Opinião > Desafios para o financiamento do Estado no curto prazo Voltar
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O denso texto do articulista ilustra *tão-somente* as questões de momento envolvidas na gestão do tesouro. É um ótimo exemplo para aqueles que se valem de conceitos simples das finanças domésticas para prescrever *evidentes* soluções para a salvação da lavoura. Evidente, a preocupação central é a solvência do estado frente a elevação do déficit, mas não só. A corrosão das expectativas decorrente dos desafios à estabilidade lançados pelo insano golpista é fator crucial à frente.
Cansa o economes. O estado tem q se comportar, contabilmente, como em nossa casa. Ñ pode gastar mais que ganha, e ninguem fia quem ñ tem, por muito tempo. Gasta mais em uma emergencia tem q tirar de outros gastos. O estado tem que ser moral, ñ pq paga, mas pq ñ gasta. Se essa simples regra ñ e obedecida tudo degenera. O q subverte a regra caseira é a emissão, que jamais deveria ser. Pior que a emissão de dinheiro e a de dinheiro titulo publico q paga juros qdo ñ se tem. Como pode????
Talvez seja o momento de se ater ao princÃpio mais básico do Keynes: cortar gastos num momento de infortúnio somente serve para agravar o problema. O investimento feito de maneira correta certamente aumentará o deficit, mas também servirá para criar novos empregos aumentando a arrecadação o que indiretamente diminui as despesas do governo com gastos sociais causados pelo desemprego. O corte de gastos e projetos para melhorar a infraestrutura terá efeitos inversos.
Caro Clovis, penso que aumentar gasto deveria ser acompanhado de aumento de receita. Ate posso aceitar que a emissão pode ser, por um tempo, solução. Mas, qdo se tira esse limite do estado, degenera. No entanto, o estado e pessimo investidor, e no caso presente gastara em despesas correntes. Fazer dividas aumenta o gasto que em principio ñ tem excedente pq se confessa q ha deficit.
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