Luiz Felipe Pondé > Santidade, silêncio e sanidade Voltar
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Marcos Cavalcante Uchoa, teu comentário depois de dez dias da publicação me soa totalmente extemporâneo. Mesmo assim, vou te responder. Eu sei quem sou e te garanto que não escreveria algo sobre tema que eu não conheça ou domine. Sabes o que é Lattes? Faça uma busca rápida pelo meu nome. Vais saber porque afirmo isso. E Pondé continua bem acompanhado de seus pré postos apoiadores.
MÃstica e Graça são palavras chaves para Pondé, e invertendo a lógica colonial, um ateu do pau de oco. Como Roger Scruton (mas sem o charme e a inteligência daquele conservador) Pondé se diz admirador da beleza que existe em tudo que é transcendente, a beleza por ela mesma, um projeto estético. Ou seja, resumindo, ponde escreve como o samba de uma nota só: platonismo para o povo, que é o cristianismo.
"a beleza por ela mesma, um projeto estético"... Quando vc entender isso que escreveu, nesse dia Vc vai entender o Pondé.
Deveria ter parado de escrever logo após o primeiro parágrafo. Tanto a busca por ser radical como pela santidade são sonhos longe de serem realizados! Quanta vontade da acreditar na existência divina pra continuar com essa conversinha. Então, silêncio! Pondé que vai falar.
Pondé não era Ateu???
Mesmo por caminhos tortuosos abriu-se uma vereda: Fé na ciência e racionalidade na religião é a trilha a ser seguida.
Pulei a leitura do testo para vir aqui perguntar: Pondé usou o espaço para se desculpar por ter naturalizado o fascismo Bolsonarista chamando-o, reiteradas vezes, de "movimento natural à direita conservadora"? Ou então, deixe eu tentar adivinhar, será que filosofou sobre o seu amargor colocando todos que pensam diferentes na vala comum dos medÃocres que possuem o privilégio de coexistirem com este genial filósofo passapanista?
*texto
Ohhh Pondé, para, vai! Pega leve. Que cacete!
Na tentativa de fugir da Barbárie que patrocinou, Pondé acaricia seus leitores com doses de erudição escapista. Dando voz a sentimentos fétidos e passando pano para atrocidades, continua navegando entre seu séquito conservador que adora ouvir que é bacana.
A honestidade espiritual de Pondé pode ser para ele uma armadilha e servir-lhe de freio, ficando preso preso à s carÃcias de seus leitores e admiradores, não descobrindo a vida, emperrando seu saldo e mergulho em Deus, marcando passo e não chegando à vida plena.
Não sei porque me lembrei de uma frase do Aldous Huxley: as sensações do baixo ventre sempre nos lembram que não somos deuses...
Santidade numa hora dessas! Parabéns, Pondé, pela aproximação da realidade com a reflexão do Balthasar. Amós, Jonas, IsaÃas são alguns malucos vinculados ao chamado à revelia de suas vontades. Um vaqueiro, um fugitivo e um porno-profeta, respectivamente, para alfinetarem sociedades entorpecidas pela mistura sempre contextualizada de injustiça e violência. Gritavam noite e dia "no justice, no peace" para uma manada de "santos" inclusive a terrivelmente evangélica.
Pondé Arrependido: a "humildade arrogante".
Belo texto. Percebe-se que incomodou os espÃritos materialistas daqui.
Infelizmente, como sempre. Vc conhece Loc Ferry ? Ele é um filósofo, ex-ministro da educação na França. Eu vi uma conversa entre este texto e a filosofia de Ferry sobre a sacralização do homem homem.
Nada de novo na frente ocidental, diria o repórter Esso de antigamente. Somos latinos americanos. Vivemos na cultura caudilhista. Já não basta a pandemia agora o brasileiro tem que encarar a estúpida briga entre os poderes? Quanta falta de leitura da Constituição! E La Nave Va. Fellini interpretou em seu filme uma sociedade em decadência. " O segredo é não correr atrás das borboletas. É cuidar bem do jardim para que elas venham até você." Mario Quintana • • • •
Amanhã serão 50.000 debaixo de um palmo de terra em valas comuns. O réquiem das vÃtimas da carnificina patrocinada pelo Messias do morticÃnio não foi possÃvel. A escalada da pajelança obscurantista dispensou o cântico dos mortos. Os responsáveis diretos e indiretos dessa matança, provocada pela polÃtica presidencial criminosa de tratamento da pandemia, serão amaldiçoados por dez gerações.
E com as bênçãos de "santos filósofos" como o articulista...
Vai, Pondé. Antes de falar de santidade, ajoelha no milho, macera o teu corpo com chicote e te deita no chão frio com cilÃcio na cintura e arrepende de tua tagarelice, que deu suporte à monstruosidade que hoje impera no Brasil.
Pondé falando em santidade e flertando com a extrema direita católica e polÃtica. Demagogos também são vendilhões do templo, importam pouco as citações teológicas rebuscadas.
Toda mãe e todo pai que merecem ser chamados assim abdicam da própria vida pela criação do filho. E depois sofrem de ninho vazio. Muitas avós abdicam a vida inteira pelos filhos e depois pelos netos. Alguns casais fazem isso até quando não é premiado pela fertilidade. É a sacralização do homem de Loc Ferry.
Excelente, me parece um pouco frustante o papel de ser escolhido, abdicar de uma vida própria, seria fundamental vir junto com o pacote, um pouco de não percepção da realidade, uma espécie de cegueira.
Pondé, por favor, mais Erich Fromm e menos Hans Urs von Balthasar.
Não gostava dos textos do colunista, por isso deixei de lê-los. Hoje, atraÃdo pelo tÃtulo e por curiosidade, li. Entendida a santidade horizontal cotidiana como busca de equilÃbrio, reconhecimento de nossas próprias limitações e respeito ao próximo, em uma palavra, civilidade, gostei do que li, para minha surpresa. Mas, parece que ninguém quer ser 'santo', hoje em dia. Estamos todos imersos na convulsão do Malebolge, falando pelos cotovelos, sem saber escutar nem usar o silêncio para entender.
Vc conhece Loc Ferry e a filosofia dele sobre a sacralização do homem? Eu enxerga uma relação entre este presente texto do Pondé e a filosofia de Ferry, embora nem seja mencionado no texto de Pondé. Principalmente quando o chamado pela responsabilidade de criar o próprio filho seja encarado como um ato de santidade e sacrifÃcio.
Hoje ele se impanturrou de LSD, digo, LSC (Lisergic Soro Cloroquina).
Pondé é um bolsonarista enrustido que ,semanalmente ,nos brinda com uma diarreia mental filosófica ,enquanto o miliciano psicopata genocida ,diariamente,nos brinda com sua diarreia mental escatológica...
Não é enrustido... É um bozumbi declarado mesmo... E agora vem pousar de santo... Me poupe! Poupe os santos que não têm nada a ver com essa escatologia brasileira...
Que comentário obtuso...
Vc leu o último livro de Marcos Nobre?
O Pondé, que de Santo não tem nada, poderia ter optado pelo silêncio. Porém, optou em escrever essa psicodélica e insana coluna que, pra variar, não diz nada com nada. Acho que está se inspirando no Carluxo...
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