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A Folha estava até então, servida com os editorialistas. Parece que decaiu.
A FSP já esteve bem melhor servida de editorialistas, O texto ia até bem até usar um argumento sem sentido: *o STF, afinal, define o que é ou não legal*, muito pior do que todos os vÃcios do inquerito, que o editorial expõe. O mesmo argumento usado por H. Schwartsman em sua coluna ao dizer que o tal inquérito é *um expediente legal e válido. Por quê? Porque o STF diz que é." Ok, a FSP diz que aceita ilegalidades se o objetivo é defenestrar Bolsonaro. Mas o pior é que só o faz por preguiça.
Editorial totalmente hiperbólico, para no fim defender o arbitrário e ilegal inquérito do STF. Lembrem-se, hoje vcs defendem a censura prévia a blog/jornais dos quais vcs discordam, amanhã tudo isso pode voltar-se contra vcs.
A hipérbole vem da vergonha de estar dizendo bobagem grossa.
Ninguém melhor que o Agricultor brasileiros conhece e sofre os efeitos danosos das fake news inseridas nos livros didáticos.
Os editorialistas da FSP bem que poderiam, em nome do direito à informação, escrever de forma simples, objetiva, em lugar de empregar um juridiquês afetado com palavras tipo corolário, teratogenias, a priori...
A liberdade d expressão pertence a um conceito mais amplo q é a liberdade. Liberdade é ñ dar poder. Qdo se fala em proibir se admite q o poder é legitimo. Ñ é! Poder nunca foi arbitro sempre foi arbitrário. Certamente, liberdade tem suas falhas, mas constituir poder tem muito mais. Exemplo, proibir de negar holocausto deriva de interesse de grupo, já que fato histórico é aquele q um só observador descreveu.-Sabemos que a ideologia dominante é a d grupo dominante. Portanto vivemos uma gde mentira
E quando as tais fake news gerada por máquinas bem azeitadas com dinheiro privado e/ou público elegem um presidente que, visivelmente, tem por objetivo minar todos os ambientes democráticos e restaurar algo que ele venera: a ditadura militar imposta aos brasileiros em 64? Como fica a tal liberdade de expressão quando saà de mera "expressão" para fazer parte das ações de governo? Confusa essa ideia "democrática" da Folha. Lamento.
é contraditório a folha apoiar o inquérito das fake news e, ao mesmo tempo, criticar a Europa, quando pune quem contesta fatos históricos.
Fake News não se trata de liberdade de expressão, não tenho liberdade de me expressar mentindo, prejudicando, atentando contra a honra e caráter dos outros, com objetivos claramente antidemocráticos e com interesses obscuros e eleitoreiros. Colocar a liberdade de expressão como premissa para alastrar Fake News é no mÃnimo irracional!
Concordo!
Essas mentiras e incitamentos contra o congresso ou STF circulam em postagens na internet, que ninguém é obrigado a ler ou assistir. Seria diferente se fossem ligações telefônicas, tipo telemarketing, coisa que aliás na minha opinião mereceria um inquérito. Eu recebo no mÃnimo uma por dia.
O interessante é ver como, além do andar moribundo, zumbis apegam-se apenas a um objetivo sem que tenham outra razão no viver. Incapazes de apreciar o mundo a sua volta, só causam, mesmo que inconscientemente, destruição por onde passam. Não apenas suas feições são distorcidas; seu pensar também. Acredito que, lá no fundo, bem no fundo mesmo, tenham saudades dos tempos que eram normais e conseguiam sentir alegrias em suas existências.
Bolsominios passam dia após dia difamando, xingando e ameaçando personalidades e instituições. Bolsonaro não assume sua incompetência e ainda culpa os outros pela sua ingovernabilidade. Bolsonaro e bolsominios pensam que liberdade de expressão é libertinagem, baixaria, xingamentos e ameaças. Seguem o plano de incentivar uma guerra civil e destruir o Estado Democrático de Direito.
Faça o que eu digo mas não faça o que eu faço. todos conhecemos essa máxima. Será que esse pasquim olha-se no espelho? Quantas e quantas vezes, não somente agora, foi de encontro ao que prega no editorial inventando, distorcendo ou mentindo em matérias? No dos outros é refresco. O conteúdo da matéria seria plausÃvel não fosse tamanho descaramento ao, mais uma vez, praticar, na verdade e longe do que está escrito, dois pesos e duas medidas em seu agir.
Enquanto nos EUA pode-se expressar o pensamento com a suástica; aqui, tal forma de expressão é crime previsto na Lei 7.716/89, Art. 20, § 1º: "Fabricar, comercializar, distribuir ou veicular sÃmbolos, emblemas, ornamentos, distintivos ou propaganda que utilizem a cruz suástica ou gamada, para fins de divulgação do nazismo." Também esse tipo penal denota como é inapropriado importar, para o Brasil, a doutrina jurÃdica americana sobre liberdade de expressão a que se afilia o editorial em tela.
Olá Sadi. E vamos interpretar a constituição a partir da legislação penal, como fez a escola de Curitiba, ou vamos interpretar a legislação penal a partir da constituição? abraço
É necessário que a justiça prevaleça, mesmo porque o rito processual foi sonegado por quem de direito, o erro não pode ficar impune.
No Direito, há uma advertência no sentido de ter muito cuidado com a importação de doutrina estrangeira. O motivo é que ela não foi elaborada diante de nossa realidade e nossas instituições jurÃdicas. A doutrina americana sobre liberdade de expressão - defendida pelo editorial em comento- é possÃvel devido à realidade histórica daquele paÃs, inclusive pelo fato de que nunca houve um golpe militar lá. Por isso é crime manifestar-se pelo AI-5 aqui, como é crime defender o nazismo na Alemanha.
LSN: Art. 18 - Tentar impedir, com emprego de violência ou grave ameaça, o livre exercÃcio de qualquer dos Poderes da União ou dos Estados. Pena: reclusão, de 2 a 6 anos.
Não sei se é do conhecimento do doutor, mas há impeachment para ministros do STF. Além disso, nas manifestações contra a Dilma, é preciso lembrar, havia manifestações por sua prisão. Bom lembrar, também, que o inquérito das fake news teve origem em episódio no qual ministro do STF ouviu dizer que a sua atuação era uma vergonha, em um vôo.
O impeachment é um processo juridico-politico previsto expressamente na Constituição para o impedimento do presidente que praticar crime de responsabilidade. Defendê-lo não é violência nem grave ameaça, como não o é, em um exemplo fora das relacoes politicas, uma pessoa afirmar para outra que vai processá-la. Juridicamente, não há "ameaça" em manifestar-se por algo lÃcito. Defender um impeachment não é conduta tÃpica diante da LSN ou qualquer outra lei.
Pergunto se o dispositivo citado seria aplicável a quem se manifesta pelo impeachment do presidente. A redação deste artigo parece não deixar dúvidas de que protege ministros do STF, assim como protege o presidente e ministros de estado. Veja a contradição. Imagina se for aplicado de forma coerente, e não podermos mais apontar as treslouquices do fanfarrão do Planalto... É preciso ter mais coerência, pessoal
O STF está vencendo. Conseguiu empurrar a narrativa de que é o poder máximo da democracia... Lembro-me de ter perguntado a um douto ministro do STF, se não caberia a mencionada lei contra os atos de financiamento ao impeachment da Dilma. Movimentos financiados por agentes externos, patos caros e subsidiados... ele me respondeu que era uma lei em desuso, elaborada na ditadura. Portanto, entre a resolução de uma antinomia legal e a coerência, costumo apoiar o segundo.
LSN: Art. 16 - Integrar ou manter associação, partido, comitê, entidade de classe ou grupamento que tenha por objetivo a mudança do regime vigente ou do Estado de Direito, por meios violentos ou com o emprego de grave ameaça.Pena: reclusão, de 1 a 5 anos. Art. 17 - Tentar mudar, com emprego de violência ou grave ameaça, a ordem, o regime vigente ou o Estado de Direito.Pena: reclusão, de 3 a 15 anos.
Após ler o editorial e os comentários dos leitores até o presente momento, percebi a ausência de menção a que a Lei de Segurança Nacional (Lei 7.170/1983) tipifica como crimes condutas que visam a derrubar o Estado democrático de Direito, tais como manifestações a favor de um novo AI-5. Aquela lei não vale apenas para "comunistas". Vejam-se seus artigos 16, 17 e 18 da referida lei. É preciso aplicá-los imediatamente para defesa da ordem democrática brasileira.
Sim Gabriel, estamos decididos em sermos governados pelo partido da justiça. É bom lembrar aos animadinhos que ao dar tanto poder ao judiciário, estamos colocando nossos destinos, nossas escolhas, nas mãos do único poder munido das prerrogativas da vitaliciedade, inafastabilidade e inamovibilidade e, de quebra, o único poder que não responde a ninguém, exceto a ele mesmo (vc só contesta decisão judicial junto ao próprio judiciário). Então, aos animadinhos...boa sorte na empreitada.
O STF está vencendo. Conseguiu empurrar a narrativa de que é o poder Supremo da democracia... Lembro-me de ter perguntado a um douto ministro do STF, se não caberia a mencionada lei contra os atos de financiamento ao impeachment da Dilma. Movimentos financiados por agentes externos, patos caros e subsidiados... ele me respondeu que era uma lei em desuso, que não caberia nos tempos atuais. Portanto, entre a resolução de uma antinomia legal e a coerência, costumo apoiar o segundo.
"Eu sei que é errado; eu sei que está errado, mas eu aprovo mesmo assim; eu apoio de qualquer jeito". É essa a mensagem desse editorial. Bem, o texto destaca que se trata de algo desagradável a militância bolsonarista e, pelo histórico de reportagens, matérias, colunas e pelo engajamento desta Folha à campanha petista de Fernando Haddad em 2018, eleição de Bolsonaro desagrada ao jormal desde a origem. Questão jurÃdica ganha cores polÃticas. Eleito deve governar, salvo se for Bolsonaro. Asqueroso
Eua permitem pois tem estrutura complexa de pesos e contrapesos funcional. Europa conservadora e multi facetada, não se permite. Brasil no meio?! Isso eh o sentimento da elite q vive na " Bélgica " , a maioria vive na Ãndia (belindia) . Aqui a polÃcia reprime o povão brutalmente, e as elites o engana usando a mÃdia. Agora uma banda podre da elite usa a quimera da liberdade de expressão pra superar a outra banda podre q usava a mÃdia tradicional. Não tem santo nessa história.
A prerrogativa de inundar o paÃs com fake, cabe à imprensa. Pronto, falei
O editorial não diz a que veio. Parece receoso do julgo futuro ou da associação ao canastrão em tempos presentes. Seja coerente, Folha! Fale pelos fatos, pelo devido processo legal, pela liberdade e pelo papel e dever de cada qual. Deixe claro que ser contra a censura do STF não a faz partÃcipe das parlapatices do Executivo. Este texto, como está, não absolve o periódico.
Gabriel, você está querendo demais. Esse é o máximo que a Folha consegue. Aliás, trata-se de prática comum em se tratando da imprensa vergonhosa brasileira. Bom domingo.
O combatimento a esse grupelho propagador de notÃcias falsas deve ser energicamente eficaz. Mas, consabido, o inquérito aberto de ofÃcio pelo STF fere frontalmente o sistema acusatório, em contraposição aos ditames da CF e CPP.
A situação deve piorar muito. O capitão de hospÃcio, no papel de frentista do posto Ipiranga, não é capaz de respirar sem os negócios da China e sem beijar foice e martelo comunistas. A tragédia anunciada é catástrofe consumada. O falastrão do Ipiranga, antes grosseirão e prepotente, fala fino, em harmonia e união. O Califado do Bolsonaristão defende com unhas e dentes sua 'Rede-Pravda', 'PF-Cheka' e ministério NKVD. No melhor estilo estalinista do Comissariado Bolsovique.
Um texto infeliz, que se vale do velho e desgastado: os fins justificam os meios.... O futuro próximo revelará o quanto a mÃdia foi conivente e passional.... A censura está posta!!!
Eu acho importante a imprensa fazer essa distinção, mostra que ela está fazendo jus e refletindo sobre seu papel de comunicador. A Folha está de parabéns por isso e acho que os editoriais das outras empresas de imprensa deveriam seguir essa linha e deixar de lado fatos deslocados.
Pelo que eu entendi, a Folha: (a) defende o inquérito por entender q a propagação de notÃcias falsas por organizações criminosas deve ser investigada; (b) critica o inquérito por ter sido instaurado de ofÃcio e estar sendo impulsionado à revelia do PGR, assim como por avançar sobre manifestações q não se enquadram em "fake news", como aquelas contrárias ao regime e crÃticas à s instituições democráticas. Se é isso, concordo totamente, mas pelo jeito muitos aqui entenderam outra coisa.
Algumas manifestações que não se enquadram como “Fake News”, as quais você fez menção, acabam por se enquadrar na Lei de Segurança Nacional (com todas as crÃticas que a ela possam ser tecidas), uma vez que tais discursos, muitas das vezes, acabam por tentar, dolosamente, subverter a ordem democrática e agredir as instituições de Estado e seus representantes. Não são fake News, mas consubstanciam crimes da mais alta gravidade. Penso que não podemos normalizar o absurdo e que tudo é permitido.
JA pretexto de combater monstros, criamos monstros maiores. Foi assim nos desmandos da lavajato a pretexto do combate à corrupção, sob o olhar complacente deste editorial e do STF. Agora, a pretexto de se combater o resultado (Governo Bolsonaro), este mesmo editorial apoia o que não deveria apoiar. Na forma e no conteúdo, o inquérito aberto pelo STF cria um precedente perigoso para as liberdades civis. A linha nesta seara é sempre muito tênue para arriscarmos, sobretudo um órgão de imprensa.
Más ideias se combate com boas ideias e não com polÃcia ou juiz. Eventuais excessos? A lei já prevê soluções, mediante representação do MP ou do ofendido. Portanto, você não precisa de um inquérito eterno e genérico funcionando como, no mÃnimo, uma pressão sobre os indivÃduos ou sociedade. É como se tivessem criado um "Xerifão Supremo". Sei lá, acho estranho. E mais estranho, ainda, é ver a imprensa apoiando a aventura jurÃdica.
Não concordo com a posição da Folha em relação à noção de liberdade externada no editorial. É fato que a Suprema Corte dos EUA entende que a liberdade de expressão engloba o “hate speech”; entretanto, diferentemente do que alegado, o STF, não sem alguns ruÃdos, é pródigo em rechaçar o discurso de ódio (caso Ellwanger e ADPF 130), e assim deve continuar fazendo. A pluralidade democrática não se constrói com ódio, mentiras e destruição de reputações.
Desserviço à democracia esta manchete da Folha. Contra o fascismo não há excessos nem equÃvocos. É partir pra cima, sem trégua!
Achei o texto ridÃculo e perigoso. EUA permitem grupos racistas a tÃtulo de liberdade de expressao, por exemplo. O Brasil possui grupos de propagação de ódio e de propagação de fake news. E por aà vai mundo a fora. Não se pode confundir liberdade de expressão com libertinagem.
a boa intenção desse editorial esbarra na realidade da leniência daqueles que não zelaram pela fina linha entre a liberdade de expressão e a licença para assassinar reputações - a responsabilidade aqui caindo sobre congresso e mÃdia, cúmplices que foram disso tudo, desde 2014. no caso norte-americano, o perÃodo do macarthismo ilustra que a coragem veio de indivÃduos - como edward r. murrow e dalton trumbo - e não dos barões da indústria da mÃdia - que fazia vistas grossas a tal arbÃtrio.
RidÃculo o tÃtulo da opinião da Folha. Busca, através de escolhas linguÃsticas, arrefecer a importância dessa investigação. Por que excessos? Por que riscos? O Brasil não aguenta mais os bastidores da polÃtica atual, impregnada de ódio e de mentiras.
Liberdade de expressão total, assim como total responsabilização por suas consequências.
Fake news não é opinião, portanto não se enquadra como liberdade de expressão. Fake news é mentira, difamação, incitação ao ódio, distorção da realidade, com objetivo polÃtico. Isso é crime, pois suas consequências são desastrosas e quase impossÃveis de serem revertidas. O STF deve receber todo o nosso apoio contra esse mal maior.
Hoje estamos falando de uma indústria de mentiras, financiadas por grupos que querem continuar no poder a qualquer preço! Isso nada tenha haver com liberdade de expressão.
Vai prosseguir até a próxima pizzaria.
A Folha e a sua já famosa ambiguidade. Este editorial não tem rumo e deixa perplexo seus leitores assÃduos e que são capazes perceber qual posição tomar. Neste vazio de sustentação de uma causa bem definida, a Folha confunde uma atividade criminosa, fake news, com liberdade de expressão. A que questão colocada hoje é a seguinte: O Jornal é a favor dos princÃpios democráticos, apoio a iniciativa do Supremo, ou referenda atos criminosos travestidos de liberdade de expressão. A Folha deve assumir.
Perfeito. Liberdade de expressão é quando incomoda vocês, né Folha? Mentirosos e levianos.
Por opiniões como essas que eu leio a folha há 12 anos, primeiro na versão impressa, muitas vezes comprada na banca, e agora na versão digital. Não vale tudo na "liberdade de expressão". Entre parênteses porque Fake News não é liberdade de expressão, é crime. Tic Tac.
Liberdade pressupõe responsabilidade. Passou do tempo de punir severamente aqueles que ameaçam nossa democracia. Não devemos tolerar o ódio como polÃtica sistemática, nem o assasinato de reputaçôes como algo normal. É necessário dar um basta nesta situação. Todo apoio ao STF.
Liberdade de expressão tem como prima irmã responsabilidade e a obrigação de responder e reparar os danos causados por aquilo que se divulga. Não há que se falar em criar limites para o que pode e o que não pode ser dito e divulgado pelas pessoas. Cada cidadão deve responder pelo seus atos e aquilo que faz.
A folha que tanto sofreu com a censura, durante a ditadura, agora a defende. Lamentável.
Bolsonaro foi eleito presidente, mas quem governa mesmo são os filhos. Já vi muitos presidentes de fantasias, mas moleque fantasiado de presidente é a primeira vez.
Fake News, notÃcia falsa, não é opinião, é crime. Tá cheio de site de opinião por aà que não divulga notÃcia falsa, apenas dá sua opinião. NotÃcia falsa ou distorcida foi praticado até pela imprensa por razões polÃticas. Aliás, foi pela imprensa que os fascistas se fortaleceram e não pelas redes sociais. O custo agora é alto, já estão no poder e expressam o que sempre foram, e foi omitido da população por razões conhecidas.
Inquérito é um absurdo na origem, independente da gravidade que ele combata. Qualquer coisa que seja feita debaixo de seu guarda chuva é extremamente podre. Inclusive violando tratados internacionais de direitos humanos. Nós aqui discutindo a nulidade do processo envolvendo os casos da lava jato por envolver juiz e promotor como partes e, em contra partida, "a pesar de equÃvocos" legitimamos um inquérito de ofÃcio, dirigindo por um juiz que é vÃtima, acusador e julgador.
Gostei da reportagem Folha de São Paulo. Sou a favor da liberdade de expressão. A pessoa ou órgão que se sentir difamado ou ofendido , que entre na justiça. Censura prévia sou contra .
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