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D Jun
Parabéns Djamila, texto excelente.
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Wagner de Campos Sanz
Sinceramente, duvido que a sra. tenha compreendido Casa Grande e Senzala.
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João Garcia
Abandonar o negro à sua própria sorte, sem reparar os estragos feitos pela escravidão, garante a persistência daquele tempo até os dias de hoje
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EDNILSON MACEDO
Abandonado a própria sorte não teria sido tão ruim quanto o excluído de políticas públicas e negligenciado. Para o negro houve a proibição velada de ascenção social.
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LUCIA REJANE G DA SILVA
Excelente texto, dá gosto de ler! A denúncia e a indignação precisam se tornar permanentes, para mudar essa situação. Quantos anos pela frente ainda teremos desse racismo disfarçado e que envergonha a nação?
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José Augusto Bernabé
A questão sem respostas é a seguinte: Nós somos Negros ou Brasileiros? Se apegar as origens da Escravidão leva a uma outra motivação, a Vingança, não ao combate a pobreza dos brasileiros, de todos, inclusive e principalmente os Negros, o que deveria, isso sim, ser motivação para um Movimento permanente até que essa "Hegemonia Branca" que está no Poder eterno fosse desmontada, aí sim, democratizando as "Preferências" e dando real oportunidade de acesso a Educação, Saúde e Bem estar Social .
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Vera Queiroz
Perfeito! Djamila tem sido, há tempos, uma das vozes mais contundentes na denúncia contra toda prática de racismo no Brasil, e a coleção Feminismos Plurais, que ela coordena, tem sido um documento amplo e potente contra várias dessas práticas de nossos ancestrais e atuais avestruzes. Esse ótimo texto vem somar-se a sua prática contundente, em variadas instâncias públicas. Axé!
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RICARDO Moreira
Otimo texto. É um problema estrutural de nosso pais que tem que ser resolvido. A questão é: o que fazer pra mudar esse quadro? Tomar diretamente os bens dos brancos ricos? Aumentar tributação da riqueza e distribuir aos mais humildes? Fomentar politicas afirmativas e de inclusao? Investir seriamente e maciçamente em educação? As soluções sao importantes, mas como e quais? Peço textos de soluções.
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Cloves Oliveira
Mais preocupada com a forma do que com a exatidão do conteúdo, a colunista faz uma mistureba de termos que apenas dificulta o entendimento do tema. Existe uma enorme diferença entre preconceito e racismo. Quem se importa quando aquele apresentador de TV insinua que louras são burras, além das louras é claro? Ou que os Japoneses são mais inteligentes? O racismo envolve preconceito mais poder e causa desigualdade e desvantagem econômica, social e política a um determinado grupo.
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Vera Queiroz
Parece que você não conseguiu ainda entender metade do que Djamila expôs. Tenta de novo, leia outra vez.
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Claudio L Rocha
No Brasil fatos incomuns, anti civilizatorios, sempre, são cinica e sofisticamente mais complicados e piorados. Aqui fatos envolvendo desrespeito a vida humana são negociados, relativisados e poltizados; A selvageria da escravidão, ficou "poristo mesmo" apos o golpe que derrubou a monarquia; A caça e o desprezo a vida praticado contra opositores da ditadura por agentes do estado foi negociado na anistia e relativizado.. E por tantos "poristo" uma sociedade sem historia elegeu Bolsonaro
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ALTAIR ALVES PEREIRA
Só não esqueça de alguns corruptos julgados e condenados, um deles a 29 anos de cadeia, e que vai ficar poristo mesmo... Não perdendo nem mesmo suas regalias de ex.
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José Cardoso
Já li uma vez que uma diferença entre o antissemitismo tradicional na península ibérica e o que ocorreu durante o nazismo na Alemanha, é que no primeiro caso os judeus eram perseguidos por não quererem se integrar. No segundo exatamente por quererem ser alemães como os demais. Será que essa é a diferença daqui para os EUA? Aqui, como em outros países da AL, a persistência das religiões e ritmos africanos sempre foi muito mais forte que lá.
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Valesca Menezes Marques
Djamila Ribeiro, brilhante e precisa como sempre! Em poucas frases, resumiu a maior vergonha nacional!
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Ygor Heleno
Djamila possui uma capacidade rara de escrever sobre temas sensíveis e complexos através de uma didática extremante acessível.
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Sebastião Cunha Pereira
Não me acho digno de comentar tão belo ensaio da realidade, cuja assertiva linguística fica patente nos comentários do mesmo. Texto genialmente concebido.
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neli faria
Concordo parcialmente. Não é só negro que sofre racismo.Quem tem a tez brasileira também sofre, ainda mais sendo pobre.Sofri preconceito.Quantas vezes não fui seguida por seguranças em Supermercados? Agora aprendi a reclamar,outras vezes engoli a seco. O 1º preconceito que vi: 1968, uma menina foi arrumar emprego na loja que eu trabalhava. Ao sair, a gerente disse para a Sub: ah,fulana , a gente está precisando,mas... Achei um horror. Dias mais tarde contratou uma branca...
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Claudio L Rocha
No Brasil fatos incomuns, anti civilizatorios, sempre, são cinica e sofisticamente mais complicados e piorados. Aqui fatos envolvendo desrespeito a vida humana são negociados, relativisados e poltizados; A selvageria da escravidão, ficou "poristo mesmo" apos o golpe que derrubou a monarquia; A caça e o desprezo a vida praticado contra opositores da ditadura por agentes do estado foi negociado na anistia e relativizado.. E por tantos "poristo" uma sociedade sem historia elegeu Bolsonaro
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Franco Oliveira
Excelente texto! Nunca tinha pensado na sofisticação com que disfarçamos e nos iludimos que aqui no Brasil o racismo é um tema superado. Aliás, nossa sociedade aprendeu a dar como superado todos os temas que não ameaçam ou não interessa a nossa elite.
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elzimar fernanda nunes ribeiro
O racismo brasileiro tem a ver com espaço e voz. As telenovelas brasileiras até apresentam negros e pardos, mas em papéis de serviçais e com poucas falas. Certa feita, numa reunião de pós graduação de uma grande universidade pública, estávamos alunos e professores, quando chegaram docentes de outra universidade pública. Em alto e bom tom de mando, um dos visitantes exigiu um cafezinho a uma professora que acabara de entrar na sala. Era ela a única professora negra do departamento.
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Vanderlei Augostinho
A Moralidade do Sapiens está mais no cumprimento de seus deveres do que na militância de seus direitos. Relembrar Prof.Caccioli(UCLA)é sempre bom: Temos os inteligentes (não precisam de diretos) Temos os vulneráveis (apesar de alta moralidade,precisam de ajuda(Socialistas não estão errados) Temos os Bandidos(baixa moralidade), Temos os Estúpidos(pior dos Sapiens) O guarda que matouGeorge(estupido,pior da raça Mas George era Bandido(assalto,abandonou filhos Portanto melhor ler mais Kant!
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eli moura
O adjetivo foi mal escolhido, não há nada de genial no racismo ou em outras formas de preconceitos, são imposições culturais pra atender demandas sociais ou economicas do grupo que detém o poder de força, seja física ou económica. Não existe genialidade na imposição.
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Claudio Jose Jesus dos Santos
O período que se sucede à Abolição é crucial para a situação dos negros até os dias atuais. Sem estudo, parcos de roupas - simples - lançados à própria sorte, não houve o que poderíamos chamar de política de inclusão. Daí o surgimento de quitandeiros, barbeiros, vendedores de miudezas em geral, que enxergaram aí a chance de sua sobrevivência. Vale lembrar que a política de cotas surgiu nos EUA, e não ouço uma voz brasileira contrária à mesma.
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Claudio Jose Jesus dos Santos
O período que se sucede à Abolição é crucial para a situação dos negros até os dias atuais. Sem estudo, parcos de roupas - simples - lançados à própria sorte, não houve o que poderíamos chamar de política de inclusão. Daí o surgimento de quitandeiros, barbeiros, vendedores de miudezas em geral, que enxergaram aí a chance de sua sobrevivência. Vale lembrar que a política de cotas surgiu nos EUA, e não ouço uma voz brasileira contrária à mesma.
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Claudio L Rocha
No Brasil fatos incomuns, anti civilizatorios, sempre, são cinica e sofisticamente mais complicados e piorados. Aqui fatos envolvendo desrespeito a vida humana são negociados, relativisados e poltizados; A selvageria da escravidão, ficou "poristo mesmo" apos o golpe que derrubou a monarquia; A caça e o desprezo a vida praticado contra opositores da ditadura por agentes do estado foi negociado na anistia e relativizado.. E por tantos "poristo" uma sociedade sem historia elegeu Bolsonaro
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Alaor Magno
Os castigos infligidos aos escravos foram abolidos apenas dois anos antes de 1888, mas em 1910 houve a Revolta da Chibata onde oficiais da Marinha açoitavam os marujos negros e pardos. A Proclamação da Republica foi também um movimento anti negro e muito perto do que é hoje, um regime de apartheid semelhante ao da África do Sul inspirada pelo supremacista branco Churchill.
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Claudio L Rocha
No Brasil ações anti civilização, sempre, são cinica e sofisticamente mais complicados e piorados. Aqui fatos envolvendo desrespeito a vida humana são negociados, relativisados e poltizados; A selvageria da escravidão, ficou "poristo mesmo" apos o golpe que derrubou a monarquia; A caça e o desprezo a vida praticado contra opositores da ditadura por agentes do estado foi negociado na anistia e relativizado.. E por tantos "poristo" uma sociedade sem historia elegeu Bolsonaro
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Paulo César de Oliveira
Racismo é ilegal no Brasil; na dúvida, basta chamar a polícia. Haveria racismo. por exemplo, se um estudante negro tirasse uma nota maior que a de um branco num exame vestibular e, mesmo assim, fosse preterido na disputa pela vaga por causa de sua raça Esse sim seria um flagrante ato de racismo mas só acontece quando o beneficiado é negro e o preterido é branco. Neste caso de racismo não adianta chamar a polícia porque o política de cotas raciais é legalizada.
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Genival Silva Souza Filho
A diferença está em que o negro, ao tomar a vaga do branco, na realidade toma o que o branco lhe vem tomando há (por aqui) mais de quinhentos anos. Política de reparação é um nome, ações afirmativas outro. Trata-se do remédio para mitigar o cancro estabelecido pelo homem branco europeu.
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DANIELA MIRANDA BURELLO
Tira a cabeça da terra!
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Paulo Sales
O problema não se resume racismo, mas a pobreza também. O pobre se intimida, se encolhe, releva, se conforma. Está sempre a mercê. O salário mínimo no Brasil já deveria estar em 6 mil reais. O valor de consumir não deveria ser tão elevado. O acesso a bens normais da vida, não deveria ser tão distante para tanta gente.
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RICARDO Moreira
Exatamente. Muita gente é racista sem saber, ou sem sê-lo deliberadamente. É que a estrutura do país a racista, mesmo que os cidadãos não percebam que estão sendo. Neste sentido, as pessoas não devem ser punidas ou censuradas por isso, pois fazem parte de um sistema. A solução é mudar o sistema, com melhor distribuição de renda, maior tributação, política de cotas, e assistenciais para a população mais vulnerável e discriminada, para que possa se integrar e ter acesso.
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