João Pereira Coutinho > Para deliquentes, morte de George Floyd não foi uma tragédia, mas um presente Voltar
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Há um detalhe que até hoje não vi ninguém levar em conta, mas que explica tudo, tudo mesmo: a superpopulação! A proliferação humana virou câncer para o planeta. Mas o mercado exige expansão, cada vez mais expansão.
Professor, suas palavras sempre que encantam. Não importa a etnia, o gênero das pessoas, nós os seres humanos, somos pessoas ruins e pessoas boas. Professor, até onde o ambiente e a época que a pessoa vive, pode ser tão influente nos seus atos? Pq eu acho muito fácil a gente julgar
Já ouviu o ditado:" não se faz um omelete sem quebrar os ovos"? Quando os brancos criam as leis determinando que as polÃcias usem a força do estado a seu favor, está incitando a violência! Já ouviu também que " as vezes é preciso da guerra para se chegar a paz"? Será que o mundo deveria pacificamente assitir a gestapo de Hitler eliminar quem bem entendesse em prol da apuração da raça ariana? Tem um desequilÃbrio e o estado tem o dever de solucionar para que a paz seja pra todos!
Esse pkst é uma incitação à desordem e à violência!
6) o exemplo do filme não faz sentido. Mas entendo: é o que se tem à mão.
4) “Incontáveis vÃdeos, podemos ver militantes de extrema esquerda e de extrema direita que, espancando ou roubando, mostram a essência que os une”. Que vÃdeos? Esses dos protestos atuais nos EUA? Então, devemos assumir que se há violência nestes eventos ela provêm de extremistas de direita ou de esquerda? 5) “Só pessoas que vivem na Lua (ou em muitos departamentos de humanidades, o que é a mesma coisa)”. Clichê obscurantista bem em voga. Coisa de “extremista”.
3) Dizer que o fato de algumas mulheres do século retrasado terem defendido a escravidão as retira “do saco” da vÃtimas é o mesmo que retirar os negros deste saco porque existiram os capitães do mato.
1) “Os americanos, quando confrontados com a imagem, fizeram a pergunta óbvia: que estamos nós fazendo no meio desses selvagens?” Duvido que esta pergunta tenha surgido na cabeça de qualquer americano. De onde o senhor tirou isso? A imagem e a selvageria que ela representa talvez tenham servido para justificar a debandada dos ianques e as suas próprias selvagerias. 2) O vÃdeo do Central Park foi bastante divulgado. Li sobre ele nesta folha e em outros veÃculos.
Melhor não escrever nada a comprometer o combate a violência e ao racismo. Não deixa de ser uma manifestação racista e imprópria para a Folha.
O que está ocorrendo é uma intifada contra brancos. Se algum cidadão americano cometeu um crime - notadamente o policial psicopata - ele e somente ele deve ser punido.
O sonho do lado sombrio de todos nós é ter uma boa causa para vandalizar, violentar, matar. É um traço que une antirracistas vândalos e armamentistas doidos por uma circunstância em que possam agir em legÃtima defesa. A paz é uma renúncia, um movimento contrário aos instintos.
Que é possÃvel se manifestar sem saques e violência não há dúvida. É só ver o que acontece em Hong Kong, O primeiro morto levou meses para ocorrer ao contrário do Chile por exemplo.
Os Europeus vieram para as Américas trazendo não apenas as suas d/oenças, sede de ouro e terra, mas as sementes do racismo pelo seu desdém aos nativos, os quais consideravam a/nimais, e posteriormente aos negros. Os EUA se ergueram graças ao domÃnio de indÃgenas e negros usando a violência e a crueldade. Como diz o Michael Norton, o racismo Americano foi e ainda é um jogo de soma zero: os brancos ainda acreditam que qualquer avanço para os negros significa retrocesso para brancos.
O brutal assassinato nunca foi um presente para ninguém.Os protestos mostram a misria de muitos no paÃs das '' oportunidades". Com mais de 100.000 mortes ,sem sequer um SUS ,onde muitos morrem por não ter plano de saúde.Mas.respeito a visão do colunista branco e conservador com Trump o é.
Elogiar João Pereira Coutinho é chover no molhado. Apenas quero criticar o tÃtulo escolhido para este (obrigatório) artigo na Folha on line. Antecipa um final muito bem construÃdo. Bem melhor o tÃtulo da versão impressa: Reflexões sobre a Violência. Fica a dica.
Uma pessoa encontra, em longo texto óbvio, uma forma de mencionar e criticar a exceção de passagem e então torna a exceção o tema central, explÃcito no tÃtulo. O que isso revela sobre essa pessoa? Tem essa pessoa qualquer diferença do outro que, reagindo ao texto abaixo, literalmente justifica o inconfessável?
Atribui-se falsamente a Goebbels a afirmação de que, se você contar uma mentira bem grande e repeti-la um número suficiente de vezes, as pessoas vão acabar acreditando. A morte de Floyd não foi necessariamente um ato de racismo. Policiais, brancos ou negros, às vezes cometem excessos contra cidadãos de qualquer raça. No Quênia, hoje, está havendo manifestações de rua contra a morte de cidadãos, negros, pela policia, negra.
Policiais cometem mais excessos contra cidadãos negros que contra cidadãos brancos; é esse o ponto. Procure os números.
Outra mentira amplamente divulgada é que a morte do Floyd foi um assassinato. Considerando que o núcleo da definição de assassinato, em qualquer dicionário, é a intenção de matar, penso ser altamente improvável que o policial branco fosse tão estúpido a ponto de matar alguém intencionalmente enquanto estava sendo filmado. Ainda que ele fosse absolutamente indiferente à vida, certamente se preocuparia com processos e acusações criminais.
A razão tem medo; Coutinho tem medo; mesmo em se tratando de uma minoria insignificante no conjunto dos indignados. Infelizmente, não dá pra homologar todas as reações.
O desejo de 'acerto de contas com a História' se expressa de formas não homologáveis entre si, em grupos sociais diversos. Para que a rebeldia moderada pregada pelo colunista fosse plausÃvel, seria preciso um 'caldo de cultura' mais impregnado da divisa racionalista (?) de EmÃlio Lledó: 'a paciência é o heroÃsmo diluÃdo no tempo...'
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