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''Agenda de reformas econômicas e ajuste orçamentário'' - A Folha, controlada por uma das famÃlias mais ricas do Brasil, ainda defende uma polÃtica que só aumenta a desigualdade e retira dinheiro da economia real. Na prática, apóia o Guedes e todas as medidas econômicas do desgoverno Bolsonaro.
Mas é o supra sumo do pedantismo. A Folha, que mal consegue se manter acima das dÃvidas e que ataca o presidente e seu governo apenas para tentar de qualquer maneira ter acesso à s verbas públicas com as quais era brindada nos 16 anos da escuridão administrativa das esquerdas, no paÃs, agora chega ao cúmulo de querer dizer ao mercado como deve se comportar? Beira ao absurdo. Alô bolsa de valores e investidores, liguem para o editor da FSP antes para saber o que fazer. Kkkk
O dito Mercado não lê nada e não faz previsões a partir do mundo real. É um cassino. Vejam este editorial, é a prova disto. A crise polÃtica amainou? Aonde? Percebam que nas análises, cabe qualquer coisa.
O mercado sabe ler e escrever ao contrário de uns e outros que só papagaiam e fazem claque (paga?) Mesmo que o texto, como é o caso deste editorial seja um solene absurdo. Querem que o mercado não acredite no governo para tentar o caos? Quem sabe entram no Supremo para impedir o crescimento? Kkk
Leiam o excelente livro O capitalismo se Desloca do Ladilslau Dowbor, e saibam filtrar a grande mÃdia liberal, um livro imprescindÃvel para quem quer compreender a realidade polÃtico-econômico-social. Está para baixar grátis na web.
O setor financeiro, me nego a chamar de mercado, é pura especulação e lastreado na estelionataria divida publica, essa q diz gastar mais que ganha. A Bolsa de valores deveria ser o espelho da situação economica, mas ñ e devido tbem a manipulação dos banqueiros mais interessados na exploração do estado, valorizar mais titulos q a produção. Quem deveria defender as Bolsas seria o setor produtivo, uns idio+tas ideologicos, mais propensos a filantropia do Covid q enfrentar os banqueiros.
Nada há no movimento dos indicadores de correspondência com a economia real. Zero. O mercado financeiro sanciona os movimentos que lhe são ou serão mais favoráveis e se antecipa (*precifica*) aos cenários desfavoráveis. Especula, aposta. Só.
Coitada! A mÃdia marrom está inconsolável com o otimismo do mercado? Com o fato de o a economia brasileira não ter derretido com o pânico disseminado pela imprensa? Pois sairemos dessa ainda mais fortes, Bolsonaro se reelegerá e a Foice continuará sem bolsa imprensa e ainda, com a renovação do Congresso, sem o confisco fascistóide de dinheiro de empresas via publicação obrigatória de balanços na grande imprensa. Aà que dó!
"Wishful Thinking Economics". Depois da cloroquina, é a nova tendência.
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Qual a novidade? O tal "mercado" em geral só tem relevância no mundo colorido da Faria Lima e nas redações dos jornalões... caberia à imprensa ser mais responsável e não dar tanto espaço ao "mercado" e seus agentes, cujos devaneios não se revertem sequer na produção de um parafuso.
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