Ilustrada > D-edge ainda é destaque na noite paulistana, apesar de racha na cena eletrônica Voltar

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  1. Thiago Cassemiro

    Apesar de não ter frequentado eletrônico, o D-edge concomitantemente com o Café Mostarda, Madalena, Tango e Pele Vermelha apresentaram novo tom de exigência que não estávamos acostumados em Campo Grande. Antes dessas casas, as instalações, serviços e atendimento de bares e boates eram sofríveis. Para ter uma ideia, suávamos dentro das boates. E nos bares, o atendimento era como se tivessem fazendo um favor aos clientes. Parabéns Renato Ratier e aos fundadores das demais casas citadas.

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  2. Paulo Sales

    impulsionado pelo boom do gênero na segunda metade da década de 1990. Não entendi João que referência você usou para dizer isso. A década de 80 é que foi boom da dance música. Claro que 90' foi uma década importante, mas foi continuidade de 80', mas sofrendo influência de outros modelos de negócios, como boates menores e mais seletivas. Chamar dance música de boom é 80'

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  3. Gilberto Leopoldino

    Em boa parte da minha juventude frequentei essa casa noturna onde pude comprovar a qualidade dos DJ’s, do som e da estrutura. Além de tudo se tinha a sensação de segurança e conforto. Inesquecível!!!

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