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  1. João Leite Leite

    Esses políticos incompetentes pensam que dinheiro cai do Céu ou dá em arvores para distribuir a vontade para quem não produz nada. Essas montanhas de dinheiro que é torrado em assistencialismo está faltando para investir em saneamento básico saúde e infraestrutura. Todo o trabalhador tem que receber o seu salario legal que está na constituição para que nenhum trabalhador precise morar em barracos na favela e seus filhos precisem ir a escola para comer porque em casa não tem o que comer.

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  2. DANIEL PLECH

    Isso mesmo, Cecilia! O Bolsa Família deveria incorporar o BPC, salário-família, abono salarial, auxílio-reclusão e dedução do IR para dependentes. Em compensação, deve se tornar um direito social (sem fila de espera) e complementar a renda pra que nenhuma família tenha renda mensal per capita inferior a 1/4 ou 1/2 salário mínimo, com possibilidade de valores adicionais para determinados públicos (crianças, adolescentes, idosos, deficientes, gestantes). Simples e justo assim.

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  3. Paulo Vinícius de Resende

    Renda está em plano diverso dos serviços básicos, pois o serviço gratuito não sai "de graça" para o beneficiário. Explico: quando um estudante vulnerável socioeconômicamente entra na universidade pública ele se depara com necessidade de xerox, alimentação além de almoço e jantar (que geralmente é suprido pelo restaurante universitário), além de outras necessidades para inserir, fazer parte e pertencer àquele ambiente, fatos indispensáveis para evitar problemas psicológicos e até mesmo evasão.

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  4. Paulo Vinícius de Resende

    Se a renda é universal e os ricos são minorias, o Estado será mais rápido e efetivo na transferência dos bens aos pobres e não haverá prejuízo, pois o valor repassado ao rico será retornado no seu imposto de renda. O controle seria inverso para otimizar a chega do valor a quem precisa. O dano é menor ao ter que resgatar de quem recebeu excedente do que a lesão derivada da não chegada efetiva ao necessitado, pois estamos falando de fome e morte.

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  5. André Bueno Rezende de Castro

    De fato não tem sentido econômico dar uma espécie de renda básica universal para os ricos, mas tentar identificá-los pode ser burocraticamente custoso e prejudicar a implementação do auxílio, especialmente agora. Que tal: 1) Dá uma certa quantia (diria um SM) para todos os brasileiros (menores de idade também?), sem restrições. 2) Aqueles que declararem qualquer coisa de IRPF terão o valor do auxílio deduzido de sua declaração, como se estivessem pagando imposto.

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  6. Paulo César de Oliveira

    100 dólares por mês para cinquenta milhões de pobres dá uns 60 bilhões de dólares ou 3% do PIB. é uma conta pesada mas não impossível, se houver um pouco de aumento de impostos para os mais ricos.

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  7. Alberto A Neto

    Só poderia ser mesmo da EPGE da FGV-Rio. A preocupação com as migalhas orçamentárias, a focalização estaiada nas planilhas sovinadas do BM e o cálculo da eficiência marginal de uma unidade monetária na remissão dos pecados da Casa Grande ao custo minimalizado. Nenhum pio em face dos encargos financeiros da União vinculados à dívida pública que levou a política monetária do BC reciclar mais da metade das receitas administradas à conta de juros e rolagem capitalizada do baronato plutocrático.

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