Tati Bernardi > Desejo de muita gente Voltar
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Mais uma vez abri seu texto só para confirmar o que imaginei, ou seja, que citaria a Ritinha.
Continua, Tati! A crônica acabou? Foi muito curtinha...
O conceito de chato, Felix the Cat, é relativo. De desinformado, não. Creio que você não tem idade para ter alcançado Francis, entende?
Olha, esse negócio de dizer a marca da vela no meio da crônica me incomodou bastante. Sugere que esse desejo de abraçar multidão é só uma fachada, o negócio é continuar sendo uma pessoa neurada com as velas (e com os outros) mesmo.
Saudades das coisas banais da vida. Te entendo total Tati.
Tati, sempre achei que você se incomodava demais com algumas coisas (mas as festas e carnavais na PUC são mesmo uma tremenda chateação). A quarentena tem este efeito. Contemplamos a bárbarie em que vivemos agora e minimizamos as dificuldades que vivÃamos antes. Por muito tempo não teremos nada para festejar.
E pensar que este jornal já teve Dimenstein e Paulo Francis como articulistas. A Folha deveria ter mais respeito com os seus leitores e retirar essa e mais outros articulistas dos seus quadros. O que não se faz por um faturamento mais gordo, né?
Que vulnerabilidade de uma pessoa adulta, hein?! Tomara que a filha não aprenda essas fraquezas. Manifestar honestamente os sentimentos é coisa diferente da de mostrar raciocÃnios embananados no meio de coisas confusas.
Chang e Beto bem que poderiam escrever grandes jornais... Cuide-se, Tati, porque há concorrência à vista!
Tem um limite, né? Até deitar no chão do banheiro mijado vai. Agora dois chatos de uma vez no mesmo comentário é demais...
Perfeito, Chang. Haveremos de ter, um dia, só os mais preparados e honestos escrevendo em publicações de grande alcance.
Como cantava o João Gilberto, só um novo amor pode a saudade apagar. Inclusive na pandemia.
Verdade é amiguinha Tati , que vivÃamos num tempo em todos usávamos da plena felicidade e não valorizavamos. A mãe natureza é divina no rol de lições que nos aplica. Moral da ópera: só damos o real valor quando ele nos deixa Órfãos... Abraços calorosos mesmo a distância.
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