Opinião > Ínfimas ações não nos absolvem Voltar
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Zumbi não foi um herói e sim um déspota que possuÃa ele próprio escravos negros. Além de sugerir que mães de crianças brancas ensinem falsidades históricas a seus filhos, quais são mesmo as medidas concretas que a autora acha que os brancos deveriam tomar para não serem racistas?
Paulinho : os founding fathers possuiam escravos e no entanto pariram a constituiçao americana Por que vc - que 'desmascarou' Zumbi - nao propoe algo 'concereto' que nao seja falsidade historica ? estamos aguardando : 1, 2 ,3 ,4,5 ...
Seja bem vindo viajante do mundo paralelo. Revisar a história a partir do esgoto do youtube eh sempre elucidativo.
Discurso de branco ra cis ta.
Mais perigoso que a banalização do mal é a normalização do mal (Primo Levi). Aquela ainda permite um juÃzo de valor individual, essa torna-se cultural e enraizada nos valores da sociedade racista.
as duas palavras conversam sematicamente - se eu acho banal e nao me incomoda ou nao diz respeito eu normalizo em meu cotidiano e essa atitude/decisao se estende aos meus proximos e torna-se regra , tradiçao , lei nao escrita
Eu não concordo com todas as razões que querem fazer com que todos tenham consciência culpada pela condição do negro. Reconheço que há pessoas racistas e há condições historicamente desfavoráveis para o negro do ponto de vista social mas o racismo não está em meu coração e, além disto, nosso PaÃs não tem leis que discriminam. Ao contrário, temos leis que aproximam os diferentes e vejo em nossa sociedade diversificada um elevado e saudável grau de tolerância.
Olha, o debate sobre o racismo é muito importante, mas eu não consigo ver semelhança do nosso caso, uma sociedade profundamente miscigenada, com o caso americano. Não nego que existe racismo no Brasil, mas essa dicotomia branco x negro, aqui não faz sentido. Mais correto seria branco (entendido aqui como pessoas com fenótipo branco) x não brancos. Isso faria mais sentido, pois negligenciamos nossa herança indÃgena, maior do que a maioria das pessoas imaginam.
Hoje há testes de DNA acessÃveis (em torno de 100 dólares) que recomendo que as pessoas façam, aà entenderão o que eu quero dizer.
A autora continua errando na vida. Quer falar de sentimentos escreva poesia. O problema é polÃtico e seus juÃzotes morais são pueris.
Dona MaÃra, por favor, não leve a mal - isso parece Mutantes, mas é de fato uma busca pelos pés no chão. O que fazer, na prática cotidiana? Despedir minha faxineira, que nem preta é, para que não mais compre barato o tempo que dedico a meu trabalho sofisticado, leituras ou mero ócio? Em meus projetos, sempre contratei mulheres e pretos, indiferentemente, e sempre remunerei todos e quaisquer igualmente. Não convivo com gente racista, abomino piada de preto e nariz empinado com 'subalternos'[Cont]
Tenho amigos brancos, pretos, Ãndios e asiáticos - na maior parte brancos, por conta da minha inserção classe média no mundo; gente simples e gente sofisticada, mais rica e mais pobre. Todo esse monte de coisas que digo compõem minhas Ãnfimas ações no cotidiano; não as faço com um propósito de absolvição, simplesmente são a forma razoável e afetuosa de fazer as coisas. Devo encontrar-me em seu pensamento? O que fazer para não cair na armadilha que aponta?
Recentemente o comentarista Van Jones da CNN, afirmou que quando encontra uma pessoa branca que diz que não enxerga cor, dispara em desabalada carreira. Temo que os autores negros que a autora menciona, como Spike Lee, sejam na verdade membros da indústria do racismo que são possuÃdos por uma enorme dissonância entre os fatos e as próprias percepções. Sugiro que leia estudiosos sérios e cientÃficos como o Prof. Michael Norton de Harvard (Racism is a Zero-Sum Game).
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