Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Jose Carlos

    "Reunião de trabalho deve ser preservada para livre troca de ideias". Que trabalho? Que idéias? A reunião era para falar sobre o "pro brasil" , o que não foi discutido.

    Responda
  2. Carlos Simaozinho

    O colunista não era um que sempre elogiava Guedes e Cia? Que faça um mea culpa, então...

    Responda
  3. Rodrigo Monteiro

    UAU! Onde ele estava em 2018? Que descoberta brilhante!

    Responda
  4. Matheus de Oliveira Melo

    Tem colunista que p precisa fazer uma bela duma autocrítica...

    Responda
  5. wilson kfouri

    "Os Quatro Cavaleiros( Jair,Flávio,Eduardo,Carlos) são personagens descritos na terceira visão profética do Apóstolo João no livro bíblico de Revelação ou Apocalipse. Os quatro cavaleiros do apocalipse são Peste, Guerra, Fome e Morte."

    Responda
  6. Alberto A Neto

    O braço direito de Palocci parece ter aquela memória seletiva que fez fama com FHC. A tragédia fora anunciada a priscas eras, mas o 'enfant gàtê' da XP fazia rapapés ao Posto Ipiranga e nos saraus com CEO da Irmandade Bolsomana. Sabidamente, o 'mau militar' e seu vice provinham do mesmo saco de farinha do general Silvio Frota que conspirava contra Geisel para destruir o processo de abertura lenta, gradual e segura de Geisel. Rapapés do colunista ao Ipiranga do PR foram 'assustadores'.

    Responda
  7. benjamim picado

    *Reuniões de trabalho devem ser preservadas para garantir a livre troca de ideias, incluindo o direito de falar disparates*. afirmação anacrônica do colunista, num tempo em que publicidade e accountability são guias da conduta na administração pública. à parte isso, em meus 30 anos de docência universitária, mesmo vendo e ouvindo muita coisa absurda dita por colegas em reuniões, jamais percebi tolerância da instituição com essas coisas e, sobretudo, sempre as vi registradas em ata pública.

    Responda
  8. Maurício Serra

    O problema não é, e nunca foi, o Supremo divulgar o vídeo de uma reunião. O problema é que em meio a uma pandemia, temos um governo maluco que gasta uma reunião inteira para falar bobagens, soltar palavrões e tecer teorias de conspiração. Alucinados e alienados vociferando impropérios... em relação ao combate à propagação do vírus e medidas econômicas de apoio ao povo brasileiro, nenhuma palavra. Um caminhão desgovernado descendo a serra!

    Responda
  9. Maurício Serra

    É, meu amigo... Em pensar que esse governo só está lá por causa do apoio de pessoas como você!

    Responda
    1. Matheus de Oliveira Melo

      É falta de simancol do colunista.

  10. Claudiney de Oliveira

    Como juiz, Moro se comportou como um tirano. Foi implacável no tratamento ao ver acusados como inimigos e negou a essência do amplo direito de defesa. Como tinha compulsão para ser adorado e venerado, era um exibicionista afeito aos holofotes. Um narcisista patológico. Se você não é Deus e tenta agir como se fosse, vai se frustar. Foi o que aconteceu com ele: Um tudo que hoje é nada!

    Responda
    1. Claudiney de Oliveira

      O correto é frustrar.

  11. FERNANDO SCAVONE

    Pela idade dos participantes, esses "garotos de rua" estão na classe dos Teen Vintage.

    Responda
  12. Cloves Oliveira

    'Assim como as leis da matemática se relacionam com a realidade, existem incertezas, e assim como elas são incertas, elas não se referem a realidade', já dizia o Einstein. Bem vindos ao mundo real onde nem tudo que parece é. Ou melhor, tudo que parece bom demais para ser verdade é por que não é. Já passou da hora de desmascarar essa turma que insiste em apregoar que o mundo está pior quando ele nunca esteve melhor. Vão cassar um emprego v/agabundos. Êpa, eu sou um deles.

    Responda
    1. Jose Carlos

      As leis que tentam descrever as forças que regem o universo são da Física e podem ser imperfeitas, mas não por causa da matemática. E Einstein jamais falaria tamanha bobagem na qual vc pedantemente se chafurda.

  13. MARIO THOMAS GARFIAS

    É muito engraçado ler os novos defensores da institucionalidade escrevendo sobre o direito à privacidade de autoridades públicas. Esses mesmos fizeram vista grossa quando o ex-juiz Moro divulgou falas telefônicas entre a Presidente da República e quem fora designado seu Ministro da Casa Civil. Até um Ministro da Suprema Corte o impediu de assumir baseado na divulgação “ilegal”. Não li qualquer reclamação do Marcos Lisboa. Sinais dos tempos.

    Responda
  14. José Cardoso

    Acho que a população tem o direito de saber como é administrada. Não vejo problema na divulgação do vídeo, além do mais se é para ser secreta então que não gravem.

    Responda
  15. ricardo fernandes

    o colunista está errado quando diz que o stf não deveria divulgar a reunião. primeiro, porque sua área não é direito. segundo, porque o art. 37 da CF obriga a administração pública à publicidade. terceiro, porque a lei de acesso à informação diz que o servidor é sujeito ativo no processo de divulgar informações que sejam do interesse público.

    Responda
  16. FLAVIO Costa

    O que vimos na famosa reunião foi um bando de desmiolados. As exceções, como Salles e militares, são pessoas que querem destruir o país. Pobres de nós

    Responda
  17. Luiz Henrique de Andrade Costa

    Discordo do colunista quando critica a divulgação do vídeo quase na íntegra. Não se discutiu nenhum tema sigiloso, fora os palavrões dirigidos à China, que todos sabemos, embora censurados. Trata-se de agentes públicos nos mais altos cargos, pagos pelos nossos impostos, embora sejam pessoas do mais baixo nível, o que pudemos verificar não apenas pelo linguajar, mas pelas ideias e intenções manifestadas. Temos o direito de conhecer melhor quem comanda o país, para não repetir o erro.

    Responda
  18. MARCOS BENASSI

    Sei não... No início do mandato, preocupava-se com a capacidade das instituições de resistir aos ataques; agora, ano e meio depois, se não haverá exagero na resistência. O Legislativo, nossa amostragem quase democrática do pior da fauna brazuca, ou adere ou se vende ou se acovarda - a pequena parte que se mantém intacta não basta para resistir. O poder que resiste, na figura do STF, alivia-nos. Um problema por vez, não? Hora de praticar escolhas, ainda que imperfeitas

    Responda
  19. Ana Junqueira Pessoa

    Muito boa análise. Realmente, é importante nos perguntarmos todo o tempo se as instituições estão respeitando seus limites legais e cumprindo seus papéis, sob pena de ficarmos eternamente presos nesse jogo de reações biliares a um Executivo disfuncional.

    Responda