Ilustrada > Entenda livro que inspira protestos nos EUA, 'A Deseducação do Negro' Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. José Oliveira

    Tem hora que fico pensando se todos os negros querem mudanças ou está tudo bem para muitos? O problema é que a senzala ainda usa arco e flecha como os índios. a casa-grande usa o forte apache, os rifles, os soldados e a lei que os caras-pálidas escreveram. os índios perderam, eles e os búfalos. os búfalos não reclamaram, os índios sim. e o que adiantou?

    Responda
    1. Mariana da Costa Conde

      com esta retorica fluente e complexa vc tem todas as qualificaçoes para ser convidado por Sergio Camargo, o negui/ nho de alma branca que ganhou a chefia do instituto Zumbi para fazer uma faxina naquele antro comu/ /nista conforme ordem do Chefe Supremo

  2. DANIEL PLECH

    Penso que não é a cor da pele pura e simples que une um povo e comunidade, mas sim os seus traços étnicos e culturais e suas tradições. Invocar a tal "comunidade negra" seria forçar muito a barra, no meu entender. Assim como inexiste "comunidade branca", "amarela", nem sequer "indígena", se analisarmos bem. Não à toa que os protestos nos EUA não são só dos negros, mas de todos que defendem a vida e liberdade e são contra qualquer tipo de discriminação e racismo.

    Responda
  3. Marcos Roberto Banhara

    Aqui no Brasil, a Bahia seria o exemplo de que o livro prega, com sua cultura e religião fundada nos seus antepassados!

    Responda
  4. João Monteiro

    Muito bem Dodô, vou atrás desse livro, pelo que vc falou dele no texto, deve ser imperdível!!!

    Responda
  5. Joás Santiago Silva

    Obrigado, Dodô

    Responda
  6. Marcela Azevedo

    Perfeito

    Responda
  7. Renata Bernardes Proença

    São processos que se deram de formas diferentes. Por exemplo: O sincretismo religioso do negro no Brasil conseguiu manter sua identidade e o “batuque do tambor”, diferente do negro americano que proibido de batucar, expressou a sua espiritualidade e musicalidade nos coros da Igreja. As religiões afro-brasileiras tiveram um papel importante na preservação das tradições culturais dos diferentes grupos étnicos afro-descendentes que fazem parte da diversidade e riqueza da nação brasileira.

    Responda
  8. bagdassar minassian

    Constituição Brasileira. "Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País, a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade. Falta ação.

    Responda
  9. JANE TADEU SILVA

    Porque Neymar, se ele em uma entrevista o repórter perguntou se ele se considerava ser Negro ele abortou como fez o Ronaldo Fenômeno em dizer que não era, mesmos os Pais deles serem Negros, agora essa cobrança não deve ser feita a um branco já que ele se acha, agora tem outros Negros mais importante que ele que estão cometando como Lewis Hamilton, LeBronJames, Fox, Angeline Jolie, até a tenista Osaka e a menina Gauff, Serena Willians, Michael Jordan e mui outros pelo mundo, não precisamos deles

    Responda
    1. JANE TADEU SILVA

      E os pais deles são brancos, não interessa se é mulato na cor, o que importa que tem sangue Negro, os dois tem.

    2. Paulo César de Oliveira

      Neymar e Ronaldo não são negros e sim mulatos. Aliás, mulatos claros, mais brancos do que negros.

  10. ALACIR FERREIRA COSTA

    Excelente reflexão. Brasil e EUA, com todas as diferenças, têm algo em comum: foram construídos pela escravidão e o genocídio indígena. Nos EUA, se fala muito nos pais fundadores da nação, mas não dos traumas fundadores. No Brasil acho que foi ainda mais cínico, com a história da "democracia racial", isso nunca existiu. Pra boa parte dos negros aqui, sequer os direitos fundamentais da CF/88 são reais e efetivos. As duas sociedades ainda vão sofrer muito as dores dessa situação.

    Responda
  11. Alexandre Bernardes de Araújo Fontes

    Excelente

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.