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Roberto Gomes
Recomendo à autora do texto o livro "Power of Reading" de Frank Furedi.
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Milton dos Santos
Ótimo texto! Sobre a interferência dos fatores externos, acredito que isso depende muito de cada pessoa. Há quem consegue ler com as interferências e quem não. Eu prefiro o sossego ou os sons da natureza... A leitura em ambientes com muitos ruídos me custa muita concentração, que nem sempre é possível, tirando o prazer da leitura...
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Cesar Augusto Chaves Fernandes
Muito boa coluna. Minha experiência pessoal diz que a interferência de fatores externos não elimina a privacidade da leitura. Quando isso acontece, interrompe-se o fluxo da leitura, a intimidade com o livro sob os olhos.
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Roberto Gomes
* O preço do silêncio e da privacidade será cada vez mais alto.* Eis uma grande verdade.
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lidia cardoso de souza
Mais uma excelente coluna da Juliana Albuquerque. Embora eu goste do silêncio e da privacidade para a leitura sem dúvida os sentidos explorando o ambiente em todas as possibilidades podem acrescentar coisas ao texto. Assim como Juliana tenho memórias afetivas de leituras com meu pai. Ótimo texto!
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Antonio Catigero Oliveira
Um bom livro pode ser o nosso refúgio, ou tem até o poder de ser nosso ambiente de convívio rotineiro? Caso afirmativo, quais as implicações anímicas?
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FERNANDO VITAL SILVA
Parabéns pelo texto, de fato o que nos aproxima de um bom diálogo com a leitura é vivenciar frase por frase do livro, como se pudéssemos degustar um prato e repetidamente fazer lo. Não é o quarto mais silencioso que vai nos trazer as melhores lembranças da leitura, acredito que seja todos os sentidos sendo explorados podem mexer com a gente. Adorei teu texto.
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Fabíola Lami Ferrari
Texto maravilhoso. Obrigada! Em busca de vida sensível e inteligente pelo mundo...
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José Cardoso
A noção de que a boa leitura muitas vezes envolve a escrita, indicada pela presença da pena no quadro é bem observada. Só não entendi porque na legenda da foto do Steiner está escrito - escritor judeu. Só tem sentido se ele for particularmente religioso, como Chersterton é por exemplo um escritor católico. Não parece ser esse o caso.
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Daisy Santos
Gosto muito das reflexões de Juliana acerca dessa viagem extraordinária que é a leitura. Sensível, profunda, nos remete ao belo, a algum lugar para longe do bizarro e do grotesco que temos para o presente. Obrigada, Juliana.
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Rafael Machado
Excelente matéria, Juliana. Uso a pena para escrever perguntas "as ideias do escritor surdo e cego que, em minha frente se materializa em folhas. E se o livro tivesse um "link" direto com o autor para uma sessão de perguntas! Um abraço e continue escrevendo.
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