Samuel Pessoa > Escassez, a norma brasileira Voltar

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  1. Gil Cabral de Vasconcelos Barreto

    "É comum argumentar que o custo de uma política pública é menor pois ela gerará crescimento e, em razão da maior expansão do PIB, haverá elevação da receita de impostos." Tem alguém criar o moto- continuo econômico !!! kkk1

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  2. José Cardoso

    Brasil e México, há quase 100 anos com políticas nacionalistas, subsídios, protecionismos e tudo pelo social. Resultado: são campeões de desigualdade, com índice Gini na faixa de 50%. É hora de tentar o caminho liberal para variar.

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    1. Felicio Almiro Lima Rodrigues

      Isso... olha a paraíso que está o Chile onde o índice Gini é 0,45. Se for por índice Gini, quem sabe o caminho argentino onde o índice é 0,42 - era ou Uruguay onde é 0,37? José, José, José... larga essa cartilha que está bem ultrapassada bixo.

  3. Robson Luis Barbosa

    Interessante essa argumentação. De 2003-2014 mais inflação, mais emprego e um pouco melhor o bem-estar para as pessoas. Então o que fica: por quê regredimos?

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  4. Robson Luis Barbosa

    Interessante essa argumentação. De 2003-2014 mais inflação, mais emprego e um pouco melhor o bem-estar para as pessoas. Então o que fica: por quê regredimos?

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  5. Lineu Saboia

    Com base na realidade econômica gostaria de reforçar sua conclusão de que : " Do ponto de vista do bem-estar dos mais vulneráveis, a desorganização macroeconômica é o pior dos males". Bolsonaro 2022!

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  6. Vanderlei Nogueira

    A inflação da era soviética até a queda do juro de Berlim, fim da segunda guerra, eleições para Presidente, Fusca, subsidiava a indústria e formava a classe média brasileira, O vírus e o calote formarão a nova classe média brasileira.

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    1. Vanderlei Nogueira

      Migração em massa para formação da periferia e reformas trabalhistas e sociais. Fim da inflação, novo ciclo, Já não precisam mais do apoio popular...

    2. Vanderlei Nogueira

      Os ciclos econômicos e a cidade: na era industrial, as habitações eram alinhadas nas avenidas principais, deram lugar ao comércio, e agora aos apartamentos.

  7. Mauro Tadeu Almeida Moraes

    Retorno à pergunta de hoje do colunista colega Vinicius Torres: o joelho de quem no pescoço de quem?

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  8. Valter Junior

    A coluna argumenta que o pleno emprego faz mal aos mais vulneráveis?

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    1. ANTONIO FREITAS

      Liberais têm ojeriza a ideia de pleno emprego. Por exemplo, em entrevista à Folha ano passado, o banqueiro do Itaú Candido Bracher comemorou a índice de desemprego do Brasil. O desemprego alto pressiona os salários para baixo e essa turma pró Capital é inimiga do Trabalho.

    2. Glauco Bruce Rodrigues

      Sim, isso mesmo. Ele comemora desemprego para baixar o nível dos salários.

  9. Alberto A Neto

    Não se pode minimizar o impacto orçamental dos juros da dívida pública. O item mais robusto e pesado das despesas. Já representou 13% do PIB no tucanato. Chegou a 9% com Lula. Hoje ronda 7% antes da pandemia. Registro: não se arrecadou um trilhão de reais, preço de 2020, nos últimos 12 anos, face a extinção da CPMF. Não teria havido déficit primário, não fosse o estardalhaço tucano para (pasme-se!) derrubá-la. Logo eles que beijavam a cruz da lei de responsabilidade fiscal! Nunca houve escassez!

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