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  1. Alexandre Matone

    Em precedente do Supremo Tribunal Federal, ao ensejo da apreciação do Habeas Corpus 82.424/RS, assim chamado Caso Ellwanger, relativizou de forma seminal a garantia de liberdade de expressão quando contraposta a manifestações que implicassem em ilicitude penal, mormente quando se trate esta de incitação ao racismo. - Clarificando: a liberdade de expressão é relativa, quando justaposta a manifestação de ódio étnico, no Brasil.

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  2. Alexandre Matone

    Decisão proferida pelo juiz de Direito Alberto Salomão, da 33ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, proibiu a venda, exposição e divulgação do livro Minha Luta — Mein Kampf — de autoria de Adolf Hitler. Tal decisão acolheu pedido do procurador-geral do Rio de Janeiro, Marfan Vieira e do promotor Alexandre Themístocles, motivada por queixa crime feita pelo advogado Ary Bergher. A decisão em questão foi estribada nos preceitos constitucionais e na legislação infraconstitucional — Lei 77.716/8

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  3. Samira Shamah Shamaah

    Num mundo perfeito, o Twitter deveria ter imposto o alerta tanto na publicação de Trump quanto na do aiatolá. No entanto, uma vez que é humanamente impossível checar todos os tweets para verificar se há discurso de incitação à violência, a prioridade da empresa deve ser checar as publicações das pessoas com maior alcance — e nesse sentido, o que Trump posta é muito mais prioritário.

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  4. Nelson Silveira

    Existe uma clara diferença entre os post, o iraniano reflete um posicionamento ideológico e fala de uma violência que funda a ideologia que o interlocutor defende, o de Trump fala de uma situação real, mais que um posicionamento e chamamento a uma ação prática e imediata, por isso é claramente uma apologia e incitador de violência. Outros posts de ódio existem nas redes sociais, nos espectros ditos de direita ou de esquerda e esses não denotam o que o que o Trump o fez com sua postagem.

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  5. Vinicius de Menezes Jarry

    O Twitter errou em não apontar o post do aiatolá, com certeza. Mas veja bem, não houve censura por parte da empresa, afinal o post não foi apagado, foi colocado um informativo. A mesma coisa em relação a afirmação do Trump sobre ser fato que um processo eleitoral por correio, tal qual permite a legislação americana, seria ilegítimo.

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  6. José Cardoso

    As empresas controlam o conteúdo. Não creio que o youtube por exemplo permita vídeos com cenas de pedofilia. Uma vez que a censura existe, a questão passa a ser o que censurar e isso depende da sensibilidade do censor, e de sua avaliação quanto à imagem da empresa junto ao público.

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  7. Luiz Candido Borges

    Primeiramente, seria importante confirmar que o Khamenei realmente postou no Twitter, pois a essa altura é difícil conceber que ainda lhe seja permitido usar este recurso. Se for o caso, eu devo lembrar o abismo que existe entre o poder das declarações do presidente dos EUA e do Irã, que basicamente prega para os convertidos, enquanto que o primeiro pode mover céus e terras com alguns caracteres. Creio que esta é a base para orientar a editoria dos aplicativos sociais: o poder de dano do autor.

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    1. Alexandre Matone

      *Mais faria se não fosse Para tão longo amor Tão curta a vida* - Camões. Como é lindo o amor dos cumpanheiro pelos ^palestinos^...

    2. Luiz Candido Borges

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    3. Alexandre Matone

      Esse caso, brilhantemente elencado pelo colunista João Pereira Coutinho, escancara a hipocrisia daqueles extrema-esquerda defensores do islamo-fascismo xiita que prega a destruição de Israel, em nome * dos pobres palestinos*. Como resolver a questão? Com uma bomba atômica em Israel, que mataria todos ou quase todos os amados *palestinos* ! Quanto amor, né? Ou será ódio disfarçado?

  8. Nelson de Paula

    É como diz a Constituição no artigo 5º - IV: é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato.

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    1. Alexandre Matone

      Habeas Corpus 82.424/RS - Decisão do STF que criou prececente jurídico determinou que há um limite para a liberdade de expressão no Brasil, para casos envolvendo racismo e incitação ao ódio contra os judeus.

  9. Alexandre Matone

    João Pereira Coutinho é incrivelmente brilhante! Em uma terra de cegos, é surpreendente cruzar com alguém que visivelmente enxerga. De todas as suas palavras, só discordo de uma pequena frase: *paz às suas almas*, referente àqueles enviezados crônicos, com miopia intelectual, sobre os quais escreve, há 3000 anos o Rei David (Salmo 92): - O ignorante não sabe e o tolo não entenderá isso (aspas). Só os ignorantes têm cura; não os tolos!

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    1. Luiz Candido Borges

      Em tempo, você forçou a barra no trecho "...a palavra *chsil* (tolo) se refere ao que se entende hoje por fanático: É alguém que investe muito em algo que é nada, que não tem substância, que não vai durar". Esta é uma boa definição para "tolo", mas não para "fanático", que talvez pudesse ser um caso particular do tolo, aquele completamente cego por um propósito palpável ou por uma ideologia, capaz de qualquer coisa para ir atingi-lo. O Si*onismo é um caso de equilíbrio entre esses dois aspectos

    2. Luiz Candido Borges

      Alexandre, qual a diferença entre "povo eterno" e "império de mil anos"? Sei que é possível fazer compêndios inteiros defendendo a primeira expressão e condenando a segunda, mas qualquer um que compreenda a natureza humana saberá que são muitíssimo próximas e em determinadas circunstâncias, equivalentes. Puxa, deve ser mesmo uma coisa incrível ser judeu e acreditar piamente nas próprias narrativas: o cara deve se sentir muito, muito especial.

    3. Alexandre Matone

      Luiz, a palavra *chsil* (tolo) se refere ao que se entende hoje por fanático: É alguém que investe muito em algo que é nada, que não tem substância, que não vai durar. É um contumaz apostador de apostas furadas. Como quem investe tempo e dinheiro na destruição de um Povo eterno.

    4. Alexandre Matone

      Não há nenhum mandamento bíblico judaico que ordene matar todos os tolos. Mas os comunistas chineses não precisam de desculpas filosóficas ou teológicas para matar, desmembrar e vender os órgãos de seus desafetos ideológicos, como muçulmanos oygures e budistas Falun Gong.

    5. Luiz Candido Borges

      A frase bíblica! A frase bíblica! Com você eu não faço por menos...

    6. Alexandre Matone

      Fanático é quem é viciado em mentiras tolas.

    7. Luiz Candido Borges

      Puxa, fui chamado de tolo a partir de uma citação bíblica, no original! Não mereço tanto, você me deixa encabulado, Alexandre... Como você não faz por menos, completa o serviço me negando a condição humana, um conhecido mecanismo para justificar mortes e extermínios. Nazistas: os judeus não são humanos, logo... Si*onistas: os que negam o direito de Israel se expandir a seu bel-prazer são "instrumentos do mal", logo... Em tempo, qual é a palavra para "fanático"? tal conceito não havia na Bíblia?

    8. Alexandre Matone

      As palavras do Rei David se encaixam aqui como uma luva: *O homem ignorante (ish baar) não sabe, e o tolo não entenderá isso*. Não está escrito ^o homem tolo^ (ish chsil). Explico: o tolo ideológico, vendido pelas suas pulsões passionais (no caso, o ódio aos judeus e ao único Estado Judeu do mundo) deixa de ser chamado de #homem# (Ser Humano), pois torna-se um instrumento do Mal. O ignorante ainda tem jeito; o tolo não! O tolo não é guiado pela razão!

    9. Luiz Candido Borges

      Aí, Alexandre! Defendeu Israel, mesmo de um ataque meramente retórico, lá vem você, todo animadinho! Eretz Israel! Do Nilo ao Eufrates, o projeto para o século XXI.

    10. Alexandre Matone

      Em hebraico bíblico: *Ish baar ló iedá, uchssil ló yavin et zot*

  10. eli moura

    nossa ainda tem cara que publicamente cria narrativas, supostamente logica, pra defender o direito de mentir. Que melda!

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