Marcelo Viana > Que matemática ensinaremos no futuro? Voltar

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  1. Luiz Alberto Brettas

    Artigo, extremamente, pertinente. Trabalhei, durante muitos anos, na formação de professores de matemática, lecionando disciplinas abstratas (como álgebra, topologia, Geometria diferencial, etc.). Depois de alguns anos, percebi o quanto o problema da educação matemática estava relacionado aos primeiros anos da formação de nossos jovens...

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    1. Luiz Alberto Brettas

      Decidi, por isso, trabalhar com a formação de pedagogas (Educação Infantil e Anos Iniciais do Nível Fundamental). Dei-me conta da grande importância que tem o desenvolvimento do pensamento estatístico-probabilístico pelas crianças. Em suas brincadeiras e jogos, é quase impossível que não intervenham conceitos desta sub-área da matemática. Para mim, é inadmissível que não se garantam, às crianças, possibilidade delas desenvolverem esses conceitos, uma vez que as brincadeiras podem propiciar isto.

  2. osvaldo missiato

    É um instrumento poderoso ( ferramenta maravilhosa criada pela mente humana).È preciso começar bem cedo.Impossível desenvolver Física, Engenharia,Computação ,etc sem conhecimento de matemática.Einstein foi um grande Físico , mas como matemático tinha muitas falhas. Ele mesmo reconheceu .Então devemos incentivar seu estudo desde sempre.

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  3. osvaldo missiato

    É um instrumento poderoso ( ferramenta maravilhosa criada pela mente humana).È preciso começar bem cedo.Impossível desenvolver Física, Engenharia,Computação ,etc sem conhecimento de matemática.Einstein foi um grande Físico , mas como matemático tinha muitas falhas. Ele mesmo reconheceu .Então devemos incentivar seu estudo desde sempre.

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  4. Javert Lacerda

    "O homem que calculava" devia ser leitura oferecida no ensino básico.

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  5. Luiz Marcos de Carvalho

    Oi Marcelo! As questões relacionadas ao ensino sempre me instigaram. Não esqueço a mudança por que passei no aprendizado da matemática, durante o ensino fundamental e médio. Da apatia, à paixão, da indiferença e repulsa, à vontade e prazer em estudá-la. Agora, penso em meus netos, que ainda hoje, estão sujeitos a um ensino da matemática incapaz de lhes despertar ineteresse. Sempre procuro motivá-los, mostrando-lhes um pouco, como o seu aprendizado pode ser prazeroso e gratificante.

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  6. José Cardoso

    Algumas dessas coisas, análise combinatória por exemplo fazem parte do currículo. Ou pelo menos faziam quando eu estudei. Até que ponto os alunos aprendem é outra questão. Cálculo (limites, derivadas e integral) curiosamente já fez parte do que seria hoje o ensino médio, mas saiu há muito tempo e acho que continua fora.

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  7. CARLOS BECKER

    As mudanças na Educação precisam continuar e crescer cada vez mais... O ritmo é muito mais lento do que gostaríamos, mas o espaço que a Folha dá é muito importante, bem como a voz e luta de pessoas como Marcelo Viana. Não esmoreçamos, não fraquejemos diante de governantes ignorantes. Não nos contaminemos por uma sociedade imatura, pois afinal é isso que se estará combatendo.

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  8. Jose Paschoal Pimenta

    Enquanto a carreira de professor de educação básica, seja em Matemática ou em qualquer outra área do conhecimento, for tratada com desleixo pela sociedade e pelos governantes que a representam, não vejo esperança de mudança nesse quadro. Pergunte para nossos jovens estudantes, quem gostaria de ser professor de Física, Química, Matemática na educação básica(EF I, EF II e EM). Trabalho com seleção de professores e conheço o drama de perto.

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