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Seria melhor incluir no projeto uma cesta básica para os mais necessitados. Vale lembrar que os artistas globais estão vivendo de vaquinha digital, segundo informou a queridinha Maitê Proença.
Ei você aÃ, o dinheiro não é seu. É emissão monetária... Simples assim e você usufrui de trabalho de artistas de graça!
"Parte do socorro cultural será destinada ao pagamento de um benefÃcio mensal temporário de R$ 600 mensais a profissionais da área, em moldes similares aos do auxÃlio emergencial já em vigor...". Medida desnecessária, pois o auxÃlio emergencial pode contemplar perfeitamente os artistas e profissionais da cultura, desde que atendidos os critérios de elegibilidade.. populismo cultural por parte do Congresso.
Bem observado. Deve-se ter o cuidado de confirmar a elegibilidade desse grupo ao programa já existente.
Desde o dia 1º de janeiro de 2019 o Brasil não tem Presidente. Tem sim um grande inimigo e um traidor da pátria já que comete reiteradamente crimes de responsabilidade e não sabe e não tem competência para governar o pais democraticamente. É um um ditador que quer destruir o Brasil e está conseguindo. Bolsonaro é um semeador da morte e do ódio!
Exatamente, como bem lembrada, por Celso de Mello, a fala de Ulysses, traidor da Constituição é traidor da pátria. Caso ele continue presenciaremos o suicÃdio de uma nação.
A medida é sem pé nem cabeça. Quem define hoje em dia se um indivÃduo é artista ou não? Abrange artistas de circo por exemplo? E os malabaristas de sinal de trânsito e performáticos de metrô? A ajuda deve ser universal, a todos os que não tem renda, senão daqui a pouco algum esperto vai lembrar dos pastores prejudicados pelo fechamento de igrejas.
Que pena que falar bobagens seja gratuito, pois induz o sujeito a dizer o que pensa sem filtro. O critério usado para definir quem vai receber o recurso é simples, contribuintes vinculados a empresas e MEI ligados ao setor de cultura, e o dinheiro a ser utilizado é proveniente do Fundo Nacional de Cultura, cujo principal financiador é o próprio setor cultural.
É lamentável que não se entenda o papel da arte e economia criativa. É lamentável que a FSP num editorial confuso e medÃocre, com tantos jornalistas e colaboradores de excelência, não faça um texto digno dos operadores da cultura, pessoas que não tiveram acesso a ajuda emergencial do governo e estão padecendo nessa pandemia, como cenotécnicos, bilheteiros, iluminadores, eletricistas, contraregras, milhares de profissionais, que para quem não é da área são invisÃveis. Mais respeito e compaixão.
O problema não é o socorro, mas a confusão que se faz entre cultura e arte. A arte é influenciada pela cultura, mas nem toda arte é cultura. Que o dinheiro seja destinado para aqueles que mantêm bibliotecas, monumentos públicos, parques e museus funcionando é meritório. O que não é razoável é destinar verbas públicas para artistas de maneira aleatória em detrimento de outros milhões de trabalhadores que também sofrem com os efeitos da pandemia. Somos todos responsáveis e somos todos culpados.
O comentário de Michel Morais acima corrige seu equÃvoco.
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