Opinião > Procurador em xeque Voltar
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Temos mais um PGR de fachada. O senhor haras ate a presente data, atraves de seus pronunciamentos sempre preocupado em nao desgaradar o PR so causou revela-se muito fraco.
O Brasil tem saudades de Rodrigo Janot, quando praticava o lema: "enquanto houver bambu, vai ter flecha". Este, sim, foi um autêntico representante do Ministério Público, instituição que os brasileiros aprenderam a apreciar. Espero que o MPF forneça ao Brasil novos chefes como o sr. Janot, que nunca pautou suas ações por predileções pessoais ou por paixões polÃticas.
Não há motivo para preocupação com corporativismo. Qualquer PGR defende os membros da instituição: isso é praxe. Porém, quase todo benefÃcio depende de aprovação legislativa. Logo, não há inconveniente em se seguir rigorosamente a lista trÃplice.
Lista trÃplice estimula o corporativismo. Porém se o Senado fosse sabatinar o Procurador Geral da República, faria o que faz com os Ministros do STF. Vários, que nem passaram em concurso de juÃzes, são Ministros do STF. O toma lá da cá funciona tão bem no Brasil. Na verdade nossa democracia funciona muito mal por causa do presidencialismo, funcionaria melhor no parlamentarismo, menos oportunidades para o toma la, da cá.
Sobre imposição de lista trÃplice discordo absolutamente. O Senado tem o dever de avaliar e submeter o indicado pelo PR aos requisitos do cargo, assim como para os JuÃzes do STF. Assim fosse feito, não terÃamos JuÃzes que não demonstram notável saber jurÃdico e reputação ilibada, como PGR´s. obs: lista trÃplice ou o que o valha, não deveria estar limitada à corporações sindicalista da classe e englobar os demais elegÃveis.
Como já dizia a vovó: esse filme é velho, é antigo, meu filho!
A postura do PGR não deve, nem pode ser de submissão a caprichos de quaisquer dos poderes do Estado. Ele está submetido, sim, à Constituição Federal e à s leis do PaÃs. Nos eventuais conflitos em que atua, seja como parte seja como fiscal da lei ou titular da ação penal, o norte deve ser o interesse do Estado, nunca o interesse pessoal a uma futura premiação. A história já mostrou que aqueles que se desviaram dessa rota virtuosa não receberam a esperada gratidão por sua subserviência.
Por que a "Folha" critica o Procurador Geral da República por uma decisão que ele ainda não tomou e será tomada nos autos do inquérito? Ao criticar o Presidente por uma suposta "pressão", a Folha acaba fazendo o mesmo, sendo de se supor, para obter resultado contrário. Com base em quais provas? O Procurador desfruta de independência funcional para tomar a decisão. Existindo esta, então que venham as crÃticas...Criticar uma decisão ainda inexistente não contribui para que a verdade prevaleça;
Exato, Folha. O mais sensato seria alterar a legislação pra que ministros/desembargadores de tribunais e chefes máximos de órgãos de fiscalização e controle passassem a ser indicados pelos seus próprios órgãos (ao menos a lista trÃplice de respeito obrigatório), ao invés de ser pelo chefe de governo... democracias têm sucumbido nos últimos anos justamente em razão dessa prerrogativa presidencial temerária e desproporcional.
Todas as nomeações para cargos sobre quem possa vir "investigar, acusar ou julgar" alguém não devem ser atribuição dessa pessoa. É uma distorção óbvia ululante que não é discutida para ser modificada. Que os policiais escolham seus delegados e superintendentes; que os procuradores elejam seus procuradores-gerais e que ministros do Supremo e do STJ sejam eleitos pelos juÃzes e desembargadores. Assim, em todas as esferas.
Se Bnaro, intencional/e ou ñ ajudar a desqualificar as ja desqualificadas instituições publicas estara contribuindo p as mudanças no paÃs. Se estamos onde estamos e pq elas cresceram muito, se tornaram gdes centros de privilégios e inoperencia positiva, negativas fazem muito, e se apossaram de gde parte da receita estatal. Estamos vendo, ha tempos, as farras de poder.Portanto, salva-las ñ , elimina-las sim, ou diminui-las. O estado e seus valores tem que ser pequeno. A sociedade tem q ser gde.
O paÃs não aprendeu o bastante com o antigo Engavetador-Geral da República. Todos acreditaram que o atual presidente seria tão republicano quanto os três presidentes que o antecederam (Lula, Dilma e Temer) e respeitasse a lista trÃplice. Talvez agora, vendo-se nas mãos de um PGR inerte ante aos desatinos presidenciais, a nação se dê conta de que as instituições precisam ser constantemente fortalecidas. Lista TrÃplice, já! E não apenas para a PGR.
O meu palpite é que o Exmo Sr. PGR fará de tudo para proteger o seu chefe. Se houver alguma denúncia, será com vÃcios sutis para regozijo dos advogados de defesa.
É necessário, e urgente, que a sugestão do editorial seja ouvida por quem de direito.
Um novo engavetador geral da república? Já vimos esse filme!
Aras vai mandar arquivar. Espera indicação ao STF. ESTà ÓBVIO! !!!!
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