Ruy Castro > Poesia na ilha Voltar
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Eu levava só o Mario Quintana. Porque esses da lista passarão, o Mário passarinho.
Falta grave, Ruy. Sujeita à penalidade máxima. Não se poderia abandonar o maior poeta camponês dos sertões conselheiros. De quem Elio Gaspari tomou emprestado, mas nunca fez o merecido crédito, os adjetivos 'de baixo' e 'de cima' utilizados para os seus 'andares'. Brasil de cima e Brasil de baixo têm origem na dicção sertaneja de Patativa do Assaré. O único caminho da poesia exsurgir do campo abrasivo e esturricado para chegar à ilha é pelas asas do rouxinol das caatingas. Patativa do Assaré!
Iria bem a calhar Vida e Morte Severina de João Cabral de Melo Neto. Mas sua seleção é de peso Ruy, literalmente.
Ave, Mário Faustino. “Gladiador defunto mas intacto”.
Por que, as crônicas do Ruy Castro, estão sendo publicadas com datas atrasadas? Hoje, por exemplo, é domingo, dia 14 de junho de 2020. E a página está registrando dia 13.
Olha a hora da postagem, 23:15. Faltando 45 minutos para dia 14
Ô Ruy, vê se compra um Kindle, meu caro. Livro tem a infelicidade de pesar mais que vinil, vai pagar uma bala de excesso de peso ;-)
Ah, Zé, na ilha do Ruy tem de tudo, até prostitutas bonitas pra gente namorar. Eletricidade é pinto!! [@_@]
Na ilha deserta tem energia elétrica?
Grandes lembranças, Ruy!! Bela crônica para iniciar um domingo nebuloso...
Dá prá levar fora da mala, o Boca do Inferno, Gregório de Matos *1636-1696*?
Maldit.o por m.aldito, dá para encaixar uma brochurazinha do Paulo Leminski?
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