Opinião > A hora do vice-presidente Voltar
Comente este texto
Leia Mais
A solução é a cassação da chapa Bolsonaro/Mourão pelo TSE devido ao uso criminoso de redes de robôs de disseminação de notÃcias falsas durante as eleições.
Não vamos nos iludir. Mourão é um radical de direita, militar de carreira e defensor da ditadura de 1964. Se assumir vai implementar uma ditadura militar por muitos anos no Brasil.
O comentário do Sr João Leite é um absurdo delirante! Este paÃs foi vÃtima de uma ditadura assassina. O povo, povo mesmo, vivia com uma merreca. A elite econômica se locupletava. O atual governo é fascismo tosco. Um desastre que deve ser vencido.
Os governos militares foram ditadura só para os guerrilheiro. O povo trabalhador tinha plena liberdade. Hoje o povo trabalhador vive uma ditadura leninista igual a União Soviética. O cidadão vive com uma exercito de desocupado na frente do seu prédio. Não pode nem olhar pela janela que atiram pedras. Mais de 50% dos trabalhadores vivem de assistencialismo. A pobreza aumenta a continuamente enquanto os politicos e magistrados nadam nas mordomias.
Isto é o chamado "Golpe legal"?
Não. Golpe foi o que fizeram contra a Dilma, que não cometeu crime de responsabilidade. Aliás, 5 anos de lava jato e não encontraram nenhum crime e nem algum dinheiro escondido desviado por ela. Já a ficha corrida do Bozo em menos de um e meio é de fazer inveja até ao Beira-mar!
É por isso que na hora devota temos que levar em consideração as qualidades do Vice para assumir o poder. Só tomei a decisão de votar no Bolsonaro no segundo turno depois que li no Estadão a entrevista do General Hamilton mourão E vi nele as qualidades para governar que o Bolsonaro não tinha. Sempre fui oposição a o Michel Temer mas. Não podemos negar que ele tirou o paÃs do fundo do poço e entregou ao seu sucessor um paÃs pronto para o desenvolvimento.
Eis aà o que prescreve a Constituição. Diante dos crimes já cometidos pelo mandatário, familiares e apoiadores, e diante das ameaças de confronto à ordem institucional, cumpra-se a Lei. Iniciem-se os devidos processos legais para os atos condenatórios por crimes de responsabilidade e na esfera penal. Uns e outros abundam, e ponto final!
O competente articulista sabe que a junção de militares - principalmente da ativa - com a polÃtica dá-se somente em democracias frágeis e incipientes. No mais, o artigo é irrefutável.
Como sou apolitizada, não sei qual verdade é mais grave, porque tá na cara que o sistema tem um signatário que não quer perder o controle, o poder que exerce há decadas; do outro lado uma pessoa que não sabe administrar o poder, deixou subir a cabeça ou realmente quer implantar o autoritarismo como regime politico no paÃs. Porque invasão de privacidade, segundo o intercept, foi o que mais se fez na operação lava jato anteriormente, mas é aquela história né? Quem é pedra não aceita ser vidraça
Uma lástima que, em momento de crise como a atual, venha matéria como esta, com manipulação de dados, pois o apoio do Presidente não vem somente dos militares, mas das urnas e dos eleitores que continuam a apostar no seu governo.
Seguir regras? Para que, se o próprio presidente não segue? O exemplo tem que vir de cima!
Pois é Orlando, o brasileiro tem enorme dificuldade em seguir regras.
Orlando. Quem "aposta" no governo bolsonaro é tão desequilibrado como ele e, dos pouco mais de 57 milhões de eleitores que nele votaram, a grande maioria já se arrependeu!
Sim Orlando, e de eleitores que tiveram o cuidado de se vacinarem contra a febre aftosa.
Professor Dallari, com todo respeito. O senhor acha mesmo que Mourão é o remédio. Bolsonaro nisso tudo é só a gripezinha. Já Mourão é a a própria pneumonia juntamente com o vÃrus das Forças Armadas.
É a solução viável, constitucional e menos traumática. O problema que para que isto ocorra de um lado o PGR tem que aceitar a denuncia, ou no congresso temos que ter 342 votos para destituição dentro da lei. Importante é buscar os caminhos para chegar ao que o Pedro propõe que reitero é uma solução viável, constitucional e menos traumática. O que acontecerá após isso pode ser incógnito, mas nunca pior da situação atual.
Se o vice é o remédio, uma parte da doença ou a doença piorada, só o futuro dirá. O certo é que, hoje, ele é o sucessor constitucional. Em uma eventual (quiçá necessária) remoção do atual mandatário, urge seguir os ritos constitucionais. O professor Dallari dissertou bem.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Opinião > A hora do vice-presidente Voltar
Comente este texto