Opinião > Ínfimas ações não nos absolvem Voltar

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  1. Paulo César de Oliveira

    Zumbi não foi um herói e sim um déspota que possuía ele próprio escravos negros. Além de sugerir que mães de crianças brancas ensinem falsidades históricas a seus filhos, quais são mesmo as medidas concretas que a autora acha que os brancos deveriam tomar para não serem racistas?

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    1. Mariana da Costa Conde

      Paulinho : os founding fathers possuiam escravos e no entanto pariram a constituiçao americana Por que vc - que 'desmascarou' Zumbi - nao propoe algo 'concereto' que nao seja falsidade historica ? estamos aguardando : 1, 2 ,3 ,4,5 ...

    2. Diego Rodrigues

      Seja bem vindo viajante do mundo paralelo. Revisar a história a partir do esgoto do youtube eh sempre elucidativo.

    3. JOSE CASSIMIRO SILVA

      Discurso de branco ra cis ta.

  2. DEROCY GIACOMO CIRILLO SILVA

    Mais perigoso que a banalização do mal é a normalização do mal (Primo Levi). Aquela ainda permite um juízo de valor individual, essa torna-se cultural e enraizada nos valores da sociedade racista.

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    1. Mariana da Costa Conde

      as duas palavras conversam sematicamente - se eu acho banal e nao me incomoda ou nao diz respeito eu normalizo em meu cotidiano e essa atitude/decisao se estende aos meus proximos e torna-se regra , tradiçao , lei nao escrita

  3. Ricardo Antonio Ramos Roberto

    Eu não concordo com todas as razões que querem fazer com que todos tenham consciência culpada pela condição do negro. Reconheço que há pessoas racistas e há condições historicamente desfavoráveis para o negro do ponto de vista social mas o racismo não está em meu coração e, além disto, nosso País não tem leis que discriminam. Ao contrário, temos leis que aproximam os diferentes e vejo em nossa sociedade diversificada um elevado e saudável grau de tolerância.

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  4. Ricardo Ferreira

    Olha, o debate sobre o racismo é muito importante, mas eu não consigo ver semelhança do nosso caso, uma sociedade profundamente miscigenada, com o caso americano. Não nego que existe racismo no Brasil, mas essa dicotomia branco x negro, aqui não faz sentido. Mais correto seria branco (entendido aqui como pessoas com fenótipo branco) x não brancos. Isso faria mais sentido, pois negligenciamos nossa herança indígena, maior do que a maioria das pessoas imaginam.

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    1. Ricardo Ferreira

      Hoje há testes de DNA acessíveis (em torno de 100 dólares) que recomendo que as pessoas façam, aí entenderão o que eu quero dizer.

  5. Wagner de Campos Sanz

    A autora continua errando na vida. Quer falar de sentimentos escreva poesia. O problema é político e seus juízotes morais são pueris.

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  6. MARCOS BENASSI

    Dona Maíra, por favor, não leve a mal - isso parece Mutantes, mas é de fato uma busca pelos pés no chão. O que fazer, na prática cotidiana? Despedir minha faxineira, que nem preta é, para que não mais compre barato o tempo que dedico a meu trabalho sofisticado, leituras ou mero ócio? Em meus projetos, sempre contratei mulheres e pretos, indiferentemente, e sempre remunerei todos e quaisquer igualmente. Não convivo com gente racista, abomino piada de preto e nariz empinado com 'subalternos'[Cont]

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    1. MARCOS BENASSI

      Tenho amigos brancos, pretos, índios e asiáticos - na maior parte brancos, por conta da minha inserção classe média no mundo; gente simples e gente sofisticada, mais rica e mais pobre. Todo esse monte de coisas que digo compõem minhas ínfimas ações no cotidiano; não as faço com um propósito de absolvição, simplesmente são a forma razoável e afetuosa de fazer as coisas. Devo encontrar-me em seu pensamento? O que fazer para não cair na armadilha que aponta?

  7. Cloves Oliveira

    Recentemente o comentarista Van Jones da CNN, afirmou que quando encontra uma pessoa branca que diz que não enxerga cor, dispara em desabalada carreira. Temo que os autores negros que a autora menciona, como Spike Lee, sejam na verdade membros da indústria do racismo que são possuídos por uma enorme dissonância entre os fatos e as próprias percepções. Sugiro que leia estudiosos sérios e científicos como o Prof. Michael Norton de Harvard (Racism is a Zero-Sum Game).

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