito? Sinaliza um desespero diante do caos que a epidemia causa e aflora. Mas é uma fala perigosa, pois se posiciona contra os cuidados que todos devemos ter para preservar a vida. Texto confuso e deixa o leitor sem caminho, justamente paralisado como ele. Sair do estado de ativo para o ativo é uma saída. Esse ato inclui todos os cuidados que o Felipe denuncia como paranóia. Que pena!

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    1. Carolina Figueiredo

      Ainda não consegui decifrar se o texto é bizarro justamente por refletir com perfeição a natureza humana desta realidade. Pondé não deixa de mencionar que as reflexões de Freud, são diante de uma realidade semelhante. É uma forma de analisar o passado entender o presente e refletir sobre o futuro. É um trabalho intrapessoal. Talvez eu entenda o texto durante a semana.

    2. Carolina Figueiredo

      Ana nada do que vc respondeu foi minha intenção como resposta. Não entenda mal. E é justa sua observação, eu não dei minha opinião sobre o texto do Pondé, porque não tenho uma opinião formada. Achei o texto bizarro, mas ainda estou refletindo para postar. Não quero desmerecer o autor do texto pelo fato de ter escrito o que escreveu, exatamente porque ainda não sei o que sinto em relação ao texto. Também não sinto o mesmo que vc descreveu ao ler.

    3. Ana Christina da Rocha Lima

      Carolina, este espaço para comentários é justamente para que opiniões divergentes possam coexistir. Expressei minha opinião sobre a leitura que o Felipe fez. Não se sinta convocada a concordar comigo ou discordar, não desejo adesão as minhas idéias, mas exerço o direito de me posicionar. Não concordo com o autor e escrevi a razão para isso. O que você acha do texto do Felipe? Seria melhor você se expressar, pois quem sabe eu poderia mudar a minha percepção...

    4. Carolina Figueiredo

      Ana,quando vc fala sobre deixar o leitor sem caminho e paralisado, vc está dizendo somente sobre a sua experiência como leitora, né? Porque vc se sentiu assim? Porque vc quer que as outras pessoas tenham a mesma percepção do texto que vc? Não é estranhamente presunçoso?

  7. Marta Vainchenker

    Pulsões freudianas!? Gozo com morte!? Freud diria que o autor está lidando mal com a quarentena. Sugiro dar um tempo nos videos no youtube e dedicar-se à reflexão profunda, sempre o remédio mais certo para encher de substância uma crise de palavrório inútil.

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    1. Carolina Figueiredo

      Acho que todos nós estamos nos dando mal com a quarentena, Marta. Leia os comentários, e constate que coisa deprimente. A maioria em estado de negação ao exposto no texto com uma necessidade de desmerecer incrível, em massa. É necessário uma reflexão intrapessoal urgente!

  8. José Cardoso

    E daí?

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  9. Franco Oliveira

    Não Pondé, sua conclusão está errada pois desconsidera o tempo verbal adequado. Não serão os paranóicos a vencer a guerra, foi o mercado financeiro que a venceu mais uma vez a despeito das milhões de mortes que o sustentaram até aqui. Esse mercado e seus principais agentes e sujeitos já relativizou a vida faz tempo. Além de gozarem, eles, os donos do dinheiro também lucram muito. Pensava que você era mais inteligentinho!

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  10. Luiz Alberto Franco

    "A ciência provou que a paranoia diante do mundo é a ação mais sustentável epidemiologicamente." Esta é a frase mais sem sentido que li nos últimos tempos. Seria interessante o autor citar suas "fontes científicas"...

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    1. Luiz Marcelo Zerbini Pereira

      Concordo contigo! Frase absolutamente nonsense

  11. Valdeci Gomes

    Sugiro um supositório de cloroquina, *vai gozar com a morte*.

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  12. Pedro Augusto Ferreira Leite

    Viver sempre foi um risco. Para quem tem menos de 60 anos, ainda tem dezenas de opções mais prováveis para se morrer. Para quem tem mais de 60 anos,as chances de morrer de coronavírus ainda não vão superar a soma das chances de morrer de infarto, derrame, câncer, e qualquer coisa mais criativa.

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  13. AIMAR MATOS

    Bravo!

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  14. Roberto Gomes

    O texto de Pondé reflete a mais pura realidade. Basta calcular a porcentagem de séries e filmes da Netflix que usam a morte em seu enredo, como filmes e séries de ação, de guerra, de espionagem, documentários sobre serial killers, etc.

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    1. Alexander Dugan

      o seu paralelo é um pouco falacioso, digo um pouco para ser cortês, "apples and oranges" diriam os anglofônicos, usar a morte em um enredo é do mais natural e humano que se possa imaginar, afinal não existe vida sem a morte, a necessidade de explicar e entender a mortalidade está entrelaçada em nossos relatos desde o princípio da civilização, seria muito mais problemático e preocupante a ausência do tema nos enredos.

  15. Ayer Campos

    E a pulsão abre espaço ao arquivamento da razão e dá azo à pa jelança, es conjuros e exor cismos. Pu*ta regressão.

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