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  1. Paulo Queiroz Junior

    É muita má-fé dos responsáveis pela Folha (ou absoluta falta de informação) a comparação de salários dos presidentes dos poderes e parlamentares com aqueles salários pagos aos servidores públicos. Chamar remuneração de servidor de privilégio (no meio dessa crise de pandemia) é muita covardia de vcs. Nenhum país do mundo se voltou contra seus agentes públicos ... será que o mundo inteiro está errado e a Folha correta?

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  2. ROSANGELA SILVESTRIN

    Não acredito que "o salário" do funcionalismo seja o cerne da questão para fazermos economia. Vejam que são estes trabalhadores que com a retenção do IR na fonte descontam 27,5 %. Eles deveriam ser agraciados com medalha de honra ao mérito, por serem os únicos que não sonegam o IR, assim sustentam a máquina pública. Coloquei entre aspas o salário, porque outros penduricalhos poderiam ser revistos, tipo as pensões e outros. Não são eles que ganham muito, somos nós que ganhamos pouco.

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  3. Mauricio de Oliveira e Silva

    Não somos elite. Estamos há cinco anos sem reajuste e acabamos de sofrer um aumento da alíquota da Previdência para 14% da remuneração. Este artigo raso e sem fundamento só tem um propósito: colocar a sociedade contra os servidores. Folha, respeite os servidores públicos.

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  4. Hugo Mariano

    Editorial raso e enviesado. Menciona juros da dívida pública mas omite a comparação fundamental entre a ordem de grandeza dos tais juros e o suposto benefício obtido com corte salarial do funcionalismo.

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  5. Ana Ferraz

    Folha de São Paulo, os nossos megaempresários, grandes banqueiros, gigantes do agronegócio e sonegadores de impostos (beneficiados com perdões de suas dívidas e parcelamentos, sem juros, em mais de 20 anos) também devem fazer sacrifícios pelo país. Nenhuma palavra do jornal e de alguns de seus leitores a esse respeito. Antes de apontarem o dedo para uma parcela infíma dos servidores do Estado brasileiro, seria de bom tom olhar para a nossa intocada elite financeira e empresarial.

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  6. Claudiney de Oliveira

    Espero que a FSP saia do pântano da leviandade e volte ao assunto munido de informações mais completas sobre a questão ora em discussão. Vá em busca de estudar, pesquisar e conhecer a verdadeira e triste realidade do funcionalismo público brasileiro. Vá aprender para enunciar de forma fundamentada e imparcial a sua opinião sem preconceitos. A mentira não pode tornar-se verdade só porque veio à tona pelo poderio exercido por meio de um importante órgão de comunicação.

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  7. Clair Calandreli

    Salário bruto de um Juiz de Direito (Entrancia Final) pode variar de R$ 116.384,16 (AM) a R$ 29.836,37 (BA). Isso mostra que não deve ser fácil a vida de um juiz no norte do país. Agora, no âmbito federal, um juiz do TRF ganha R$ 35.

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  8. FRANCISCO CARLOS PERES ATAIDE

    É impressionante como qualquer manifestação que venha a se referir ao funcionalismo público, Quer seja quanto a sua eficiência, seus direitos adquiridos e no caso específico de colaboração neste momento de crise e pandemia cause tanta repercussão raivosa. Recentemente o jornalista Roberto Dias se referiu ao funcionalismo e foi de forma majoritária criticado. E sempre assim. Custam de 60 a 80% dos recursos dos Estados e municípios e sua colaboração seria significativa e Valiosa.

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  9. EUDAS MARQUES

    Desconheço essa informação sobre redução de salário aqui no Governo do Investigado Wellington Dias.

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  10. Alberto A Neto

    O que dizer, então, da intocabilidade e intangibilidade da imunidade tributária e fiscal assegurada ao papel-jornal utilizado diariamente pelos tabloides e dos templos evangélicos que arrecadam o dízimo acumulando riquezas prepotentes e avaras pelos gerentes da boa fé dos gentios que cruzam os céus em seus jatos de cem milhões de reais sem pagar um centavo, sequer de IPVA. O clero e a burguesia vivem no mais luxuoso paraíso fiscal da Terra: Bolsonaristão.

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  11. ANTONIO COELHO DE OLIVEIRA FILHO

    E um bilhão e duzentos milhões repassados dos bancos?....e os 300 bilhões em isenções fiscais?....?

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    1. DANIEL PLECH

      Supressão de parte considerável das isenções fiscais e redução compulsória da jornada e remuneração do funcionalismo público. Ambas as medidas são válidas, justas e razoáveis perante o contexto atual, Antônio Filho. Uma não anula a outra.

  12. Fernando de Magalhães Furlan

    A redução salarial dos servidores somente seria razoável e justa se houvesse redução da sua carga de trabalho, como ocorreu com a iniciativa privada. A suspensão de contratos de trabalho e a redução de até 70% nos salários que atingem cerca de 9 milhões de trabalhadores da iniciativa privada é devida exatamente porque houve redução da carga de trabalho em razão da pandemia.

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  13. Cassio Vicinal

    Reconhecer a linha progressista e liberal do jornal é de bom tom. Acontece que o argumento é ilógico, especialmente nos dias de hoje. Propor tratamento isonômico aos trabalhadores dos setores público e privado também é de bom tom, mas nesse caso há que propor a taxação de todos que não perderam seus empregos e estão trabalhando de forma segura, enquanto outros se sacrificam nas ruas e serviços essenciais. Tratamento isonômico! Qualquer outro argumento soa inapropriado. Tempos muito estranhos!

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  14. Adriano Kurle

    Muito equivocado chamar qualquer um que ganhe mais de 5 salários de elite, em um país onde grandes fazendeiros e empresários administram mais de 100 milhões por ano, andam de jatinho e compram ilhas inteiras. O nome disso é manipulação da realidade, ideologia. É de se pensar também por que o mercado privado paga tão mal o trabalhador, em vez de achar que um professor da rede pública é privilegiado quando ganha 4 mil, ou um professor com doutorado, em uma universidade, 7 mil líquido.

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  15. Sergio Dias

    Fazer tal reivindicação sem tocar nos privilégios do capital financeiro e dos bilionários e milionários brasileiros é uma aberração ou má-fé. Se for aberração retornemos ao bom senso, se for má-fé ficará evidente os interesses inconfessáveis daqueles que manifestam tal pregação. Os acionistas da FSP deveriam ter vergonha ao pregar contra indefesos servidores, que o façam então no deserto.

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  16. Francis Bernado do Nascimento

    Seria bom esclarecer se alguém que ganha R$ 10.000 é elite para esta Folha. Recebo isso e todo o meu dinheiro mensal está destinado a despesas que não sofreram redução - supermercado, aluguel, luz, água, internet, escola dos filhos etc. Por que a Folha não passa a defender apenas o ajuste dos ganhos do funcionalismo, incluindo auxílios, no teto do funcionalismo? Há no serviço público quem receba R$ 50.000 ou mais, quando computados os auxílios. Estes sim são a elite.

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  17. DANIEL PLECH

    A redução de 25% da remuneração do funcionalismo público (com igual redução da jornada), para os que ganham acima de 5 salários mínimos, respeitando este patamar como piso, será um passo importante no combate ao patrimonialismo e corporativismo que assolam o nosso país há séculos... e tal medida deve perdurar ao menos enquanto não estabilizarmos a nossa dívida pública.

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    1. DANIEL PLECH

      Ambas as medidas são válidas, justas e razoáveis perante o contexto atual, Antônio Filho. Uma não anula a outra.

    2. ANTONIO COELHO DE OLIVEIRA FILHO

      Melhor acabar com isenções fiscais de 300 bilhões de reais ao ano

  18. Francisco Leal

    Há de se considerar o apartheid existente entre" Casa Grande" e Senzala" do setor público nos Estados e municípios (aqui pedindo "emprestado" as categorias de Gilberto Freyre um dos maiores gênios escritores brasileiros). Você reduzir 25% do salário da senzala composta de todos nós profissionais tão sofridos e desrespeitados professores, agentes da saúde e servidores administrativos, em que a média salarial é de RS 2.800 por 40 horas é uma crueldade tão grande que cheira à barbárie.

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  19. Alberto A Neto

    Há uma flagrante elite intocada e excluída, historicamente intangível, quando se trata de suprir o Tesouro em sua permanente escassez diante da sistemática necessidade e urgência de responder às demandas sociais, ambientais, sanitárias, educacionais e segurança públicas. Há uma obsedante excludente de ilicitude fiscal e penal da plutocracia privada viciada em faraônicos benefícios e renúncias fiscal-tributárias. Daí a perplexidade de ver a Folha jamais exigir o Imposto sobre Grandes Fortunas.

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  20. raimundo nonato pereira menezes

    Lamentável a Folha, uma vez mais, se aproveitar de uma pandemia para descarregar seu ódio ideológico contra os servidores públicos. Não estão satisfeitos com a queda do PIB. Querem aumentá-la ainda mais? Muitos servidores estão a 8 anos sem ajuste monetário de seu salário. Recentemente houve a facada da previdência. Que elite é essa, que depende do trabalho diário para sobreviver? Porquê tanto ódio?

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  21. Paulo Queiroz Junior

    Não bastasse aumento do desconto previdenciário, mais de cinco anos sem correção inflacionária, ainda vem a Folha afirmar a tese de que servidores públicos são elite e tem que ter descontos remuneratórios. Graças aos servidores o Estado enfrenta os arroubos autoritários de governantes. A Folha quer implantar um comunismo no Brasil, começando pelos servidores. A ideia é tão exdrúxula quanto os arroubos de retórica presidencial que temos assistidos. Respeite os servidores públicos, Folha.

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  22. DEROCY GIACOMO CIRILLO SILVA

    Para as grandes fortunas, basta alinhá-las à tabela do IR,aplicada aos outros contribuintes. Em relação aos servidores, se a base de cálculo do IR na fonte, mensalmente descontado, incidir sobre o vencimento bruto sem o desconto da contribuição previdenciária, estará satisfeito o clamor desenhado no texto. E o fundamento reside na própria essência do custeio previdenciário: garantia de contraprestação futura de um beneficio a ser pago pelo Estado, sem o correlato trabalho.

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    1. Francis Bernado do Nascimento

      Grandes fortunas não. Os donos deste jornal ficarão tristinhos.

  23. CONRADO CHAGAS

    No Brasil, cinco bilionários têm mais dinheiro do que 100 milhões de habitantes. Estes (os 50% mais pobres do país) tiveram acesso a apenas 2,7% da riqueza nacional em 2016. Já a fortuna não tributada dos bilionários brasileiros é de quase um trilhão de reais. Só o lucro dos três maiores bancos privados foi, apenas em 2019, de mais de R$ 55 bilhões, chegando a R$ 300 bilhões nos último cinco anos. A maioria dos servidores públicos ganha mal. Quem, de fato, pode fazer um "sacrifício" pela nação?

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  24. Julio Oliveira

    Se não fossem estes servidores, magistrados, procuradores, servidores da justiça, aqui chamados de elites, este jornal já teria sucumbido aos rompantes autoritários do governo. Servidores mal pagos representariam alguma resistência, ou grande parte iria se alinhar ao governo pela perspectiva de majoração salarial de um cargo de confiança? Quais professores, médicos e enfermeiros se colocariam contra este governo se o salário não fosse atrativo?

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  25. Julio Oliveira

    Quando o jornal se presta a este tipo de opinião ele se ombreia com os disparates anti-democráticos do atual governo. Em qual sociedade a democracia se consolida na ausência de servidores públicos bem formados e por consequência bem pagos? Os servidores públicos conhecedores do funcionamento do Estado são a última fronteira contra os desmandos de um governo com tendências autoritárias, pois é justamente junto à estes servidores que este jornal aposta a sua própria existência.

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  26. ANA Lage

    Como outro comentário aqui bem disse, por que a Folha não faa sobre taxação de grandes fortunas ? Por que não fala sobre o repasse de bilhões aos bancos? Muito surpreendente que no dia em que o Brasil sofre com o ataque às informações - o que é gravissimo- a Folha venha com editorial neste teor.

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  27. Julio Oliveira

    Vamos lá Folha mostre coragem, abra o debate sobre grandes fortunas, sobre as dívidas históricas de famílias com o erário público, lucros do mercado financeiro sem taxação, alíquotas de IR mais realistas para com os milionários ... aparentemente a coragem é apenas contra os servidores, pois o jornal finge não existir outras disparidades fiscais que garantiriam uma maior e melhor justiça fiscal.

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  28. roberto foz filho

    A folha deve continuar diariamente a cobrar a reforma administrativa. Ao falar em corte de salários de maneira geral poderá atingir injustamente a maioria dos servidores. É preciso coragem da imprensa e dos analistas de economia para tratar o assunto de maneira objetiva. Temos uma elite de funcionários no judiciário, legislativo e MP que recebe benefícios injustos e imorais, este deve ser o foco das cobranças. http://chng.it/RtbpdGYb

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  29. JP Sartre

    É sério isso? O mesmo papinho de sempre! Estão lembrando Collor, o "caçador de marajás", e amiguinho das "zelites" brasileiras. Tributar de forma justa o sistema financeiro, ninguém fala. Lembro de uma matéria do The Economist sobre como os bancos e os financistas brasileiros conseguem amealhar fortunas, estando ou não o país em crise; nesse sentido, o Brasil é único no mundo. Sem falar da falta de tributação sobre grandes fortunas e isenção tributária sobre dividendos. Ridículo!!!

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  30. José Renato Sessino Toledo barbosa

    Como professor aposentado do serviço público estadual, portanto, da casta inferior, concordo que se opere cortes na casta superior, nos super salários. Todavia, somente se configura o oposto. Professores, policiais, profissionais da saúde, da cultura, por exemplo, são sempre os protagonistas do pagamento das faturas das mazelas. Repito: há funcionários e funcionários públicos. Somos aqueles que arcamos apenas com o prejuízo. Por favor, não nos misture.

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  31. Flavia de Oliveira Lemos

    Enquanto na grande imprensa é notável a ausência de sugestões de corte de privilégios da elite financeira do país, sobram editoriais propondo o corte de salário (!) de trabalhadores da classe média, cujos proventos são tributados na fonte. Inacreditável.

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  32. Guilherme F

    Um editorial por dia falando de altos salários de servidores. Zero sobre a real elite, os rentistas que financiam a FSP: não pagam tributos e não produzem um parafuso. E aí propõe com a maior cara de pau "cortar" salários, como se não fosse um absurdo. Sim, se matássemos meia dúzia de pessoas e vendêssemos seus órgãos poderíamos salvar vidas. Mas é justo? Editoral desonesto e grotesco que encontraria ambiente mais adequado numa Gazeta do Povo da vida.

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  33. Luís Costa

    Uma pergunta: por que a FSP não faz um belo editorial sobre a taxação das grandes fortunas? Resposta: porque representa e defende uma outra elite intocada, além da elite do Judiciário, Legislativo e Executivo, a elite econômica brasileira. Ao invés, de defender o corte de privilégios dessa elite empresarial e financeira, defende o corte de gastos com servidores públicos que prestam serviços públicos.Imagina como seria o desastre dessa pandemia no Brasil, se, além de tudo, não existisse o SUS...

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    1. José Fernando Marques

      Caro Kappaz, vou poupá-lo do trocadilho óbvio com seu sobrenome. Digamos que seu comentário revela apenas certa inabilidade intelectual... Rapaz, o que dizer dos médicos, enfermeiros e técnicos dos hospitais públicos, dos professores, da parcela honesta (ela existe) da polícia? Dos barnanés que trabalham oito horas por dia com eficiência e probidade (nunca se valeu do trabalho deles?), enquanto você regurgita comentários arrogantes? Vamos pensar um pouco antes de dizer besteiras, por favor.

    2. RAYMOND KAPPAZ

      Respondo: a elite empresarial é produtiva ao contrário da elite do funcionalismo público, parasitária.

  34. Thiago Machado

    Pensei que a Folha estivesse falando da elite financeira, que neste país não paga imposto sobre lucros e dividendos e goza de um sistema tributário extremamente regressivo. O editorial não é claro em diferenciar a elite do funcionalismo público (determinados cargos do judiciário, legislativo e executivo federais) da ampla maioria de servidores que não gozam de privilégios ou luxos e que são fundamentais num país com tal déficit de cidadania.

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  35. Luís Costa

    O editorial é capcioso e desonesto. A Folha de SP, propositalmente, põe todos servidores públicos no mesmo saco, como se todos fossem privilegiados. Não distingue a elite do serviço público da grande massa de servidores públicos das áreas de saúde, educação e fiscalização que prestam serviço público fundamental para toda sociedade e precisam receber salários dignos. Não se trata de privilégio mas de dignidade. A FSP é a favor do desmonte do serviço público e usa um discurso enganoso.

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    1. Otavio D'Elia

      E tem usado esse discurso de maneira reiterada, rasa e ardilosa. Nunca se refere à elite financeira. Nos cabe perguntar, como assinantes: o que pensa a FSP sobre as verdadeiras elites que concentram renda como em poucos países do mundo? Já fizeram campanha para tributar grandes fortunas ? Vamos falar sobre esse assunto ?

  36. Rodrigo Soares

    No mínimo com redução de jornada também né amiguinho, e com complementação pelo seguro desemprego, que nem no setor privado, né? Mas o que vcs querem é só redução de salário mesmo ne

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  37. ORLANDO FERREIRA BARBOSA

    Faltou assunto para a Folha neste domingo? A matéria é requentada, ligeira e desonesta. Melhor teria sido publicar o espaço em branco ou com os dizeres: local reservado para espezinhar servidores públicos... É assim que a Folha trata seus assinantes que são servidores públicos? Onde sua tão defendida cota de sacrifício para ajudar neste momento difícil? Fácil fazer caridade com o chapéu alheio!

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  38. Evandro Luiz de Carvalho

    Agora a elite intocada para a Folha são os funcionários públicos e não os bilionários beneficiados desde de sempre com uma tributação pra lá de amiga. Imposto sobre grandes fortunas dormita há 30 anos na Constituição, aguardando regulamentação.

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  39. MARIA DAS GRACAS LEAO SETE

    Pelo título, pensei que fosse pela taxação de grandes fortunas.

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  40. Valmir Gôngora

    A dívida pública foi mencionada? Oche, mas foi apenas menção! Quem se atreve a discuti-la, exceção ao pessoal da Auditoria Cidadã. Dívida em compromissadas a bancos, sempre rolada e nunca questionada. Mais fácil é defender a redução salarial de quem quer que seja. Sem surpresas, especialmente cobranças nascidas daqueles que se opõem até mesmo à cidadania básica, como a previdência social.

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  41. Tiago Gebrim

    É triste abrir o editorial da Folha e me deparar com um texto tão desonesto. Colocar dentro do mesmo grupo todos os servidores públicos, como se integrassem tal "elite", é induzir as pessoas ao erro, é desinformar e jogar trabalhadores contra trabalhadores. A título de exemplo, os trabalhadores técnicos da Educação, cuja média salarial está entre R$ 3.000 e R$ 4.000, sequer têm reajuste algum desde 2017. De que elite a Folha fala? Especifiquem e parem de jogar a sociedade contra os servidores!

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  42. Fernando Jorge

    Sejam mais competentes e realistas em suas opiniões e não as emitam de forma generalizada. Há uma elite sim composta de políticos e integrantes do judiciário, mas, a maioria tem salários baixos e injustos. Pesquisem, por exemplo, os salários dos professores e dos profissionais da saúde. São indecoroso, muitos sobrevivem a custa de 3 empregos e decorrente desgaste físico e emocional. Essa generalização não contribui em nada. Sejam mais responsáveis quando abordarem essa questão.

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  43. Luiz Henrique de Andrade Costa

    O editorial é, no mínimo, desonesto. No caso de juízes e procuradores, por exemplo, a tributação na fonte chega a 49,5% (27,5% de IRPF + 22% de previdência). Para a maioria dos servidores, 42%. E se aposentam com o teto da previdência (R$6.101,06). Elite? Se comparados aos 50 milhões de 'invisíveis', talvez. Não há privilégios nos salários, que movimentam a economia. Estão nas verbas desperdiçadas, na falta de planejamento, nas 700 toneladas de medicamentos incinerados no RJ entre 2014 e 2016.

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  44. José Cardoso

    Essa elite de burocratas rentistas é uma das razões de sermos juntamente com México e Colômbia campeões de concentração de renda.

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  45. RENATO CRUZ

    É claro que é um disparate juntar no mesmo grupo os mais de 11 milhões de funcionários públicos federais, estaduais, municipais, dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, como se fosse um bloco homogêneo. A imensa maioria desse pessoal é composta de policiais, professores do ensino básico, enfermeiros e médicos de hospitais e mais uma gama infinita de profissões e cargos, que minha avó chamava de "barnabés". A maior parte do problema está no Judiciário Federal e no Legislativo.

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  46. Ayer Campos

    Antes tem as verbas de gabinete, cargos em comissão e as enigmáticas "PJ". Em relação a estas últimas, que envolve muitos jornalistas bem aquinhoados, como diria o general Heleno, 'tem que ver como fazer'...

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  47. ANTONIO ADALTO RODRIGUES

    Os defensores dos privilégios imorais das castas burocráticas confundem PIB com arrecadação. Faz sentido, o universo deles é o dinheiro público e como apoderar se dele.

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  48. RITA DE CÃ SSIA KOVALINKINAS FOLTRAM

    Como Diretora de uma escola publica em São Paulo e ganhando um salário baixo, foi com muito pesar que tive que avisar meus professores nesta semana que seus salários permanecerão congelados até dezembro de 2021. Para meu espanto, a reação foi branda, uma vez que nós já estamos acostumados ao congelamento salarial. Durante os últimos sete anos tivemos apenas 7% de aumento em janeiro de 2018. Gostaria que os jornais, ao trazerem matérias sobre funcionários publicos, não focassem apenas na "elite".

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  49. RITA DE CÃ SSIA KOVALINKINAS FOLTRAM

    Como Diretora de uma escola publica em São Paulo e ganhando um salário baixo, foi com muito pesar que tive que avisar meus professores nesta semana que seus salários permanecerão congelados até dezembro de 2021. Para meu espanto, a reação foi branda, uma vez que nós já estamos acostumados ao congelamento salarial. Durante os últimos sete anos tivemos apenas 7% de aumento em janeiro de 2018. Gostaria que os jornais, ao trazerem matérias sobre funcionários publicos, não focassem apenas na "elite".

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  50. Ricardo Ferreira

    Oras, algumas categorias (militares e policiais) tiveram generosos aumentos, em pleno caos fiscal. Como exigir então de quem sequer teve reajustes nos últimos anos?

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