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  1. filipe moura lima

    Flavia, você é formidável. Vou passar a ler suas crônicas sem perder uma. É muito dez!!!

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  2. Vítor Gonçalves Queiroz de Medeiros

    Reduzir a discussão a uma questão estética é realmente o fim da picada. Só dá mostras da futilidade e ignorância da autora do artigo.

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  3. MARCOS PAULO DOS SANTOS CANUTO

    Foi a primeira vez que li a coluna, achei " da hora meu"

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  4. Fabio Jacobini

    Mas qual o problema em registrar a criança como Enzo Silva ou Phillipo Souza dos Santos? rss...agora, apenas uma dica, procure rodar mais em São Paulo e descubra que a estaiadinha tem sua função dentro do caótico trânsito da cidade.

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  5. Ernesto Pichler

    Esses estátuas de gente que não merece ser homenageada devem ser removidas do olhar público e fechadas em museus, onde sejam exibidas com cartazes explicando que não são flores que se cheirem, contando toda a História.

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  6. Ernesto Pichler

    Esses estátuas de gente que não merece ser homenageada devem ser removidas do olhar público e fechadas em museus, onde sejam exibidas com cartazes explicando que não são flores que se cheirem, contando toda a História.

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  7. Plinio José Marafon

    Se esse raciocínio tosco prevalecer as pirâmides do Egito deveriam ser destruídas pq foram construídas por escravos, inclusive negros

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    1. PAULO SILVA

      Sr. Plínio José, o vosso comentário não carece de reparo nem em uma vírgula. Parabéns pela lucidez.

  8. Fernando Reis

    Tive dificuldades para entender se é um texto humorístico ou não, em ambos os casos é uma bobagem.Relaciona, sem nenhum talento, arquitetura, história e até um improvável homem hétero.É claro que algumas meninas vão gostar, pois está lá a pseudo miltância pós moderna facebook.Que fase vivemos!

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  9. Fernando Reis

    Tive dificuldades para entender se é um texto humorístico ou não, em ambos os casos é uma bobagem.Relaciona, sem nenhum talento, arquitetura, história e até um improvável homem hétero.É claro que algumas meninas vão gostar, pois está lá a pseudo miltância pós moderna facebook.Que fase vivemos!

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  10. JOAO BATISTA DA SILVA

    Nunca ouvi ninguém em São Paulo falando "Bó". Nunca ouvi falar do "paulistanês crônico". O verdadeiro paulistanês fala "quinheiiintos", "liberdade" com o r parecendo o som de escapamento de lambreta, mas ainda assim é restrito aos descendentes de italianos, como parece ser o caso da colunista. Mas "Bó" só nesta coluna. No mais, derrubar estátuas por representarem brutalidade dos que elas retratam é uma ideia polêmica. Se a moda pega, não deve ficar um templo católico em cima da terra.

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  11. Paloma Fonseca

    Nossa, Flávia, seu texto cutucou o brio de alguns homens... Parabéns por questionar a memória celebrada de ícones de São Paulo, na onda das derrubadas de estátuas que representam escravismos, colonialismos e imperialimos. Siga firme e forte, o mundo merece uma visão mais feminina.

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    1. Fabio Jacobini

      Tentando encontrar esse brio melindrado nos comentários, me ajuda aí! Nada consta, talvez só em sua interpretação pessoal.

  12. CLAUDIO ERRICO

    O local onde ela trabalha já diz tudo.

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  13. SILVANO JOSE NOGUEIRA NETO

    Esses cretinos do mimimi parece que não entendem que os fatos ocorrem sob uma coisa chamada contexto, e no contexto da época várias dessas coisas que eles querem destruir eram "normais", não necessariamente lindas, humanas, justas, aceitáveis, memoráveis, nobres, saudáveis, etc, no contexto do mundo de hoje. Isso deve ser deixado no contexto em que aconteceram, e devem servir de lembrança e alerta para nortear as atitudes no presente e no futuro. Deixem de ser idiotas!

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Contexto de qual época, das bandeiras ou da construção da estátua. Dane-se a época, agora não queremos conviver com símbolos de morte e destruição!

    2. LUIS CESAR DOS SANTOS CASTRO

      Tenho certeza que v votou nele. tô errado?

  14. roberto luiz pedrotti

    Este colunista é do grupinho do 'politicamente correto' e do 'mi mi mi'. Socorro. Não aguento mais este tipo de gente. Esse grupinho acha que pode modificar o passado, punir a história, enfim, condenar tudo e todos que não pensam da mesma forma que eles.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Não queremos esse passado no presente e muito menos no futuro.

  15. ANDERSON CORREA TEIXEIRA

    Prezada, bom gosto ou mau gosto são conceitos relativos ao contexto, época e formação dos indivíduos. O seu raciocínio é raso, por ele talvez devêssemos também derrubar o Cristo Redentor, que poderia ser classificado como monumento religioso desprovido de sentido e de estética duvidosa (afrontaria os ateus de bom gosto). Deixe de ser hater moça!

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Os haters amam a morte, a violência e a escravidão. Não é o caso da moça, ao contrário.

  16. RODRIGO MELO DOS SANTOS

    Querer colocar na sarjeta estátuas ou qualquer obra de arte ou documento histórico que relembre o passado, por pior que possam ser alguns dos fatos protagonizados por personagens históricos, é negar o passado, negar a história. É esquecer que as pessoas no passado pensavam de forma totalmente diferente de nós, outra cultura, outra forma de ver o mundo... Destruir obras de arte do passado é dar vez a uma visão ANACRÔNICA da histórica. Esse artigo foi de um amadorismo sem precedentes.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Se identificou com a cafonice?

  17. RODRIGO MELO DOS SANTOS

    Pela linha de "raciocínio" da colunista, então, deveríamos jogar no lixo também obras da Antiguidade que representam os gregos e romanos, já que, sabidamente, esses povos invadiam outras cidades, estupravam em massa, matavam os homens e os idosos, e escravizavam mulheres e crianças... Deveríamos jogar a estátua de Otávio Augusto no lixo, o "pacificador", por ele ter violado as filhas de seus adversários políticos... Ok, vamos jogar tudo isso fora e reescrever a história, Sra. "colunista"?

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  18. José Cardoso

    Os bandeirantes são os fora-da-lei de estimação dos paulistas. Nesse ponto se parecem com aqueles piratas ingleses que são retratados como mocinhos nos filmes de Holywood, enquanto os espanhóis (que estão sendo roubados) são os malvados.

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  19. Sergio Luiz Simonato

    Eu aceito que se ponha abaixo todas representações do passado tenebroso. Mas, nessa perspectiva,tem que primeiro derrubar o Pelourinho, ne E a Igreja dos Pretos no Largo Paisandu Todas as estátuas, ruas e escolas que homenageiam Mauá.. Quanto ao Borba ser feio (E é) , isto não é motivo para destruição

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  20. ALEXANDRE ROCHA SAFFI

    Sei exatamente qual é o seu livro de cabeceira: Farenheit 451. No culto de domingo vc lê 1984 e Admirável Mundo Novo.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Pelo jeito acertou na veia da paulistanada brega e cafona!

    2. RODRIGO MELO DOS SANTOS

      Boa. A mulher quer reescrever a história pra ninguém lembrar do que aconteceu no passado.

  21. José Oliveira

    leitura em tempo de coronavírus: A chegada das trevas; como os cristãos destruíram mundo clássico, de Catherine Nixey. E ainda, a Bíblia, o Alcorão, Confúcio, Mein Kampf...a lista é grande, vem de antes de nossa era...

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  22. LEONARDO LORENA

    Elio Gaspari na veia!!! Ha em curso um momento de cretinismo das massas (reforçada por parte dos colunistas da FSP) inebriadas pela paixão política! FB é dessas

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  23. Cristofer Diego Beraldi Martins

    Penso que preservar a história por meio de estátuas e monumentos é fundamental. Muito me preocupam atos de destruição de obras de arte e vandalismos. Não compactuo jamais. Não há como aplicar à ética atual a contextos do passado, ou seja, não é possível por meio dos valores de hoje condenar Borba Gato. Todas as grandes personalidades do séc. XV ao XIX eram racistas se aplicada a moral atual. Devemos julgar as pessoas com as leis dos seus tempos!

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    1. CLAUDIO ERRICO

      Isso vale até juridicamente. Leis novas só retroagem para beneficiar, nunca para prejudicar.

    2. ALEXANDRE ROCHA SAFFI

      Sem contar que os valores do passado, quando revistos, o são de maneira radical. Assim, Borba Gato deixa de ser bandeirante desbravador para virar alguém que saía no meio do mato com o único objetivo de matar índios, comendo carne humana, e tinha chifres.