Samuel Pessoa > O buraco é fundo Voltar

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  1. DANIEL PLECH

    O Bolsa Família deveria incorporar o BPC, salário-família, abono salarial, auxílio-reclusão e dedução do IR para dependentes. Em compensação, deve se tornar um direito social (sem fila de espera) e complementar a renda pra que nenhuma família tenha renda mensal per capita inferior a 1/4 ou 1/2 salário mínimo, com possibilidade de valores adicionais para determinados públicos (crianças, adolescentes, idosos, deficientes, gestantes). Simples e justo assim.

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  2. Geraldo Junior

    O Brasil já opera num nível elevadíssimo de carga de impostos, isso mata as empresas e 8 em 10 quebram em até 5 anos, a muito tempo deixou de ser possível ganhar dinheiro no país. Se uma idéia maluca dessas que a esquerda convertida em Keynesiana vier a prosperar, vamos pendurar metade do país no assistencialismo, quem vai sobreviver para pagar gera riqueza e pagar impostos ? Melhor emigrar e viver num país melhor que perder tempo e destruir seu capital tentando empreender aqui.

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  3. Hercilio Silva

    O colunista distorce uma informação, o capital é tributado no país, o produtivo, as empresas. Quem não é quem fica sentado no computador brincando de Deus com a economia popular. Esse precisa ser tachado.

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  4. Robson Luis Barbosa

    Renda básica é uma boa ideia. O que estamos discutindo é o valor dessa renda e como financiá-la. Outra, déficit público nós temos com ou sem renda básica; também tivemos déficit antes de 2019 e, provavelmente, depois de 2020. Dessa forma, isso não é impeditivo para avançarmos na discurssão da renda básica.

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  5. José Cardoso

    Já existe um programa de renda básica. Chama-se previdência social, com dezenas de milhões de beneficiários. Seria razoável diminuir as aposentadorias atuais e incluir pessoas jovens em idade de trabalhar? Essa deve ser a discussão, não há espaço para mais gastos quando temos um deficit imenso. Nem mais impostos quando não conseguimos crescer com os atuais.

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  6. Luiz Henrique de Andrade Costa

    Creio que a proposta de renda básica é um equívoco. Como diz o ditado, de boas intenções o Brasil está cheio. Sugiro reduzir alíquotas das faixas menores do IR, para estimular consumo e emprego, e criar uma maior, para quem recebe bônus milionários; estimular poupança, talvez via tesouro direto descomplicado, poderia ser forma de obter recursos diretamente do cidadão, com custo menor; estimular e facilitar educação e qualificação de mão de obra, para melhorar salários e atrair empresas de fora.

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  7. ANGELA MARIA POMPEO PARREIRA

    O sujeito paga 400 por cento de juros no cartão. Pega 900 mil pra comprar um imóvel e ao fim de 30 anos, deve 3 imóveis. Daqui a 200 anos isso será estudado como escravidão. O Brasil vive de escravidão em escravidão. O homem mais rico do país e o banqueiro safra. E o colunista teme que se você taxar mais os bancos, eles não vão mais operar no país. Além dos geniais macaco Simão e Antônio prata, agora na folha você ri muito no caderno de economia

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  8. VITOR SOARES

    Renda básica é uma política superficial. Implicaria, de imediato, em inflação e queda na produtividade. Por outro lado, o ideal seria: creches suficientes; educação de qualidade (ensino integral até o nono ano, garantindo aos alunos as 3 refeições diárias básicas mais um vale alimentação para os finais de semana); saúde de qualidade; e Bolsa Família para as famílias muito pobres. Investir no ser humano, na sua evolução intelectual é o que mais importa.

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  9. Alberto A Neto

    Lá vem outra vez a lenga-lenga do palavrório de quem sempre defendeu o paraíso do capital e suas vantagens farisaicas em nome da teoria da oferta. Nenhum pio quanto à maior concentração de renda e propriedade do Planeta Terra e muito menos a respeito do Imposto sobre Grandes Fortunas. O buraco não é fundo. Os fundos dos ricos é que são imensos, dentro e fora do país, e não têm fim.

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