Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Eden Dal Molin

    Relendo todos comentários ,os verbos fingir e recuperar com seus derivados tem muito destaque.Agora na pandemia podemos usa-las à distância.Vejo um monte de escolas de medicina que estão formando ou formarão em massa,porque há tempos algumas já o fazem,os milhares de médicos de mentira,no mínimo dez mil de gastos por mês,setecentos e vinte no curso,para fingir e atuar como médico.Entubação?PT?Provas e reprovação,CFM,pior que está sempre pode ficar.

    Responda
  2. Eden Dal Molin

    Novamente concordo com o último paragrafo mas completo:dobrar o nível de exigência no próximo e reforço,pouca ênfase,tem se dado às vovós,ou que seja às bisa.A maior parte de nós foi pouco cobrado,mas pelo menos se tinha professores estimulados,hoje nem isto temos mais.Hoje mais um golpe nos educadores, que já enfrentam pais aloprados defensores dos pequenos e grandes alunos,o STF vai lhes diminuir mais a aposentadoria.Nem que Deus exista haverá solução.

    Responda
  3. Hercilio Silva

    Não precisa ter aprovação automática, mas reprovar sem ao menos tentar recuperar não funciona. O pior dos mundos é permitir a escolas de elite ficarem 1 ano a frente das públicas sem ensino a distância.

    Responda
  4. José Oliveira

    Fui professor por mais de duas décadas. Prefiro não relatar essa experiência, tanto no ensino fundamental, quanto no médio e no superior. Parece brincadeira ou maldição, mas o dístico, eu fingi que ensinei, você fingiu que aprendeu e eles fingiram que pagaram. Mas alguém sempre não fingia que aprendia e outros não fingiam que ensinavam, independentemente de receber ou não. Mas, passar por decreto é decretar de vez a fingimento de tudo...

    Responda
    1. Herculano JR 70

      Tambem acho. Obrigado pelo seu relato. Vc e sincero, verdadeiro, mas concluo diferente O melhor e ñ ter, assim ñ precisa passar, evitaria esse grande fingimento q são as escolas oficiais publicas se privadas. E o medonho gasto nessa escola imposta pelo estado. E tudo q o estado tutela vira fingimento caro. O gde anseios de escila para todos na rev francesa era so alfabetização, uma necessidade real. Mas, na mao do estado, resolveu tutelar de vez o cidadao impondo-lhe um monte de bobagens.

  5. Galdino Formiga

    Reprovar não; passar por decreto não; recuperar sim.

    Responda
  6. EDMILDO APARECIDO RAMELLA FINC

    Amigo, me desculpe, mas já passam faz muito tempo. Agora só irão oficializar.

    Responda
  7. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    Analfabetos funcionais. No Brasil, conforme pesquisa feita pelo Instituto Pró-Livro, 50% dos entrevistados declarou não ler livros por não conseguirem compreender seu conteúdo, embora sejam tecnicamente alfabetizados. Ocupam cargos e em geral muitos são bem sucedidos. Mas é fatal para a consciência de cidadania. Uma barreira nos diversos sistemas de recrutamento

    Responda
  8. renato leitao

    O abismo social brasileiro atrapalha tudo neste país. A educação não seria a exceção , as aulas a distância servem para todos que tenham computadores e Internet de boa qualidade. Mas e a educação infantil ? Quem trabalha com educação entende o que eu quero dizer.

    Responda
    1. Dorgival Pedroso

      Criticar é fácil Renato Leitão. Apresente solução.

  9. José Cardoso

    O problema de passar todo mundo é o aluno assistir uma aula sem entender nada, o que só leva à frustração. A menos que se use a experiência de aulas on line (muitos professores aprenderam a usar as câmeras) para que eles aprendam em casa em seu próprio ritmo, repetindo o vídeo quantas vezes for necessário. O dever de casa passaria a ser feito em sala de aula, onde os professores estão ao lado para ajudar.

    Responda
  10. Herculano JR 70

    O ideal é escola oficial de apenas 4 anos. Depois, as empresas treinarão sua mão de obra, coisa q ja fazem hoje pois o individuo chega nas empresas para o trabalho completa/e tapado. Com renda o individuo constroi seu conhecimento, vai aprender musica, dança, filosofia, mecanica , eletricidade, o q seu interesse e as oportunidades de vida motivarem. E escola oficial alem dos 4 anos gera um custo social medonho, pior, universidades publicas, uma aberração que infantiliza ate 25 anos

    Responda
    1. Paul Muadib

      Fumou algo mofado ?

  11. Herculano JR 70

    A escola oficial quase inutil, a excessão é o primario onde se ensina contas, ler e escrever, esta ultima p poucos, é mais entrave na vida da gde maioria, ate 16 anos, que vai fazer trabalho simples (90% dos trabalhos são simples) q ñ sabe o que fazer com o tanto de bobagens que se tenta empurrar guela abaixo. Pra ñ atrapalhar, aprovação automatica, sempre.E q se motive, coisa a escola oficial ñ sabe fazer, so obrigar. Qdo o estado se mete nas coisas é isso: ensinar o q o povo ñ quer aprender.

    Responda
    1. Fernanda Xavier da Silva

      Certíssimo Herculano, 4 anos de ensino só, ler, escrever e somar bastam.... Continuemos a formar mão de obra braçal que não pensa e elege bizarrices como a atual......

  12. marilza abrahão

    Que tal chamar os professores do Ensino Básico para resolver esse grande problema? São eles que estão nas salas de aula, que lidam diretamente com os alunos e com a comunidade escolar como um todo. São eles que levam adiante o processo de ensino e de aprendizagem, portanto tem as verdadeiras condições para levar adiante soluções que sejam boas para o processo educacional! Chega de leigos dando palpites na Escola, ali devem imperar Professores e Alunos...

    Responda
    1. Herculano JR 70

      Nada de chamar. Se fossem bons saberiam que seu alunos ñ querem aprender o q pra eles serve pra nada. Para que serve literatura, matematica alem de aritmetica, analise sintatica, morfologica, teoria dos conjuntos, fisica, etc. Serve para prestar vestibular pra outra aberração q e a universidade.Pra poucos. A maioria precisa trabalhar aos 12 e se evade da escola inutil.

  13. osmar Carneiro

    Pela minha experiência o maior mal está em reprovar.

    Responda