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  1. BERNARDO COSTA

    Lindo Pratinha!! Lindíssima observação!

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  2. José Cardoso

    É curioso porque as crianças conseguem por outro lado ficar grudadas na TV assistindo desenhos por exemplo. Talvez as aulas não devam ser simplesmente a filmagem de uma professora falando.

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  3. Jaime Almeida

    O link do encurtador não funciona.

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  4. Octávio Da Matta

    Que texto lindo e tão necessário nesse momento em que todos estamos vivendo o novo e o incerto, e não sabemos como fazer. Parabéns, meu caro Antônio Prata, pela delicadeza além das palavras. Os pais que têm o privilégio de um filho estudando nesse momento precisam dar um Zoom aqui.

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  5. Chang Up Jung

    Uma crônica de leitura satisfatória em comparação com as últimas do cronista em que o assunto foi a maluquice em torno do coronavírus. Precisa escrever mais crônicas assim para compensar as últimas faltas.

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  6. JOSE EDUARDO MARINHO CARDOSO

    "Uma conversa de várias pessoas é uma sinfonia emocional cuja partitura a seleção natural nos moldou, por milhares de anos, para ler". Mas para ler o outro preciso saber ler a mim mesmo, o que não afasta a possibilidade de interpretações equivocadas, de leituras distorcidas pelas nossos estados emocionais. Aliás, são muitas as evidências que negam a afirmação: "Ao vivo, sabemos interpretar perfeitamente o fluxo da conversa" .

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  7. Maria Pirlin

    Na mosca! Ouço que os adolescentes têm semelhante reação; eles até entram on-line, contrariados; mas com a tela escura; na reunião de pais, alguns especularam que poderia ser a entrada na intimidade das famílias; ou a exibição dos cabelos mal arrumados, das espinhas em close. Mas eles preferem a tele escura. Todo mundo, pequenos e grandes, com saudade da sua tribo. Em carne e osso.

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  8. SUELI Iossi

    Antônio, muito boa a,reflexão, vc todo domingo nos deleita com várias crônicas, ora divertidas, ora suavemente melancólicas, mas sempre imperdíveis!!

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  9. Gilda Cruz

    Excelente texto, esclarecedor e sugestivo. Obrigada.

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  10. Antonio Alvaro Zuin

    Por mais que haja máquinas de reconhecimento facial, cujos algorítimos imediatamente interpretam o comportamento do aluno, nada substitui o sentimento deste mesmo aluno quando, diante do olhar sorridente do professor, se sente estimulado a reformular o conceito expresso de forma irônica e amorosa pelo educador. Aí acontece outro tipo de Zoom.

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