Hélio Schwartsman > Existe uma imunidade oculta? Voltar
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Adoro essa coluna. Sempre aprendo algo, ou ganho uma perspectiva nova para algo que conheço. Adoraria que o Hélio escrevesse a essa coluna com frequência maior.
A Evolução humana depende fortemente da Genética mas perde-se tempo tentando controlar as consequências e negligenciando as causas. Laboratórios farmacêuticos deixam de capitalizar quando as causas são controladas. A indústria das 'terapias' também ignora as causas e segue enrolando. Quanto mais enrolação tanto mais lucro. As causas? A Genética é a chave das causas. A Genética é a chave de todas as doenças, da imunidade e da Evolução.
Todos seres, desde os insetos, temos o que chamamos de "imunidade inata", ou seja, um Sistema de defesa geral, que ja nos deixa imunes a varias doencas. A maioria dos cuidadores dos leprosos na historia nao adquiriam a doenca, mesmo sem vacina ou tratamento preventivo. Temos visto muitas pessoas que tiveram contato muito proximo com portadores do Sars-Cov2 e nao se contaminaram. Certamente fazem parte de uma parcela da populacao naturalmente imune.
É possÃvel Hélio. Não existe uma lógica da descoberta. Temos duas hipóteses cientÃficas; a da Sunetra Gupta e a do Imperial College. E ao contrário do que supunha Mill nós ainda não dispomos de um mecanismo para escolher entre as duas hipóteses levando em conta as evidências empÃricas disponÃveis. Precisamos de testes com mais qualidade para verificar se essa hipótese de Sunetra Gupta tem algo a explicar. Contraexemplos não refutam hipóteses; só novas teorias.
Resposta à pergunta: sim. Excelente artigo: simples, curto, informativo. A leitura cientÃfica sempre vale a pena. A leitura sobre polÃtica, principalmente nacional, é decepcionante.
Parabéns Hélio. Excelente matéria. Certamente deve contribuir muito para solucionar essa praga que de modo incompreensÃvel assola a humanidade De forma inexplicável. Levando à desconfianças. Um alerta à comunidade cientifica. Somos deuses em tecnologia, mas continuamos macacos na vida. Toynbee. O Homem pisou na Lua em 20 de julho de 1969!!!
O fato de que paÃses asiáticos em diferentes graus de desenvolvimento terem sido menos atingidos que Europa e Américas pode ser devido a uma maior resistência, vinda de coronavÃrus anteriores.
Tuberculose, que anda voltando, H1N1, Dengue, pobreza , a maior das doenças, matam em profusão, ñ tem merecido tamanho destaque *cientifico* do escandaloso Covid. Ate pq, ele esta dando oportunidade aos tiraninhos de exercitar suas aptidões.
O mais interessante nessa discussão *cientifica* é que é estimulada ñ p desvendar fronteiras de ciencias mas devido a deficit de recursos muito menos cientificos: medicos e respiradores. Nesse caso, mais q discutir a doença seria discutir cientifica/e p baratear e oferecer esses recursos. A começar pela medicina cuja regulamentação tem q ser atenuada, e castrar a sem-etica medica, uma etiqueta corporativa q nega medicina que em 90% é simples, qq idi+ota pouco treinado a faz.
Caro Hélio, parece que o ponto central ainda é a crença. De uma crença colada nos fatos, até outra que deles se descola, há um gradiente que oferece diferentes graus de liberdade nas explicações. Cientistas tendem a orbitar o polo dos fatos, fiéis mais fanáticos se distanciam deles. E mesmo a ciência se beneficia de abstrações mais divergentes, um fÃsico teórico voa mais alto sobre os fatos do que um quÃmico. A teimosia, contudo, ela é somente humana...
Acredito que a chave para explicar isso está na distinção entre contaminação e infecção. Mesmo com essa diferenciação ainda fica uma discussão referente a imunização. Não é certo que todos infectados (doentes) desenvolvam a imunização. Por outro lado, não poderiam ocorrer contaminações fracas insuficientes para infectar, mas ainda capazes de promover reações do organismo e a imunização? Sorologia não mede o total de contaminações, nem mesmo as infecções, mede as imunizações.
Seria muito bom se existisse uma imunidade cruzada que os testes não conseguem medir. Também não se pode descartar fatores genéticos para maior ou menos suscetibilidade á doença. A Ãndia, por exemplo, tem mais casos do que a Itália e um número de mortos cinco vezes menor, o que não pode ser explicado pela estrutura etária da população.
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