Ruy Castro > Bolsonaro segue a receita de Mussolini Voltar
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Não me acho um fascista, mas apoio uma atuação muito forte do Estado na economia, em especial neste momento em que vivemos.
Digamos que é um facista colonizado e que sequer saberia do que se trata, apenas o é por natureza e (des)formação talkei!
Bolsonaro é um fascista mas não sabe que é ou o que é. Não há um grão de sofisticação ali. Ele se construiu com o ética da caserna. Sem interesse e incapaz de qualquer tipo de ilustração. É o protótipo perfeito do que as gerações passadas denominavam brucutu. Se não for contido, passará por cima de tudo e de todos. Um desastre.
Realmente não é correto chamar o Bozo de fascista. Os fascistas eram nacionalistas, o Bozo e seus asseclas são entreguistas, caudatários dos "americanos". O que os assemelha é o amor à violência, o ódio à democracia.
É isso, Ruy. Leitura correta na crônica de hoje.
Como diz o Ruy, a palavra virou um xingamento genérico. O Bolsonaro tem um precedente local: Floriano Peixoto. Lendo o Policarpo Quaresma do Lima Barreto vê-se o entusiasmo que despertava entre seus apoiadores, e suas batalhas contra os federalistas, que defendiam a autonomia dos estados.
Acho que está mais para Id-Amin-Dada.
Penso, logo desisto. Será que essa gente tornou-se fascista por geração espontânea, ou existe um anti-Gramsci ou vários arquitetando e alimentando a serpente? Outro dia li num muro: Bolsonaro filhote do Lula...
Aplausos! MagnÃfica aula de história! Algo um tanto ou quanto semelhante parece acontecer hoje no Brasil.
Tomara que o fascista daqui tenha o mesmo final do fascista de lá. Fora Bolsonaro
Prefiro um final mais suave, mas mais rápido.
Revisar, consertar,tornar público,olhar para o povo,combater gasto público e mordomias , dar oportunidade de defesa ao cidadão de bem, nada tem de fascismo
Um bom governo, esse que o senhor descreve. Nada tem a ver com o que temos hoje no Brasil.
Perseguir e difamar oposições, mentir, proteger filhos criminosos interferindo na PF, proteger desmatadores e invasores de terras indÃgenas, armar milÃcia, ameaçar a democracia, tem muito de fascismo.
Olhar para o povo morrendo na pandemia - já são mais de 25 mil... E da�
criar um exército armado de seguidores que seguem cegamente seu Guia (Il Dulce?) e que são capazes de qualquer coisa para por em prática o que seu lÃder ordena é o quê?
Estão expandindo a frota enquanto tartarugamos em investigações.
Gostei do "final feliz". Se é verdade que a história se repete, acho bom o capitão estudar um pouco mais.
Ótimo, essa capa que vc trouxe de um jornal antigo, deveria ter sido a capa principal de todos os meios de comunicação, fazendo a comparação com a fala do PR naquela reunião da cúpula doa Irmãos metralhas.
E os militares precisam ficar mais espertos. A sociedade majoritariamente não apoia isso; e o Bozo está comprando o apoio deles, com reforma de previdência irrisória, contratação de concursados antes da promulgação da ajuda aos estados e aumento de salário em estado quebrado, vide MG. Eles ficarão muito mal perante a sociedade.
Os militares estão sim muito esperto$$$$...até demais.
Descrição clara e didática, Ruy. Faltou mencionar os ataques à liberdade de imprensa. De quebra, o fascismo à moda tupiniquim ainda nos brinda com grosseira incompetência administrativa, evidenciada pela inacreditável reunião ministerial e pela falta de rumos no trato da pandemia, bem como a sistemática e insana destruição de nosso patrimônio ambiental e cultural. O horror, o horror!
Bolsonaro pode ser comparado a qualquer ditador autoritário da história "recente" do mundo, mas apenas nos parámetros mais brutais e sanguinários. Do ponto de vista intelectual, ele só pode ser comparado a ele próprio: uma besta imbecil e mau carácter.
Não esqueçamos os Russos ao lado; e franceses acima.
Leia-se ideário facista.
Bolsonaro pode ser comparado a Mussolini pelo ideário racista, mas também, e paradoxalmente, a Stálin, se o parâmetro for o Ãmpeto genocida. Realmente, o Brasil não é para principiantes.
O Ãmpeto genocida combina muito com Himmler. Aliás, tudo no Bozo imita Himmler. Militar frustrados, com discurso radical, defensor da famÃlia (dele) e arquiteto da "solução final" (castrar pobre, acabar com Ãndio, quilombola, comunistas, homossexuais etc, todos pontos comuns aos planos de Himmler com relação a judeus, homossexuais, negros, comunistas).
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