Hélio Schwartsman > A ética da vacina Voltar
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Se a OMS deu sinal verde para a inoculação de voluntários, isso quer dizer que a vacina virá rápido. Seria realmente ridÃculo esperar um ano até que as pessoas se contaminassem naturalmente. Uma coisa é praticamente certa: nenhum paÃs vai exportar vacina enquanto toda a sua população não tiver sido imunizada.
Não me surpreenderia nada se o desgovernado presidente enviasse nossas vacinas para os EUA para satisfazer o ego do desgovernado topetudo.
Antecipação de um problema inexistente, porque a vacina ainda não existe. O poder tecnológico e econômico dos paÃses ditará a prioridades.
A questão da prioridade, invariavelmente irá passar por acordos comerciais e boas relações diplomáticas. E neste caso, o Brasil está muito atrás. E ainda temos o fator interno, ou seja, muitas decisões estratégicas para pessoas sem condições ou capacidade para serem tomadas.
O perigo amarelo temido no século XX explode no Século XXI. OMS, o cabide de empregos americano revelada com a corona. O Homem pisou na Lua em 21 de julho de 1969. Século XXI: CoronavÃrus derrota a humanidade. Tornamo-nos deuses na tecnologia, mas permanecemos macacos na vida. Arnold Toynbee
e tem mais uma coisa: quem disse que aquele que descobrir a vacina vai compartilhar esse conhecimento com os outros, se não for por um montante bastante elevado? bolsonaro é apenas um extremo, mas basta ver os seus apoiadores economicos para perceber que isso é bem possÃvel.
Nunca existiu uma vacina ética da ética da vacina. O relativismo ético é o outro lado da banalização. O mundo é um grande negócio e tudo é polÃtica. Nem Freud foi capaz de dimensionar que o mal estar da civilização seria tão formidável e crescente. Amanhã será pior, diria Sêneca.
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