Solange Srour > Populismo fiscal Voltar

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  1. Ana Ferraz

    Então Solange Srour, o que fazer com os mais de 40 milhões de brasileiros que vivem na informalidade? E com os pequenos agricultores sem crédito e assistência técnica? Se não fosse o pacto federativo em vigor, estados e municípios estariam à mingua em um governo que não dá a mínima para o seu povo. Conheça mais de perto o país onde vive. Levante outras informações, estude outros autores. A escola de Chicago produziu apenas ruína para 99% da população mundial.

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  2. Rita de Cássia Louback de Souza

    Outra economista que vive na década de 80.

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  3. Paulo Ricardo Rodrigues Silva

    Como disse a ex-ministra Zélia Cardoso de Mello, "o povo é só um detalhe". Ou, melhor ainda, Justo Veríssimo, personagem do saudoso Chico Anísio: "eu quero é que o pobre se exploda!". Nosso país, com os problemas sociais que possui, não merece economistas toscos pregando receitas liberais grosseiras e insensíveis de sempre, apenas para perpetuar a desigualdade.

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  4. ALUIZIO A DE BARROS

    Cumprimento Solange Srour pela lucidez. Tornei-me leitor fiel da colunista.

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  5. DANIEL PLECH

    Deveras preocupante... não podemos retirar da pauta as reformas tributária, administrativa e a PEC da emergência fiscal.. são fundamentais pra retomada do nosso desenvolvimento socioeconômico sustentável

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  6. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    Esse tipo de análise econômica se da sempre abstraindo a realidade social, a brutalidade da desigualdade, a carência absurda dos excluídos. Não dá para esperar os economistas liberais consertarem a economia para resolvermos nossos brutais problemas sociais, dos quais ressalta-se a desigualdade. Se eles não fizerem caber aí uma reforma tributária ampla que acabe com a regressividade, um investimento suficiente em saúde e educação públicas e em saneamento básico pode esquecer, não vai rolar!

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  7. Alberto A Neto

    O dogmatismo fiscal e fundamentalismo monetário da matriz liberal originários da escola austríaca, que prevaleceu em Versalhes, produziram a 'Dark Friday' de 29. Na esteira de políticas monetária e fiscal incapazes de traduzir e lidar com as, cada vez mais deletérias, crises financeiras, o ideário liberalista aprofundou a depressão econômica mundial que levou à II Guerra Mundial. Não fosse a Teoria Geral da Moeda, Juro e Emprego e o Estado, o capitalismo ocidental não teria subsistido até hoje.

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    1. Alberto A Neto

      Digo, 'Black Thursday'. A propósito, a primeira página do NY Times de 24/10/29 dizia: 'Bankers Optimists. Claim Aid'. Nada como uma injeção estatal na veia da plutocracia com as calças e os pires na mão. Vai um pacote de 'populismo liberal' aí, Srour?!

  8. CARLOS BECKER

    A análise da Sra. Srour é clara, precisa, e - infelizmente - deverá ser confirmada na prática.

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  9. José Cardoso

    Com o progressivo enfraquecimento do presidente, que entra em modo de sobrevivência, novos cortes são improváveis. O congresso, sempre gastador, não prenuncia nada de bom.

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  10. roberto foz filho

    Os analistas deveriam ser mais incisivos na reforma administrativa, este sim um verdadeiro corte de gastos com a vantagem de somar uma reação psicológica de se fazer justiça social.

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    1. Marcelo Magalhães

      A reforma administrativa vai repetir a reforma da previdência. Vai anunciar os super salário e vai atingir os que ganham pouco. Isso pode até gerar caixa, mas gera também todas as sequelas de um estado mentiroso e injusto. Depressão merece atitudes mais elaboradas, criativas e elegantes do que retirar dinheiro de pobres que trabalham.

  11. Cassio Vicinal

    A senhora deu uma cambalhota na lógica para pregar contra algo intangível. Quem defende o gasto irresponsável como novo normal não deve ser levado a sério. Obviedade. E as propostas para o curtíssimo ou curto prazos? E a microeconomia?

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  12. Roberto Guimaraes

    Sem comentários. Lamentável essa forma de populismo "analítico", anacrônico, em pleno Século XXI

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