Opinião > O ronco dos fracos Voltar
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Excelente editorial!
Pelo Ronco da CuÃca e pelo Ronco da Taquara. Que aconteceu com esses, Aloprados já levaram Vara?
Que Bolsonaro é maluco, não está com essa bola toda e que o Brasil não é tão frágil quanto antes, tudo bem, acredito. Porém, o que explica tantos outros estarem seguindo suas loucuras e as loucuras de seus ministros? Há um número bastante representativo de militares que estão sujando seus nomes e denegrindo a imagem das Forças Armadas por seguirem e defenderem esse fascista. O que explica essa cumplicidade de tantos?
Mauricio Noronha, penso exatamente como Você. Se obtiver resposta a tal dúvida, por favor, repasse-ma. Grata.
O sonho do Abraão Cacho de Uva é o Reich de Mil Anos. Que ironia!
Bolsonaro luta para esconder a fraqueza da sua força, por isso é defensivo e autoritário, sempre revoltado, transformando-se em um desarvorado. O que sobra em descompostura, teimosia, ideia fixa, falta em consistência, equilÃbrio e bom senso. Ele não sabe dizer o que pensa, porque não sabe pensar com inteligência, em razão de lhe faltar um raciocÃnio lógico e coerente. DaÃ, diz coisas num dia, e as contraria no dia seguinte. Sem recursos linguÃsticos, apela para palavrões indecorosos.
Claudin de Oliveira, parabéns pela lucidez de seu comentário! Assino embaixo.
Perfeito.
A situação deve piorar, porque o capitão de hospÃcio, que faz o papel de frentista do posto Ipiranga, não é capaz de respirar sem os negócios da China e sem beijar foice e martelo comunistas. A tragédia anunciada tornou-se catástrofe consumada. O falastrão do Ipiranga, antes avaro, grosseirão e prepotente, agora fala fino; em união, solidariedade e fraternidade. Quem diria, o Califado do Bolsonaristão só se salva com ouro de Moscou, digo, de Pequim. A reboque das suas 'Rede-Pravda' e 'PF-Cheka'.
A situação deve piorar, porque o capitão de hospÃcio, que faz o papel de frentista do posto Ipiranga não é capaz de respirar sem os negócios da China e sem beijar a a foice e o martelo comunistas. A tragédia anunciada tornou-se catástrofe consumada. O falastrão do Ipiranga, antes grosseirão e prepotentes, agora fala fino em união, solidariedade e fraternidade. Quem diria, o Califado do Bolsonaristão só se salva com ouro de Moscou, digo, de Pequim, a reboque do seu 'Rede Pravda' e sua 'Cheka'.
Impeachment: Atentar contra os Poderes ConstituÃdos é crime. Pedaladas fiscais é golpe.
Parabéns, Folha! Sou seu fã de carteirinha, pela independência e imparcialidade.
Congratulações à Folha pelo editorial. Tomando por empréstimo a metáfora do dignÃssimo decano Celso de Mello, esses anões boquirrotos serão submetidos à lei nem que seja sob vara. Que persevere o cerco aos estúpidos golpistas.
Parabéns folha pelo editorial extremamente lúcido e coerente
Com a saÃda dos principais jornalistas, seria interessante mudar o nome de "cercadinho" para chiqueirinho(ou rão).
Isso seria uma ofensa aos suÃnos.
Quem falou Tchau, querida, vai ouvir quando eu gritar Acabou, por.ra! durante a queda desse nefasto.
A ignorância do inominável seus familiares e asseclas é tão grande que não perceberam ainda a temperatura em que vem sendo forjada a nossa democracia. De 5 presidentes eleitos 2 sofreram impeachment e 1 foi preso, isto já deveria ser um sinal de que grande parte do povo vem falando sério. Estamos perdendo tempo com este governo, além de enfrentarmos a pandemia em melhores condições, podÃamos estar discutindo sistemas eleitorais futuros para aprimoramento do processo, voto distrital puro por ex.
Ninguém merece ficar ouvindo as bravatas, desrespeitos, ignorâncias e autoritarismos desse aloprado que nos (des)governa!
A democracia no Brasil.não aceita retrocesso. A lei é para todos, e deve ser cumprida. Os que estão no topo da pirâmide devem dar o exemplo, ser exemplo. O que assistimos no Brasil é a crônica do absurdo, uma forte polarização, cegueira coletiva, com disputas binárias, entre direita e esquerda. Não haverá vencedores nesta contenda.
As coisas estão ruins, mas elas sempre estiveram ruins o que significa que elas podem não estar tão ruins como imaginamos. O famoso debate entre Walter Lipman e John Dewey sobre a democracia deixou uma lição importante, qual seja, democracias em nenhum lugar ou tempo jamais funcionaram de acordo com seus nobres ideias. Pelo contrário são desajeitadas, claudicantes e confusas até porque nunca faltam corneteiros gritando 'golpe' á beira de um precipÃcio imaginário, mas útil para alguns negócios.
Você quer com isso dizer que devamos abandonar o regime democrático ?
Por mais que não passem de bravatas sem lastro, tais atitudes devem ser enquadradas e repreendidas pelas instituições democráticas. Não é possÃvel permitir que esses arroubos de petulância fiquem impunes e possam, no futuro, influenciar uma geração de candidatos a ditadores. O que se vê hoje é resultado do silêncio que se fez quando esse mesmo polÃtico, quando Deputado Federal, trouxe à casa da democracia o nome de Brilhante Ustra.
É uma tremenda falta de lucidez achar que se possa implantar ditadura militar. Guerra civil não é vocação dos brasileiros. Os soldados das forças armadas brasileiras são todos egressos das famÃlias simples e tradicionais, não obedecerão ordens de matar seus irmãos.
Antônio, com todo o respeito que seu comentário merece. O soldado quando inflamado por seu superior, cumpre as ordens que lhe são dadas.
Procura-se um lÃder que consiga que faça coisas simples. Que escolha uma direção (que aumente o PIB, a Renda, reduza o impacto do coronavÃrus, melhore a educação, preserve as nossa biodiversidade, integre nosso povo) convença a todos da direção e depois implemente, só isso. Não necessitamos de armas, golpes, 2500 milicos na administração pública, ministros da educação mal educado, filhos 01 02 03 04 malucos, palavrões mal colocados, nada tudo muito simples. Trabalhe e pronto #antoniocpmentor
Perfeito. Encontrar um lÃder não basta. Delegar a alguém que faça, já fazemos, delegamos através do voto que legislem e executem. Todavia, se não formos a palavra final fica a critério deles fazerem o que bem entendem. O sistema tem que permitir que o povo escolha, além de quem os representará, as leis, os projetos, as contratações, etc. Por exemplo, sou contra releição, alguém só pode se eleger na função somente uma vez, mas quem decide é o interessado que se perpetua no poder.
Ótimo editorial,para aqueles que vivem a usar o discurso puÃdo,de vai ter golpe,que a democracia está ameaçada ! Na folha está cheio deles, que vivem a fazer um enxame,para encher as linhas dos seus artigos,com um presidente,que se transformou rapidamente em um "Pato Manco ".
1O preceito democrático de leis escritas tinha uma função: impor limites a magistratura odiada desde Pilatos, pelo menos. Pra julgar conforme as leis, escritas, pra ñ ter duvidas. Portanto ñ vale a ordem d tribunal como suprema. Tem q obedecer a lei, senão é absurda. Obedeceu? Mas a quem recorrer se não? A eles mesmo? É a tirania judicial. A arbitrariedade ds tribunais é tanta q a boca pequena se comenta: bumbum de criança e cabeça d tribunal ninguém sabe o q pode sair. Falta segurança jurÃdica.
Bobagem. Oriente-se, minimamente.
2Q seja Bnaro o elefante na cristaleria. É louco? Mas ñ é de um louco que precisamos? Se fala em instituições, certamente as publicas.Não são elas as donas de 40% da renda nacional? Ñ são elas as responsáveis, em ultima instancia, pelo estado q vivemos há tempos. Centros de privilégios. Uma coisa que precisa ser limitada é as instituições publicas e seus valores improdutivos: a intriga polÃtica, o excesso de demandas, as polÃticas publicas, regulamentações, burocracia excessiva, etc etc e tal
Para acalmar o Brasil basta o governo retroagir e inserir U no Robô.
O melhor editorial em meses que leio nesta Folha! Assertivo, incisivo, certeiro!!! Parabéns!
“Um poeta quando calado”, essa é muito boa!!!
A melhor frase do editorial!!Suplantou até mesmo o rosnado do Bozo.
Em pleno 2020 o jornal não citar o palavrão como foi dito seria tutelar as pessoas como incapazes de discernir. Se é reprodução tem de ser como foi dito. Já utilizar palavras como "rosnou" em referência ao presidente da República acredito que prejudica mais à imagem do próprio jornal e do cargo, ainda que o próprio não colabore, do que à figura do presidente da República.
Aclarada a grosseria, não há necessidade de reproduzir os termos. Dignidade literária não exige exibir o reprovável.
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