Opinião > O óbvio tornou-se incontornável Voltar
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Fala em estabilidade, mas não diz uma palavra sobre as maluquices do Bolsonaro. Obviamente apoia seu governo e sua agenda econômica. Para variar, demoniza tudo que é público, e o iluminismo, a santidade é a iniciativa privada. Estão aà a Odebrecht, a OAS, a Camargo Correia para nos lembrar o que é na verdade a iniciativa privada. Essas empresas estatais de saneamento nunca promoveram a roubalheira.
Concordo com o texto. Acrescentaria q o setor privado está se propondo a participar, porém diretamente, sem os recursos passarem pelo Tesouro. Pessoalmente tb aceitaria um aumento de impostos desde q pudesse preencher o DARF em nome de uma escola ou hospital Nada de Receita Federal
Cana;ha conivente com o cenário de caos que se instalou. Com um discurso enviesado esquece que o maior vÃrus brasileiro é a sua oligarquia extrativista e escravocrata do qual ele é um dos exemplos.
Não inclui, entre os obstáculos à atração de recursos, o desgoverno que ele ajudou a eleger. Investidor quer segurança jurÃdica e polÃtica. Bolsonaro não oferece nenhum dos dois. Governo inepto, isolacionista, que vive atacando seus parceiros comerciais ou ameaçando parcerias comerciais com seu alinhamento automático aos EUA.
O Senhor e vários empresários vão entrar pra história como os homens que deram sustentação econômica pra um governo Nazifacista e genocida. Um governo desprezado por democratas e bons gestores do mundo inteiro. Não adianta falar que estrangeiro que investir com os veÃculos de imprensa econômica mais importantes do mundo criticando a burrice, ma gestão e violência ideológica do Gov do Brasil. Vc e os empresários que apoiam esse governo tambem serão responsáveis desgraça que se avizinha.
Poderia começar a falar como os bancos e o sistem financeiro estrangulam a economia real. Esse é o problema. Em 48 horas após a crise repassou um trilhão aos bancos e até agora nada para de linhas crédito para pequenas e médias empresas. Estado grande e pequeno é o argumento retórico para favorecer grandes empresas.
o senhor abilio diniz, como não se coloca na condição do mais pobre (é mais um do grupo e daÃ?), defende a privatização do saneamento. ora, para que o saneamento possa ser viável financeiramente, alguém precisa pagar o custo. para uma pessoa mais pobre, no nordeste, por exemplo, pagar R$ 20,00 mensais por saneamento é impossÃvel. imagine mais. é só sair do gabinete do ar condicionado e ver como funciona a vida de verdade.
Assim se transformará a água em negócio! E não poderei escolher qual será a fornecedora privada de minha casa! Nem mesmo a dúvida se abrirei a torneira desta ou daquela, se compro água daqui ou de acolá. Monopólio natural: torneira única.
1Qdo empresário repete as tolices do estado tem -se q admitir que demorará para mudar. Sr Diniz, pense no estado como uma empresa sua. Pode gastar sem ter, mais do que recebe? N! Alguem financia quem tem déficit corrente?Ñ! O q se faz na sua empresa é realocar os recursos se uma área vai mal. Admitir a divida como solução e apoiar estelionato, empréstimo sem garantias, e apoiar seu principal concorrente: os banqueiros.
2 Sobre saneamento, concordo e discordo. São feudos d privilégios e inoperância. Mas a entrada d capital privado em monopólio natural sob controle d governo ñ é solução, menos ainda pra pobres, as tais privatizações. Empresas sob concessão d estado, comandam o estado e os serviços podem ate melhorar, mas lucros e preços sobem. Conhecemos esse caminho na eletricidade e pedágios, por ex.. Entendo tais anseios como assalto ao estado. Comecemos por outras áreas, como saúde q precisa ser desregula/a
O óbvio era a incompetência e a sanha genocida reacionária do psicopata eleito. É revoltante ler o artigo desse senhor empresário dizendo que elegeu o monstro nepotista por que ele prometeu desinchar a máquina pública. O Brasil está com a moral destruÃda e o abismo ético que se abriu é sem precedentes. Mas do alto de sua riqueza e privilégios o Sr. Diniz vê "oportunidades" e cobra ações desse governo de loucos. A elite brasileira é horrÃvel.
Concordo apenas com o tÃtulo. De resto, suas ideias revelam apenas preconceitos e velhos estereótipos. Acho muito difÃcil o paÃs atrair investimentos externos com o atual governo, que deliberadamente vai na contramão do mundo e vê fantasmas comunistas em toda parte. Seu lema, de cunho fundamentalista, é 'quem não está comigo é contra mim'. Também não levo fé nos investidores nacionais. Ao se sentirem ameaçados pela concorrência estrangeira, recorrem ao governo para pedir medidas protecionistas.
Ah pelo amor de Deus, FSP, colocar um artigo b o s t a desses, recheado de pensamentinhos de praxe do seu Diniz, em suas páginas é de lascar!
Seu Abilio, o senhor é um sobrevivente, admiro sua força e instinto. E sua inteligência, ainda que desrespeite a nossa com esse seu conjunto de argumentos. A dÃvida pública, mencionada como um fato da vida, advém muito do atendimento a demandas privadas, pouco republicanas, das quais você não passa nem perto. Empresa privada é movida pelo lucro, não pelo bem-fazer público; se ameaçada, demite, muda-se, garante-se. Não dá para, nessa altura do campeonato, vir com raciocÃnios simplistas, né, dotô?
O Sr. AbÃlio tem grande experiência em trabalhar com parceiros ruins. O problema para o investidor é que para participar de projetos importantes como o saneamento básico, tem que unir ao pior parceiro do mundo que é o Estado Brasileiro. Por Estado não me refiro ao governo, porque o governo muda, mas o Estado com todas as suas mazelas, vÃcios e incongruências permanece. O Estado Brasileiro não existe para servir ao povo, mas para servir-se dele; é apenas uma máquina gigante de coletar impostos.
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