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  1. Thiago Lima

    A diferença é que na iniciativa privada tem muita gente ganhando mais e sendo registrada com salário minimo, é o tal do ganhar por fora... sei disso até em grandes corporações.

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  2. Maurício Serra

    A 'elite intocada' não é a do setor público, que no máximo pode ser considerada classe média alta. A elite intocada são os multi-milionários e os bilionários, que não pagam impostos sobre lucros e dividendos, sobre seus jatos, iates e helicópteros. Não pagam 40% de IR nem de imposto sobre herança. Esses são como a família dona da Folha. Nossa elite nunca pagou impostos justos.

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  3. RENATO CRUZ

    Deve ser o funcionalismo público mais odiado do mundo. E enchem o peito para defender sua casta entupida de privilégios. E com a cara mais santa do mundo, sem um fiapo de ruga de culpa ou remorso, insistem que são a classe média, e que devem continuar a ser sustentados pelos impostos arrancados da miséria de mais de 100 milhões de brasileiros.

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    1. RENATO CRUZ

      E se são funcionários do Judiciário, trabalham apenas 7 horas por dia - 6 horas em alguns TRE - isso mesmo, os milhões de funcionários do Poder Judiciário trabalham apenas 35 horas por semana. Quer dizer, trabalhar é modo de falar, não é? Eles aparecem nas repartições de vez em quando.

    2. Thiago Lima

      Vc deve ser muito inocente em achar que quem ganha 30 mil reais por mês é elite né. Tem empresários que ganha 100 mil por mês, esconde renda e ainda tem benefícios sociais para os filhos como prouni e fies.

    3. Maurício Serra

      Tolinho. Demonizar funcionário público é desviar a atenção da sociedade, para que não olhem para o 0,1% mais rico que nunca pagaram impostos no país. Funcionou com vc.

  4. ANGELA MARIA POMPEO PARREIRA

    É o pensamento dominante desde 2016. Precarização do trabalho, fim da CLT, reforma da previdência, culpabilização dos aposentados etc. O sonho é que os funcionários públicos sejam todos iguais aos professores de rede pública em SP. Ganhando pouco, não concursados (quase todos temporários) em escola sem estrutura. Tudo que contribuir para destruir a classe média e apertar mais ainda os pobres. Nunca fazem um editorial sobre combate à sonegação e fraudes estruturadas. Mais imposto sobre bancos.

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    1. Victoria da Silva

      Inclusive, a CSLL dos bancos foi baixada em 5 pontos percentuais agora, na pandemia. Cadê o barulho que a FSP deveria fazer? Não vi. E sobre os 1,2 trilhões de suporte aos mesmos bancos para dar liquidez aos pequenos e médios empresários que não estão sendo repassados porque os banqueiros estão com medo do calote. Por que a FSP tb não se indigna com isso? Ah me poupe! Indignação seletiva não dá pra engolir na manhã de domingo.

  5. Wanderson Ferreira Alves

    O mais grave a que a opinião da FSP ignora matéria com estudo publicado por veículo ligado a própria Folha, embora melhor... vejam a matéria "Quanto ganham os servidores públicos " , está na revista Piauí.

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  6. JOSE TEOGENES ABREU

    Se fosse honesto com o problema descrito, o editorialista teria de começar por subsídios, elisões e sonegações fiscais dos setores financeiros, agronegócio e grandes corporações, para, finalmente, chegar às subcategorias de altos salários no serviço público brasileiro. Mas, como sói ocorrer, para não ferir seus interesses, amputam o enfoque do problema.

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  7. Rodrigo Silva

    Não satisfeita com sua omissão quanto aos efeitos deletérios da precarização do trabalho na iniciativa privada que a pandemia escancara, o editorial da FSp insiste na campanha por um redução salarial dos servidores públicos, notadamente inconstitucional, com viés puramente simbólico e populista. Sabe-se que a renda, não importa se auferida por trabalhadores públicos ou privados, é o que pode servir de suporte à retomada da economia. Quanto à regressividade dos impostos no Brasil, nada.

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  8. Wanderson Ferreira Alves

    Cortar.... onde é de quem? De professor, de médico, de assistente social, carcereiro , agente de saúde? É isso que a folha pensa? Acho que os estagiários da FSP podem fazer melhor, incentivem os garotos.

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  9. Denise Soares

    No caso de servidores, juízes e membros do Ministério Público, não se reduz a remuneração, pois a CF é bem clara quanto à irredutibilidade.

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  10. JOSE GERSON RUFINO DA SILVA

    Comparável aos q criticam, os ricos. Todos são egocêntricos e humanistas de criticar os outros , mas sem grandeza de iniciativa prática

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  11. Victoria da Silva

    Se a % do PIB está alta, será que não é porque o nosso país precisa de um estado mais forte? Eu acredito que sim porque a desigualdade social aqui TB e uma das maiores. E, por causa disso, muita gente precisa dos serviços públicos para sobreviver: escolas, hospitais, CRAS, segurança. Folha, mencionar o PIB sem mencionar o IDH é um ato de este.lionato intelectual. Uma sociedade não éSum corpo Segunddess conômico nao!Segunda matéria desse tipo em uma semana.uml. mais uma, partirei.

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    1. Victoria da Silva

      Segundo a sua retórica, o bem do pais seria então o mercado? Em países em que o mercado é forte, a exemplo dos EUA, o nível de miserabilidade das pessoas talvez seja maior do que aqui. No Brasil, pelo menos, há programas de saúde para todos, ProUni e lá, por causa da lógica do mercado, quem não tem como pagar por esses serviços fica à míngua. O culpado pelo estado que vivemos não é o Estado e tampouco o mercado. O que está na raiz dos nossos problemas é a nossa cultura da indiferença.

    2. Herculano JR 70

      Ñ precisa de estado maior e sim de estado menor. O estado e o culpdao da miseria no pais.A comecar pelso poderes. Escolas, hospitais são aberrações que ñ deveriam ser publicos. Hospital, e Sus, existem devido a regulamentação medica, coisa do estado que impede a formação de medicos

    3. Victoria da Silva

      Não é um corpo meramente econômico*

  12. Nelson de Paula

    "Em cálculos simples, um redução de vencimentos em 25% por três meses "geraria" R$ 35 bilhões". Na verdade economizaria, mas não faria surgir dinheiro. E seria linear atingindo serviços essenciais, que é característica do serviço público.

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  13. Antonio Lima

    Existem policiais, delegados, diplomatas, juízes, procuradores, fiscais do Ibama e outras funções típicas de Estado na iniciativa privada? Como se comparam seus salários? Quanto aos comparáveis, quer dizer então que os dos médicos e professores públicos são muito superiores aos do setor privado? Alguma palavra sobre a queda na arrecadação que o corte sugerido acarretaria? Sobre o fato de que os servidores continuam contribuindo com a previdência mesmo depois de aposentados? Menos, FSP, menos...

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  14. Marcelo Magalhães

    A tática é a mesma. Cita 2 ou 3 categorias que realmente extrapolam no ganhos, mas que não tem a menor chance de serem tocados e depois avançam sobre os que ganham muito pouco, mas que são muitos. Assim foi na reforma trabalhista e na reforma da previdência. Nessa última, a conta ficou para os que recebem entre 2 e 3 salários mínimos e o judiciário sequer foi tocado. Desculpe me mas há algo mofado e de mau odor nesse editorial.

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  15. Lelia Maisa Martins

    O percentual gasto com o funcionalismo é alto porque o PIB é baixo. Se cobrasse imposto sobre grandes fortunas e dividendos como os outros países fazem teríamos um PIB maior. Esperando editoriais de grandes jornais defender impostos sobre grandes fortunas, dividendos e combate ferrenho à sonegação fiscal que impera no país. Aí discutiremos corte de salários de um grupo de trabalhadores mal vistos e perseguidos mas que carrega esse país nas costas.

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