Opinião > Adeus às armas Voltar
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É bÃblico :não há nada encoberto que não seja descoberto. Parabéns ao Intercept que desmascarou Moro. Que fez tudo pelo poder.A justiça será feita.
o general andrada serpa dizia que a gente não pode escolher os companheiros de viagem. se a gente for começar a dizer: este eu aceito no manifesto, esse não, vai ser dificil montar uma frente. se tivessemos feito essas escolhas puristas, não teriamos chegado a tancredo neves. se vc preferia um maluf ou agora um bolsonaro, a escolha é de quem faz essa onda. mas o PT é bem responsavel por bolsonaro, porque se negou a fazer uma frente com um atraso de vida anunciado.
Os responsáveis pelo bozo são os iletrados e irracionais que nele votaram. Simples assim.
SubstituÃram o se obter pelo se obtiver no tÃtulo da matéria. Soa bem melhor. Quanto ao fato, apesar de discordar do Moro como juiz e como ministro, a OAB age corretamente, pois deve seguir as normas estabelecidas.
Quando comecei a ler o texto pensei: "deve ser advogado que escreveu". Que surpresa!. O mais interessante é que eles se esqueceram que há no Brasil 3 graus de revisão de sentenças. Esquecimento só na hora de escrever o artigo, mas diante do cliente....
Quem presume que outras instâncias seriam infalÃveis, que corrigiriam as nulidades e injustiças de primeira instância, certamente nunca advogou no Brasil - ou na vida. A crÃtica não se esvai porque as instâncias superiores confirmaram essas nulidades. Sendo formalista ao extremo: não houve sequer o trânsito em julgado.
Reflexão justa, clara e equilibrada. Parabéns aos autores.
Pelo texto dos articulistas pode-se depreender que no TRF4 habitam e judicam subservientes funcionários de um juiz de 1ª Instância. Acontece que ao passarem por lá julgados de Moro, os Desembargadores não só concordaram com as sentenças prolatadas nos julgados de Moro, como ainda pesaram mais a mão na condenação. Sem falar no que ocorreu no STJ. Estranho este olhar enviesado e que resvala no falso moralismo.
Quem presume que outras instâncias seriam infalÃveis, que corrigiriam as nulidades e injustiças de primeira instância, certamente nunca advogou no Brasil - ou na vida. A crÃtica não se esvai porque as instâncias superiores confirmaram essas nulidades, até porque não houve ainda o trânsito em julgado.
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