Hélio Schwartsman > Alunos devem passar por decreto? Voltar
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Relendo todos comentários ,os verbos fingir e recuperar com seus derivados tem muito destaque.Agora na pandemia podemos usa-las à distância.Vejo um monte de escolas de medicina que estão formando ou formarão em massa,porque há tempos algumas já o fazem,os milhares de médicos de mentira,no mÃnimo dez mil de gastos por mês,setecentos e vinte no curso,para fingir e atuar como médico.Entubação?PT?Provas e reprovação,CFM,pior que está sempre pode ficar.
Novamente concordo com o último paragrafo mas completo:dobrar o nÃvel de exigência no próximo e reforço,pouca ênfase,tem se dado à s vovós,ou que seja à s bisa.A maior parte de nós foi pouco cobrado,mas pelo menos se tinha professores estimulados,hoje nem isto temos mais.Hoje mais um golpe nos educadores, que já enfrentam pais aloprados defensores dos pequenos e grandes alunos,o STF vai lhes diminuir mais a aposentadoria.Nem que Deus exista haverá solução.
Não precisa ter aprovação automática, mas reprovar sem ao menos tentar recuperar não funciona. O pior dos mundos é permitir a escolas de elite ficarem 1 ano a frente das públicas sem ensino a distância.
Fui professor por mais de duas décadas. Prefiro não relatar essa experiência, tanto no ensino fundamental, quanto no médio e no superior. Parece brincadeira ou maldição, mas o dÃstico, eu fingi que ensinei, você fingiu que aprendeu e eles fingiram que pagaram. Mas alguém sempre não fingia que aprendia e outros não fingiam que ensinavam, independentemente de receber ou não. Mas, passar por decreto é decretar de vez a fingimento de tudo...
Tambem acho. Obrigado pelo seu relato. Vc e sincero, verdadeiro, mas concluo diferente O melhor e ñ ter, assim ñ precisa passar, evitaria esse grande fingimento q são as escolas oficiais publicas se privadas. E o medonho gasto nessa escola imposta pelo estado. E tudo q o estado tutela vira fingimento caro. O gde anseios de escila para todos na rev francesa era so alfabetização, uma necessidade real. Mas, na mao do estado, resolveu tutelar de vez o cidadao impondo-lhe um monte de bobagens.
Reprovar não; passar por decreto não; recuperar sim.
Amigo, me desculpe, mas já passam faz muito tempo. Agora só irão oficializar.
Analfabetos funcionais. No Brasil, conforme pesquisa feita pelo Instituto Pró-Livro, 50% dos entrevistados declarou não ler livros por não conseguirem compreender seu conteúdo, embora sejam tecnicamente alfabetizados. Ocupam cargos e em geral muitos são bem sucedidos. Mas é fatal para a consciência de cidadania. Uma barreira nos diversos sistemas de recrutamento
O abismo social brasileiro atrapalha tudo neste paÃs. A educação não seria a exceção , as aulas a distância servem para todos que tenham computadores e Internet de boa qualidade. Mas e a educação infantil ? Quem trabalha com educação entende o que eu quero dizer.
Criticar é fácil Renato Leitão. Apresente solução.
O problema de passar todo mundo é o aluno assistir uma aula sem entender nada, o que só leva à frustração. A menos que se use a experiência de aulas on line (muitos professores aprenderam a usar as câmeras) para que eles aprendam em casa em seu próprio ritmo, repetindo o vÃdeo quantas vezes for necessário. O dever de casa passaria a ser feito em sala de aula, onde os professores estão ao lado para ajudar.
O ideal é escola oficial de apenas 4 anos. Depois, as empresas treinarão sua mão de obra, coisa q ja fazem hoje pois o individuo chega nas empresas para o trabalho completa/e tapado. Com renda o individuo constroi seu conhecimento, vai aprender musica, dança, filosofia, mecanica , eletricidade, o q seu interesse e as oportunidades de vida motivarem. E escola oficial alem dos 4 anos gera um custo social medonho, pior, universidades publicas, uma aberração que infantiliza ate 25 anos
Fumou algo mofado ?
A escola oficial quase inutil, a excessão é o primario onde se ensina contas, ler e escrever, esta ultima p poucos, é mais entrave na vida da gde maioria, ate 16 anos, que vai fazer trabalho simples (90% dos trabalhos são simples) q ñ sabe o que fazer com o tanto de bobagens que se tenta empurrar guela abaixo. Pra ñ atrapalhar, aprovação automatica, sempre.E q se motive, coisa a escola oficial ñ sabe fazer, so obrigar. Qdo o estado se mete nas coisas é isso: ensinar o q o povo ñ quer aprender.
CertÃssimo Herculano, 4 anos de ensino só, ler, escrever e somar bastam.... Continuemos a formar mão de obra braçal que não pensa e elege bizarrices como a atual......
Que tal chamar os professores do Ensino Básico para resolver esse grande problema? São eles que estão nas salas de aula, que lidam diretamente com os alunos e com a comunidade escolar como um todo. São eles que levam adiante o processo de ensino e de aprendizagem, portanto tem as verdadeiras condições para levar adiante soluções que sejam boas para o processo educacional! Chega de leigos dando palpites na Escola, ali devem imperar Professores e Alunos...
Nada de chamar. Se fossem bons saberiam que seu alunos ñ querem aprender o q pra eles serve pra nada. Para que serve literatura, matematica alem de aritmetica, analise sintatica, morfologica, teoria dos conjuntos, fisica, etc. Serve para prestar vestibular pra outra aberração q e a universidade.Pra poucos. A maioria precisa trabalhar aos 12 e se evade da escola inutil.
Pela minha experiência o maior mal está em reprovar.
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