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  1. neli faria

    Como sou muito mais velha do que o senhor. Muito mais experiente de vida(iniciei na vida profissional aos 15 anos, em 17 de junho de 1968 !, registrada). E aprendi: quem xinga, fala palavrão: ou não conhece a língua portuguesa ou não sabe fundamentar. Numa reunião de Agentes Públicos com aquele rol de palavras? Oras, meu caro, isso jamais pode ser tido como normal. Frequentei botecos de 5ª categorias e conversas eram mais elevadas do que na Reunião dos Palavrões!

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    1. neli faria

      E o enaltecimento ao notável trabalho da Imprensa, contrario senso do que disse o ministro do meio ambiente. Sim, a imprensa foi enaltecida na Reunião dos Palavrões. Parabéns! Que continue mais vigilante.

    2. neli faria

      Isso sem falar : q

  2. Edson Rodrigues

    Os palavrões proferidos nessas circunstâncias revelam a pobreza de domínio do vocabulário, a falta de cultura e instrução adequada e exigida para dirigentes políticos de um país. Revelam ainda o descontrole, o destempero, o próprio desespero. E quanto mais baixo forem mais agradam seu eleitorado.

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  3. Edson Rodrigues

    Os palavrões proferidos nessas circunstâncias revelam a pobreza de domínio do vocabulário,

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  4. Rosilene da Costa Fernandes

    Palavrão numa conversa informal entre amigos já não é lá essas coisas boas, imagine numa reunião de um Chefe de Estado e Ministros. Não estamos falando de botequim, de casas de vida alegre e sim de uma reunião do Chefe de Estado. Será que numa reunião de uma redação os jornalistas e o editores tratam com a mesmo linguajar? Em casa tratando com a mulher ou filhos? Em uma escola numa reunião de pais e mestres? Isso não é usual e nem se deve ser tamanha falta de educação, civilidade e respeito.

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  5. LUIZ CARRIERI

    Na casa onde reina a confusão, todo mundo grita, com muito palavrão, e ninguém tem razão.

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  6. Claudiney de Oliveira

    Reunião feita na base do grito e do berro, da ofensa pessoal e do descompasso, do desatino e do ataque. Bolsonaro é sempre agressivo porque não consegue ser absolutamente nada se tiver comportamento normal. Sem agressividade é apenas um tolo sem argumentos. Vimos nesse agrupamento amalucado, homens públicos medíocres que se deixam influenciar pela ideia estúpida de que basta falar alto e utilizar adjetivos injuriosos para conseguir o que se quer. Bolsonaro só se agiganta aos seus próprios olhos,

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  7. geralda cristina duraes de godoy

    Há uma grande confusão atual sobre o conceito de liberdade individual dentro de uma sociedade civilizada. Se você quer falar palavrão, peitar e arrotar, não seja presidente! Permaneça como uma pessoa que deve viver só com quem acha graça no que você faz!

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    1. ALTAIR ALVES PEREIRA

      Isso mesmo. Se quer ser presidente, seja um corrupto e um corruptor.

  8. geralda cristina duraes de godoy

    Lady Diana queria ser princesa e ter direito a ter amante como uma pessoa comum. Segundo ela se o marido podia, porque ela não.? Mas este era o contrato par se tornar princesa Se não nasceu princesa. Se você quer se tornar um professor universitário em uma escola pública, você tem um contrato: suas atitudes são exemplares. Enquanto o professor, você não pode colocar o pessoal acima d afigura pública que você é. Agora imagina um presidente do país. É uma figura pública,

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  9. Alberto A Neto

    O conjunto da obra desvela outro país: Bolsonaristão. A Irmandade Bolsomana não está de brincadeira, avisa o Profeta da Jihad Messiânica. Nada de pudicícia. A língua do Califado de Bin Abu Jair segue Millôr: 'os palavrões traduzem com maior fidelidade os nossos mais fortes e genuínos sentimentos'. Altas patentes dobram soldos. Brindam tubaína com cloroquina. Mal estar é a condição humana. Nenhuma novidade diria Freud. Henfil faz falta. A charge num traço e um ponto. Dispensa o vernáculo.

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    1. Paulo Roberto Schlichting

      Muito bom. O *não estamos aqui para brincadeira* diz tudo do instinto macabro dessa gente. Não descuidando das estaturas, Nelson Rodrigues, Millôr, Freud e Henfil em uma mesma respirada não é todo o dia.

    2. Elisabeth Schmidt

      Excelente comentário, Alberto.