Djamila Ribeiro > Diante de tantas desgraças no nosso país, quero poder falar de esperança Voltar
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Muito difÃcil não haver ressentimento dos negros contra os brancos, mesmo se os que cometeram as barbaridades foram ancestrais distantes. Os brancos têm de viver com essa realidade, entender.
...é preciso criar pequenos oásis nos desertos da alma." Assim como uma criança sem brinquedo, improvisa com o que alcança as mãos, criar pontos de recuperação, criando e vislumbrando prazer e calmaria é a dose saudável de paz. Inspirado por você djamila, como sempre foi, inspiradora!
Que lindo!!! Obrigada pela gentileza em compartilhar.
Djamila, obrigado por trazer tantas belezas! Tanta reflexão, tantas referências grandiosas. Vc é uma referência grandiosa, me iluminando semanalmente com seus textos! Obrigado!
Poesia é algo muito chato. Exceções: João Cabral e Fernando Pessoa. E mudança se faz com luta. Os negros americanos que o digam.
A desgraça atual pela guerra biológica envolvendo o coronavÃrus não é nada comparada à s anteriores que a colunista vivenciou. A atual é, simplesmente, inédita e de repercussões catastróficas incalculáveis nem para quem tem 50, 60, 70 ou mais anos de idade. A colunista não faz mÃnima ideia do que esse estrago seja.
"Amem suas mãos! Amem. Levantem e beijem suas mãos. Toquem outros com elas, toquem uma na outra, esfreguem no rosto, porque eles não amam isso também. Vocês têm de amar vocês!"
Obrigado, Djamila por nos trazer Esperança com este apelo à autoestima e à autorrealização plena!Oþ
Se isso é falar de esperança não imagino o que seria se a articulista resolvesse falar de desesperança. Falar de esperança é convencer as pessoas que o destino e a felicidade de cada não depende do que falam intelectuais progressistas ou liberais, do governo ou da sorte, mas do comportamento próprio. Para ser feliz é preciso ter liberdade e para ter liberdade é preciso coragem. Para ter liberdade é preciso assumir as rédeas do próprio destino e a coragem é obtida pela fé no nosso potencial.
Não sei se o senhor percebeu, mas aqui se fala de poesia, não de receitas para "ser feliz". Sinta as palavras: "Amem suas mãos! Amem. Levantem e beijem suas mãos. Toquem outros com elas, toquem uma na outra, esfreguem no rosto, porque eles não amam isso também. Vocês têm de amar vocês!"
Que lindeza! Um bálsamo em meio à tanta torpeza!
Ler Djamila é uma surpresa agradável sempre!
Gostei muito do texto e eu, na minha ignorância, não conhecia essa moça inteligente e bonita. Vou prestar mais atenção.
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