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  1. Pedro de Sousa Campos Pires

    Belo artigo. Digna de um membro do STLP. Desta forma estarás sujeito a ser alcunhado de "vagabundo" pelo sujeito da Manchete.

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  2. Roberta Maniglia de Resende Matos

    Gostei :) Podemos nos afiliar aos gregos (originais) ou aos latinos (tradicionais?) ;) Sim, Sérgio, evitar o exercício arbitrário do poder (é um pouco isso o que fazem os sabichões) é sempre louvável. Parabéns mais uma vez.

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  3. Roberta Maniglia de Resende Matos

    Gostei :) Podemos nos afiliar aos gregos (originais) ou aos latinos (tradicionais?) ;) Sim, Sérgio, evitar o exercício arbitrário do poder (é um pouco isso o que fazem os sabichões) é sempre louvável. Parabéns mais uma vez.

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  4. Juliano Machado

    Num livro de 2005, o poeta e ex-colunista desta Folha, Nelson Ascher grafa no poema "Homenagem" oxímoro sem pejo pra não quebrar o pé do verso: "(...) é um contentamento, /é dor que desatina, /ou seja, o inoxidável / oxímoro do amor?".

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  5. Nelson Gesualdi Villapouca

    Boa sacada e gancho excelente. O dicionário Priberam (https://dicionario.priberam.org) registra as duas formas e nos permite a felicidade.

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  6. Nilton Silva

    Interessante é que palavra tão incomum apareça na mesma edição do jornal no texto de dois colunistas e com grafias diferentes. Bela coincidência.

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  7. Geraldo da Silva

    Valeu a lição de gramática. Mas o asinus que suscitou essa explanação não usa uma nem a forma proparoxítona nem a oxítona. E por que? Ora, ele simplesmente desconhece as duas formas, bem como o significado. Aliás, ele desconhece até que existe o termo Gramática. Para ele, tudo isso é (aqui vai outro oxímoro) deçepssionantemente imprecionante.

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  8. Marcílio Gonçalves Filho

    Com respeito! Que língua é essa, Português, que não serve ao seu povo? E por que não serve? Pegue texto acima, vá em 200 bairros de periferia de qualquer cidade brasileira e diga para 100 mães de meia idade o ler. Após, pergunte qual é a mensagem? Gostaria de ver na prática uma pesquisa dessa natureza. Ao fim e ao cabo, e racionalmente, queria ver uma resposta para uma indagação: Não vale a pena simplificar a língua para compreensão de seu próprio povo?

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    1. Raimundo Carvalho

      Ao fim e ao cabo, o mesmo tipo de experimentação valeria para o seu próprio texto, se o que você afeta preocupação fosse verdadeiro. Que tal nos preocuparmos com a transformação das condições de moradia, vida e educação do nosso povo e não com a simplificação da língua? A língua portuguesa é suficientemente rica para contemplar todas as formas de interação social das várias camadas da população. Agora querer transformar a Folha num jornal de bairro é um projeto muito regressivo.