Samuel Pessoa > Escassez, a norma brasileira Voltar
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"É comum argumentar que o custo de uma polÃtica pública é menor pois ela gerará crescimento e, em razão da maior expansão do PIB, haverá elevação da receita de impostos." Tem alguém criar o moto- continuo econômico !!! kkk1
Brasil e México, há quase 100 anos com polÃticas nacionalistas, subsÃdios, protecionismos e tudo pelo social. Resultado: são campeões de desigualdade, com Ãndice Gini na faixa de 50%. É hora de tentar o caminho liberal para variar.
Isso... olha a paraÃso que está o Chile onde o Ãndice Gini é 0,45. Se for por Ãndice Gini, quem sabe o caminho argentino onde o Ãndice é 0,42 - era ou Uruguay onde é 0,37? José, José, José... larga essa cartilha que está bem ultrapassada bixo.
Interessante essa argumentação. De 2003-2014 mais inflação, mais emprego e um pouco melhor o bem-estar para as pessoas. Então o que fica: por quê regredimos?
Com base na realidade econômica gostaria de reforçar sua conclusão de que : " Do ponto de vista do bem-estar dos mais vulneráveis, a desorganização macroeconômica é o pior dos males". Bolsonaro 2022!
A inflação da era soviética até a queda do juro de Berlim, fim da segunda guerra, eleições para Presidente, Fusca, subsidiava a indústria e formava a classe média brasileira, O vÃrus e o calote formarão a nova classe média brasileira.
Migração em massa para formação da periferia e reformas trabalhistas e sociais. Fim da inflação, novo ciclo, Já não precisam mais do apoio popular...
Os ciclos econômicos e a cidade: na era industrial, as habitações eram alinhadas nas avenidas principais, deram lugar ao comércio, e agora aos apartamentos.
Retorno à pergunta de hoje do colunista colega Vinicius Torres: o joelho de quem no pescoço de quem?
A coluna argumenta que o pleno emprego faz mal aos mais vulneráveis?
Liberais têm ojeriza a ideia de pleno emprego. Por exemplo, em entrevista à Folha ano passado, o banqueiro do Itaú Candido Bracher comemorou a Ãndice de desemprego do Brasil. O desemprego alto pressiona os salários para baixo e essa turma pró Capital é inimiga do Trabalho.
Sim, isso mesmo. Ele comemora desemprego para baixar o nÃvel dos salários.
Não se pode minimizar o impacto orçamental dos juros da dÃvida pública. O item mais robusto e pesado das despesas. Já representou 13% do PIB no tucanato. Chegou a 9% com Lula. Hoje ronda 7% antes da pandemia. Registro: não se arrecadou um trilhão de reais, preço de 2020, nos últimos 12 anos, face a extinção da CPMF. Não teria havido déficit primário, não fosse o estardalhaço tucano para (pasme-se!) derrubá-la. Logo eles que beijavam a cruz da lei de responsabilidade fiscal! Nunca houve escassez!
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