Depois desse mimimi, os negros terão suas mentes mais manipuladas para encontrar racismo em tudo. Vejo isso sempre: depois da consciência negra, meus alunos adquirem uma negra consciência. Duplamente escravizados, já não terão o direito de passar por cima de seus sentimentos oriundos da cor da pele. Vítimas, perceberão o quanto sofreram. A mãe, o Pai, o professor, todo mundo é racista. Só um negro sabe o que ele sente. Armado: " deixa o Dentinho me chamar de Neguim novamente..."

Não só um artigo excelente mas uma forma de nos escancarar a falta de discussões sobre o assunto em escolas e universidades. Nossos jovens são ávidos por novas formas de ver a sociedade e o mundo que os cercam. Por que lhes negam está possibilidade?

Democracia por definição é o governo da maioria, e como nos EUA a maioria é branca e racista, historicamente os governos democráticos foram racistas. O governo Roosevelt por exemplo tinha nos estados do sul uma base forte de apoio. Além da democracia, trata-se de defender o liberalismo, cujo princípio é a defesa dos direitos das minorias.

Não se consegue construir uma nação sem oportunidades para todos,deveríamos mirar a Europa,onde se respeita o ser humano,porém o atual governo se espelha no pior do mundo,uma sociedade que não respeita direitos mínimos

Parabéns ao Thiago pelo artigo, simples e real. Creio que não precisamos nos esforçar para entender o absurdo que é o racismo, porque não há como entende-lo, precisamos sim, combate-lo.

Belíssima análise sobre a polícia e o estado de policiamento em que se vive, ainda hoje. Muito bom, Thiago.

Eu diria que o título do artigo mereceria o adendo de "plena" depois de "democracia", pois ainda são, apesar do estúpido Trump, uma democracia (muito mais que nós, pelo menos), ou ao menos acreditam nela piamente, o que é um ponto positivo, inegavelmente. Só ocorre, e o articulista esclareceu perfeitamente, que a democracia vale (muito) mais para os WASP daquele país, que nunca deixou de ser racista. Nunca foi a "terra da promissão" como os ingênuos acreditam até hoje, como país algum é.

Que coisa, esse episódio real de Tulsa foi abordado ficcionalmente na série Watchmen - 2019. Quanto ao mito da democracia racial americana ou brasileira, nunca foi mito, sempre foi uma farsa, como tantos outros mitos criados. Mito, não, tragédia que só terá fim quando o último branco pedir água para o último negro por sua vez estará pedindo água para o último branco. The end. Ou seja, nunca. Racismo, violência, ódio são inerentes à raça humana. Provem o contrário!

O racismo que impera no mundo todo,demonstra a diferença de classes. Os poderosos sugam as classes mais baixas,em todas as vertentes. Grupos que sangram o estado sao responçaveis por todas as diferenças sociais.

Perfeita a avaliação. Os negros vivem o mesmo sistema de opressão aqui e lá. Os que acreditam em uma especificidade brasileira ou não são negros, ou não querem entender óbvio do racismo brasileiro.

Excelente texto!

Excelente! A humanidade precisa se defender de si mesma e para si mesma.

Não devíamos comparar os excessos praticados pela polícia no Brasil com os casos de racismo que ocorrem e ocorreram nos EUA. Temos que conter nossos ânimos para não transformar nossa convivência pacífica com um povo que compõem nossa etnia com casos isolados de racismo ou injúria racial.

Texto muito bom!!!

Seres humanos do bem, devem repudiar todo tipo de racismo e segregação pois não é uma questão de cor da pele mas sim, de mostrar aos humanos do mau que existe resistência! Negros do mau, pertencentes as tribos dominantes e elites africanas venderam seus irmãos de raça para os mercadores europeus do mau. Da mesma forma, euro-americanos do bem, morreram lutando na guerra civil americana para acabar com o sistema escravagista. Não é uma questão racial. É uma questão do bem contra o mal.

Artigo formidável!

O erro foi conhecido, tem que ser admitido e principalmente corrigido. Mas hoje, controlar negros não é o único objetivo da polícia. Entre eles, há quem pense. Vide o LEAP. Entre seus membros constam policiais. São extrema minoria, mas existem. Há quem debata racismo e procure atuar de forma a combatê-lo. Há quem se preocupe com a questão da violência contra a mulher (aonde moro, essa é uma das ocorrências mais comuns). São poucos esses policiais. E isso é culpa da sociedade em geral.

A democracia americana é perfeita e as instituições funcionam muito bem; o problema é que não é assim para todos. Há uma seleção muito nítida. Tudo é perfeito para os brancos, ricos ou arranjados, de origem americana, e assim por diante. Para os demais, e para os negros sobretudo, o estado americano é cruel e discrimina sem pudor. Polícia excede e precisa de controle em qualquer lugar do mundo. Na américa esse controle não existe quando a vítima é um homem de cor. O resultado está aí.

Quem decide se alguém é culpado ou inocente é a Justiça, a qual não pode sofrer pressão da opinião pública para não cometer injustiças.No caso da morte de George Floyd, não existe nenhum racismo; policiais, brancos, negros ou asiáticos eventualmente cometem excessos contra pessoas de qualquer raça. A propósito, a autopsia não revelou evidências de asfixia mecânica ou estrangulamento e a morte foi atribuída a problemas de saúde preexistentes agravadas pela contenção e uso de álcool.

Até que enfim, um colunista da Folha com análise realista dos fatos.