Opinião > O óbvio tornou-se incontornável Voltar

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  1. Maurício Serra

    Fala em estabilidade, mas não diz uma palavra sobre as maluquices do Bolsonaro. Obviamente apoia seu governo e sua agenda econômica. Para variar, demoniza tudo que é público, e o iluminismo, a santidade é a iniciativa privada. Estão aí a Odebrecht, a OAS, a Camargo Correia para nos lembrar o que é na verdade a iniciativa privada. Essas empresas estatais de saneamento nunca promoveram a roubalheira.

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  2. Plinio José Marafon

    Concordo com o texto. Acrescentaria q o setor privado está se propondo a participar, porém diretamente, sem os recursos passarem pelo Tesouro. Pessoalmente tb aceitaria um aumento de impostos desde q pudesse preencher o DARF em nome de uma escola ou hospital Nada de Receita Federal

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  3. PEDRO EDUARDO ALMEIDA DA SILVA

    Cana;ha conivente com o cenário de caos que se instalou. Com um discurso enviesado esquece que o maior vírus brasileiro é a sua oligarquia extrativista e escravocrata do qual ele é um dos exemplos.

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  4. NELSON BEZERRA BARBOSA NELSON BARBOSA

    Não inclui, entre os obstáculos à atração de recursos, o desgoverno que ele ajudou a eleger. Investidor quer segurança jurídica e política. Bolsonaro não oferece nenhum dos dois. Governo inepto, isolacionista, que vive atacando seus parceiros comerciais ou ameaçando parcerias comerciais com seu alinhamento automático aos EUA.

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  5. Fabio Ferreira

    O Senhor e vários empresários vão entrar pra história como os homens que deram sustentação econômica pra um governo Nazifacista e genocida. Um governo desprezado por democratas e bons gestores do mundo inteiro. Não adianta falar que estrangeiro que investir com os veículos de imprensa econômica mais importantes do mundo criticando a burrice, ma gestão e violência ideológica do Gov do Brasil. Vc e os empresários que apoiam esse governo tambem serão responsáveis desgraça que se avizinha.

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  6. Tyaron Borba

    Poderia começar a falar como os bancos e o sistem financeiro estrangulam a economia real. Esse é o problema. Em 48 horas após a crise repassou um trilhão aos bancos e até agora nada para de linhas crédito para pequenas e médias empresas. Estado grande e pequeno é o argumento retórico para favorecer grandes empresas.

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  7. ricardo fernandes

    o senhor abilio diniz, como não se coloca na condição do mais pobre (é mais um do grupo e daí?), defende a privatização do saneamento. ora, para que o saneamento possa ser viável financeiramente, alguém precisa pagar o custo. para uma pessoa mais pobre, no nordeste, por exemplo, pagar R$ 20,00 mensais por saneamento é impossível. imagine mais. é só sair do gabinete do ar condicionado e ver como funciona a vida de verdade.

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  8. Valmir Gôngora

    Assim se transformará a água em negócio! E não poderei escolher qual será a fornecedora privada de minha casa! Nem mesmo a dúvida se abrirei a torneira desta ou daquela, se compro água daqui ou de acolá. Monopólio natural: torneira única.

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  9. Herculano JR 70

    1Qdo empresário repete as tolices do estado tem -se q admitir que demorará para mudar. Sr Diniz, pense no estado como uma empresa sua. Pode gastar sem ter, mais do que recebe? N! Alguem financia quem tem déficit corrente?Ñ! O q se faz na sua empresa é realocar os recursos se uma área vai mal. Admitir a divida como solução e apoiar estelionato, empréstimo sem garantias, e apoiar seu principal concorrente: os banqueiros.

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  10. Herculano JR 70

    2 Sobre saneamento, concordo e discordo. São feudos d privilégios e inoperância. Mas a entrada d capital privado em monopólio natural sob controle d governo ñ é solução, menos ainda pra pobres, as tais privatizações. Empresas sob concessão d estado, comandam o estado e os serviços podem ate melhorar, mas lucros e preços sobem. Conhecemos esse caminho na eletricidade e pedágios, por ex.. Entendo tais anseios como assalto ao estado. Comecemos por outras áreas, como saúde q precisa ser desregula/a

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  11. FELIPE FESSLER VAZ

    O óbvio era a incompetência e a sanha genocida reacionária do psicopata eleito. É revoltante ler o artigo desse senhor empresário dizendo que elegeu o monstro nepotista por que ele prometeu desinchar a máquina pública. O Brasil está com a moral destruída e o abismo ético que se abriu é sem precedentes. Mas do alto de sua riqueza e privilégios o Sr. Diniz vê "oportunidades" e cobra ações desse governo de loucos. A elite brasileira é horrível.

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  12. Luiz Henrique de Andrade Costa

    Concordo apenas com o título. De resto, suas ideias revelam apenas preconceitos e velhos estereótipos. Acho muito difícil o país atrair investimentos externos com o atual governo, que deliberadamente vai na contramão do mundo e vê fantasmas comunistas em toda parte. Seu lema, de cunho fundamentalista, é 'quem não está comigo é contra mim'. Também não levo fé nos investidores nacionais. Ao se sentirem ameaçados pela concorrência estrangeira, recorrem ao governo para pedir medidas protecionistas.

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  13. Regina da Silva Mariano

    Ah pelo amor de Deus, FSP, colocar um artigo b o s t a desses, recheado de pensamentinhos de praxe do seu Diniz, em suas páginas é de lascar!

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  14. MARCOS BENASSI

    Seu Abilio, o senhor é um sobrevivente, admiro sua força e instinto. E sua inteligência, ainda que desrespeite a nossa com esse seu conjunto de argumentos. A dívida pública, mencionada como um fato da vida, advém muito do atendimento a demandas privadas, pouco republicanas, das quais você não passa nem perto. Empresa privada é movida pelo lucro, não pelo bem-fazer público; se ameaçada, demite, muda-se, garante-se. Não dá para, nessa altura do campeonato, vir com raciocínios simplistas, né, dotô?

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  15. Cloves Oliveira

    O Sr. Abílio tem grande experiência em trabalhar com parceiros ruins. O problema para o investidor é que para participar de projetos importantes como o saneamento básico, tem que unir ao pior parceiro do mundo que é o Estado Brasileiro. Por Estado não me refiro ao governo, porque o governo muda, mas o Estado com todas as suas mazelas, vícios e incongruências permanece. O Estado Brasileiro não existe para servir ao povo, mas para servir-se dele; é apenas uma máquina gigante de coletar impostos.

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