Opinião > O ronco dos fracos Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. LUIZ ALBERTOS SOARES FREITAS

    Excelente editorial!

    Responda
  2. Manoel Lima Teixeira

    Pelo Ronco da Cuíca e pelo Ronco da Taquara. Que aconteceu com esses, Aloprados já levaram Vara?

    Responda
  3. mauricio noronha

    Que Bolsonaro é maluco, não está com essa bola toda e que o Brasil não é tão frágil quanto antes, tudo bem, acredito. Porém, o que explica tantos outros estarem seguindo suas loucuras e as loucuras de seus ministros? Há um número bastante representativo de militares que estão sujando seus nomes e denegrindo a imagem das Forças Armadas por seguirem e defenderem esse fascista. O que explica essa cumplicidade de tantos?

    Responda
    1. Mara Ghellere de Mendonça

      Mauricio Noronha, penso exatamente como Você. Se obtiver resposta a tal dúvida, por favor, repasse-ma. Grata.

  4. Maurício Costa

    O sonho do Abraão Cacho de Uva é o Reich de Mil Anos. Que ironia!

    Responda
  5. Claudiney de Oliveira

    Bolsonaro luta para esconder a fraqueza da sua força, por isso é defensivo e autoritário, sempre revoltado, transformando-se em um desarvorado. O que sobra em descompostura, teimosia, ideia fixa, falta em consistência, equilíbrio e bom senso. Ele não sabe dizer o que pensa, porque não sabe pensar com inteligência, em razão de lhe faltar um raciocínio lógico e coerente. Daí, diz coisas num dia, e as contraria no dia seguinte. Sem recursos linguísticos, apela para palavrões indecorosos.

    Responda
    1. Mara Ghellere de Mendonça

      Claudin de Oliveira, parabéns pela lucidez de seu comentário! Assino embaixo.

    2. Dalton Matzenbacher Chicon

      Perfeito.

  6. Alberto A Neto

    A situação deve piorar, porque o capitão de hospício, que faz o papel de frentista do posto Ipiranga, não é capaz de respirar sem os negócios da China e sem beijar foice e martelo comunistas. A tragédia anunciada tornou-se catástrofe consumada. O falastrão do Ipiranga, antes avaro, grosseirão e prepotente, agora fala fino; em união, solidariedade e fraternidade. Quem diria, o Califado do Bolsonaristão só se salva com ouro de Moscou, digo, de Pequim. A reboque das suas 'Rede-Pravda' e 'PF-Cheka'.

    Responda
  7. Alberto A Neto

    A situação deve piorar, porque o capitão de hospício, que faz o papel de frentista do posto Ipiranga não é capaz de respirar sem os negócios da China e sem beijar a a foice e o martelo comunistas. A tragédia anunciada tornou-se catástrofe consumada. O falastrão do Ipiranga, antes grosseirão e prepotentes, agora fala fino em união, solidariedade e fraternidade. Quem diria, o Califado do Bolsonaristão só se salva com ouro de Moscou, digo, de Pequim, a reboque do seu 'Rede Pravda' e sua 'Cheka'.

    Responda
  8. Marcos Valério Rocha

    Impeachment: Atentar contra os Poderes Constituídos é crime. Pedaladas fiscais é golpe.

    Responda
  9. Francis Bernado do Nascimento

    Parabéns, Folha! Sou seu fã de carteirinha, pela independência e imparcialidade.

    Responda
  10. Paulo Roberto Schlichting

    Congratulações à Folha pelo editorial. Tomando por empréstimo a metáfora do digníssimo decano Celso de Mello, esses anões boquirrotos serão submetidos à lei nem que seja sob vara. Que persevere o cerco aos estúpidos golpistas.

    Responda
  11. luis TELLES

    Parabéns folha pelo editorial extremamente lúcido e coerente

    Responda
  12. Francisco Braulio L Vasconcelos

    Com a saída dos principais jornalistas, seria interessante mudar o nome de "cercadinho" para chiqueirinho(ou rão).

    Responda
    1. Rafael Pimenta

      Isso seria uma ofensa aos suínos.

  13. Antonio Almeida

    Quem falou Tchau, querida, vai ouvir quando eu gritar Acabou, por.ra! durante a queda desse nefasto.

    Responda
  14. Edson G Fernandes

    A ignorância do inominável seus familiares e asseclas é tão grande que não perceberam ainda a temperatura em que vem sendo forjada a nossa democracia. De 5 presidentes eleitos 2 sofreram impeachment e 1 foi preso, isto já deveria ser um sinal de que grande parte do povo vem falando sério. Estamos perdendo tempo com este governo, além de enfrentarmos a pandemia em melhores condições, podíamos estar discutindo sistemas eleitorais futuros para aprimoramento do processo, voto distrital puro por ex.

    Responda
  15. MARLUCE MARTINS DE AGUIAR

    Ninguém merece ficar ouvindo as bravatas, desrespeitos, ignorâncias e autoritarismos desse aloprado que nos (des)governa!

    Responda
  16. MARIA FATIMA VERAS VILLANOVA

    A democracia no Brasil.não aceita retrocesso. A lei é para todos, e deve ser cumprida. Os que estão no topo da pirâmide devem dar o exemplo, ser exemplo. O que assistimos no Brasil é a crônica do absurdo, uma forte polarização, cegueira coletiva, com disputas binárias, entre direita e esquerda. Não haverá vencedores nesta contenda.

    Responda
  17. Cloves Oliveira

    As coisas estão ruins, mas elas sempre estiveram ruins o que significa que elas podem não estar tão ruins como imaginamos. O famoso debate entre Walter Lipman e John Dewey sobre a democracia deixou uma lição importante, qual seja, democracias em nenhum lugar ou tempo jamais funcionaram de acordo com seus nobres ideias. Pelo contrário são desajeitadas, claudicantes e confusas até porque nunca faltam corneteiros gritando 'golpe' á beira de um precipício imaginário, mas útil para alguns negócios.

    Responda
    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      Você quer com isso dizer que devamos abandonar o regime democrático ?

  18. Alexandre Vicente

    Por mais que não passem de bravatas sem lastro, tais atitudes devem ser enquadradas e repreendidas pelas instituições democráticas. Não é possível permitir que esses arroubos de petulância fiquem impunes e possam, no futuro, influenciar uma geração de candidatos a ditadores. O que se vê hoje é resultado do silêncio que se fez quando esse mesmo político, quando Deputado Federal, trouxe à casa da democracia o nome de Brilhante Ustra.

    Responda
  19. Antônio João

    É uma tremenda falta de lucidez achar que se possa implantar ditadura militar. Guerra civil não é vocação dos brasileiros. Os soldados das forças armadas brasileiras são todos egressos das famílias simples e tradicionais, não obedecerão ordens de matar seus irmãos.

    Responda
    1. Alexandre Vicente

      Antônio, com todo o respeito que seu comentário merece. O soldado quando inflamado por seu superior, cumpre as ordens que lhe são dadas.

  20. antonio pereira

    Procura-se um líder que consiga que faça coisas simples. Que escolha uma direção (que aumente o PIB, a Renda, reduza o impacto do coronavírus, melhore a educação, preserve as nossa biodiversidade, integre nosso povo) convença a todos da direção e depois implemente, só isso. Não necessitamos de armas, golpes, 2500 milicos na administração pública, ministros da educação mal educado, filhos 01 02 03 04 malucos, palavrões mal colocados, nada tudo muito simples. Trabalhe e pronto #antoniocpmentor

    Responda
    1. Edson G Fernandes

      Perfeito. Encontrar um líder não basta. Delegar a alguém que faça, já fazemos, delegamos através do voto que legislem e executem. Todavia, se não formos a palavra final fica a critério deles fazerem o que bem entendem. O sistema tem que permitir que o povo escolha, além de quem os representará, as leis, os projetos, as contratações, etc. Por exemplo, sou contra releição, alguém só pode se eleger na função somente uma vez, mas quem decide é o interessado que se perpetua no poder.

  21. Gil Cabral de Vasconcelos Barreto

    Ótimo editorial,para aqueles que vivem a usar o discurso puído,de vai ter golpe,que a democracia está ameaçada ! Na folha está cheio deles, que vivem a fazer um enxame,para encher as linhas dos seus artigos,com um presidente,que se transformou rapidamente em um "Pato Manco ".

    Responda
  22. Herculano JR 70

    1O preceito democrático de leis escritas tinha uma função: impor limites a magistratura odiada desde Pilatos, pelo menos. Pra julgar conforme as leis, escritas, pra ñ ter duvidas. Portanto ñ vale a ordem d tribunal como suprema. Tem q obedecer a lei, senão é absurda. Obedeceu? Mas a quem recorrer se não? A eles mesmo? É a tirania judicial. A arbitrariedade ds tribunais é tanta q a boca pequena se comenta: bumbum de criança e cabeça d tribunal ninguém sabe o q pode sair. Falta segurança jurídica.

    Responda
    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      Bobagem. Oriente-se, minimamente.

  23. Herculano JR 70

    2Q seja Bnaro o elefante na cristaleria. É louco? Mas ñ é de um louco que precisamos? Se fala em instituições, certamente as publicas.Não são elas as donas de 40% da renda nacional? Ñ são elas as responsáveis, em ultima instancia, pelo estado q vivemos há tempos. Centros de privilégios. Uma coisa que precisa ser limitada é as instituições publicas e seus valores improdutivos: a intriga política, o excesso de demandas, as políticas publicas, regulamentações, burocracia excessiva, etc etc e tal

    Responda
  24. josé Roberto de Menezes

    Para acalmar o Brasil basta o governo retroagir e inserir U no Robô.

    Responda
  25. Regina da Silva Mariano

    O melhor editorial em meses que leio nesta Folha! Assertivo, incisivo, certeiro!!! Parabéns!

    Responda
  26. ramon perez

    “Um poeta quando calado”, essa é muito boa!!!

    Responda
    1. Regina da Silva Mariano

      A melhor frase do editorial!!Suplantou até mesmo o rosnado do Bozo.

  27. Pedro Cardoso da Costa

    Em pleno 2020 o jornal não citar o palavrão como foi dito seria tutelar as pessoas como incapazes de discernir. Se é reprodução tem de ser como foi dito. Já utilizar palavras como "rosnou" em referência ao presidente da República acredito que prejudica mais à imagem do próprio jornal e do cargo, ainda que o próprio não colabore, do que à figura do presidente da República.

    Responda
    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      Aclarada a grosseria, não há necessidade de reproduzir os termos. Dignidade literária não exige exibir o reprovável.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.