Ilustríssima > Contista maior, Dalton Trevisan, o Vampiro de Curitiba, chega aos 95 Voltar

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  1. EDSON RIBEIRO DA SILVA

    Por que é tão recorrente que se fale de nossos contistas homens como sendo os últimos remanescentes de uma geração que colocou o gênero em seu auge na literatura brasileira? Quando um ou outro grande falece ou, como agora, quando faz aniversário, fala-se de contistas homens. Mas é estranho que os nomes de Lygia Fagundes Telles e de Nélida Piñon não venham aparecendo quando o motivo é falar dos maiores contistas vivos do país. Não adianta dizer que elas se destacam mais em outros gêneros.

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  2. EDSON RIBEIRO DA SILVA

    Orientei uma dissertação sobre os periódicos paranaenses. E "Joaquim" aparecia como uma ruptura curiosa: o jovem Dalton enxergava a necessidade de se mostrar que a construção de uma identidade local, o paranismo, prejudicou muito nossa arte. Ter chegado a ter um artista como ele foi possível graças a essa ruptura: nada de regionalismos ou de cor local. Não há uma Curitiba com identidade em seus contos. A identidade existe só no artista experimentador, que ignora e supera pinhões estilizados.

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  3. Silvio W

    Dalton Trevisan é o artista que melhor traduziu Curitiba. Entre tantos artistas que marcaram as ruas da capital paranaense, de João Turin à Poty Lazarotto, de Paulo Leminski à Banda Blindagem, o querido taciturno Dalton ainda é a petit pavet mais preciosa.

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  4. José Antônio Gonçalves Neto

    Este artigo ficou maior do que toda a obra do DT. Eu adoro Trevisan e tento convencer amigos a lerem seus contos.

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  5. José Valter Cipolla Aristides

    Não é só o *Vampiro* que odeia a marquetagem (ou maquiagem?) da era Lerner em Curitiba.

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  6. MARCOS FERNANDO DAUNER

    Quando estudei/morei em Curitiba (há uns 40 anos) dizia-se que ele frequentava a Livraria do Chaim , nos fundos do prédio do Direito-UFPR, na praça santos Andrade . Será que a livraria ainda existe ?

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    1. EDILSON APARECIDO CHAVES

      Sim, a livraria ainda existe e resiste. É uma das referências para compra de livros da cidade. Chain continua lá, sempre disposto a uma boa prosa.

    2. Marcelo Viero

      Existe sim! Está lá firme e forte com o sr. Chain atendendo.

    3. Silvio W

      Continua funcionando todo vapor. A livraria do Chain ainda é uma referência na cidade.

    4. Eduardo Forville

      A Livraria do Chaim ainda existe, fica na Rua General Carneiro, em frente à Reitoria da UFPR.

    5. Paulo Astor Soethe

      Sim, a livraria existe. E o Chain continua recebendo seus clientes-leitores como há décadas atrás, sempre disposto a uma boa conversa.

    6. José Valter Cipolla Aristides

      Dauner, pelo menos até meados do ano passado, sim. Faz tempo que não vou ao centro da cidade.

  7. José Fernando Marques

    Muito bom o artigo. Salve Dalton.

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