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  1. José Oliveira

    já acabou-se tudo!

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  2. Benedicto Ismael Dutra

    Houve um tempo em que fazer polêmica era um lazer construtivo. Isso descambou, se tornou uma briga de pedradas com palavras. O momento exige sabedoria e sinceridade, pois os problemas são enormes. O mundo está fervendo. Não há tempo para conversas sem sentido e palavras ofensivas, há que se entender a realidade do que está se passando e buscar os meios para minorar os sofrimentos, mas os seres humanos são muito teimosos e arrogantes.

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  3. Eduardo Santa Catarina

    Impressionante como mesmo em um artigo tão rico de humanidade as pessoas conseguem vir aqui discutir política, como se esse tenha sido o foco de luz da colunista. Sr.ª Mirian, obrigado por compartilhar as angústias dos nossos anciões e, mais ainda, obrigado por se ater ao hoje. Um dia de cada vez. Vai passar.

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  4. Alberto A Neto

    Que a esplanada dos ministérios houvera alcançado o status de estrebaria donde se ouve relinchamentos às instituições, 70% já sabíamos, porque o mau-cheiro e os coices eram explícitos. Se fosse apenas possível tapar o nariz, como ensinara Tancredo Neves, acabaria logo. Não é o caso. Para 33.000 cidadãos já acabou em vala comum. Mais 17.000 estão marcados para morrer. Acabamos em um matadouro à conta desse ser 'completamente fora do normal, inclusive mau militar' na presidência.

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  5. Alberto A Neto

    Como sabiamente dissera Tancredo, quando não havia alternativa às diretas exceto o Colégio Eleitoral: 'Agora é tapar o nariz'. Antes fosse somente tapar o nariz para o mau cheiro pútrido que exala das estrebarias governamentais. Para 33.000 cidadãos e cidadãs acabou em uma vala comum. Mais 17.000 estamos marcados para morrer. Não vai acabar ou acabará muito mal, enquanto ess criatura 'completamente fora do normal, inclusive mau militar' presidir o país já transformado em matadouro a céu aberto.

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