Rodrigo Zeidan > Falta de educação Voltar
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Sou diretor de escola pública na qual proporcionei acesso à internet de alta velocidade para todos os alunos por Wi-Fi. Se o MEC optasse em investir em Chromebooks (por exemplo) em vez dos carÃssimos livros didáticos e sua dispendiosa distribuição, poderÃamos agora desfrutar de uma posição melhor durante o isolamento social. Os conteúdos dos livros seriam, na pior das hipóteses, os mesmos on-line (e-books, v.g.) mais as milhares possibilidades da grande rede e outros recursos digitais.
O MEC não está atuando para promover acesso ao ensino, mas via celular acho impraticável visto as disparidades de acesso ao equipamento entre outros motivos. Acredito que fazer uso de emissoras de tv e parcerias com empresas de ensino ead reconhecidas no mercado seria mais viável. Programação com conteúdos curriculares básicos e envio de kits com apostilas de exercÃcios para que fosse possÃvel avaliação e acompanhamento posterior pelos profissionais da educação seria um começo.
Eu trocaria o celular por no mÃnimo um tablete para os estudantes. Assistir aulas por celular é inviável.
Concordo em parte.
Concordamos num ponto: não há gestão no MEC que mereça esse nome. E no MCT tb: o ministro astronauta EXCLUIU o financiamento da pesquisa básica e das ciências humanas numa canetada só. Mas Zeidan, não é só uma questão de acesso à internet: no celular é quase impossÃvel (se não o for mesmo) realizar todas as tarefas necessárias e tem estudantes que dependem do bandejão e de um ambiente para estudar. Desde muito antes, deveria haver um plano de expansão das moradias e da assist. estudantil.
Bom, com esse governo que temos não podemos colocar a culpa só na pandemia. O desastre da educação começou no dia 1º de janeiro de 2019. A covid19 só veio escancarar o problema. E vai piorar ainda mais.
Conhece o ministro da educação? Acho que não, saberia a resposta se o conhecesse .
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