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Luis Nunez
Perfeita a matéria, desmascara os reais interesses por trás da derrubada do teto!
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ANDRE FONSECA
Mais um charlatão do Insper. O lugarzinho de gente bitolada. Francamente.
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José Roberto Franco Reis
Insper? Nem acabei de ler o artigo e conclui que era alguém do Think Thank neoliberal do Insper, que aliás encharcou a Folha. Ou por sociedade ou por identidade ideológica. Apresenta números ao léu, tirados da cartola mágica do Insper, que na saúde contradizem todos os dados dos estudiosos desse campo. E sempre o salário dos servidores. Será que nunca vão se interessar em estudar de verdade a remuneração dos servidores públicos com suas enormes diferenças???
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roberto foz filho
Esta pronto para ser votado os projetos de lei 3123/2015 e 6726/2016 que cuidam do teto, embora toda a sociedade espere por isso, estão protelando a votação. Falar de salários de professores, policiais e pessoal da saúde é bobagem frente aos supersalários de algumas castas. Como bem comenta o texto, o problema maior é o lobby e corporativismo do MP e judiciário por privilégios e salários.
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Vanderlei Augostinho
Belo texto!.Essa elite do funcionarismo público,que estudou 6 meses para passar em um concurso público,bate nessa tese que é falsa!Sao verdadeiros sanguessugas do dinheiro que deveria ser investido nos vulneráveis.Por falar nisso porque só as Univ.Federais não estão tendo aulas.Redução de salário a 50% já!
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ANDRE FONSECA
Comentário i.d.i.o.t.a, como se o trabalho das universidades fossem somente aula. Essa é uma parte ínfima de todas as atribuições. Visão miúda.
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DANIEL PLECH
Brilhante, Mendes! Escancarar a hipocrisia daqueles que se autoproclamam defensores dos pobres, mas na realidade o que querem mesmo é ampliar os seus privilégios (já absurdamente imorais) nunca é demais!
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ALUIZIO A DE BARROS
Como é bom saber que há profissionais escrevendo com clareza e honestidade sobre os desafios da gestão econômica do país.
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Hercilio Silva
O teto rígido, burro, parou o país. Gastos responsáveis devem ser padrão. Flexível de acordo com a situação. Rígido preservou a recessão e o baixo crescimento.
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JORGE MENDES
Não existe segredo no déficit público: Legislativo: 1. acabar com as roubadas verbas de gabinete de todos os legislativos (apenas 3 diárias por semana nos deslocamentos) 2. acabam se com as roubadas emendas parlamentares. Judiciário: 1. salários vampirescos, 2. benefícios vergonhosos; Executivos: 1. Fim dos contratos especiais e comissionados!!! Voilá, acabou 9 déficit público. E... benefícios fiscais com medição de investimento e número de empregos criados.Todos conhecem estas mazelas Nacionais
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marco antonio de moraes
Mais um especialista insperiano de uma nota só e seu nhenhenhem fiscalista do atraso austericida! Quer jogar aos servidores públicos, causas falaciosas para justificar a sobrevivência e continuidade da nefasta Emenda Constitucional 95, destruidora serviços públicos à população e garantista do cassino do rentismo improdutivo!
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José Roberto Franco Reis
Disse tudo!!!
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TALVANIO JOSE DE OLIVEIRA
Eu sempre falei que tanto de gasto no Brasil é uma balela. O que se têm que fazer é cortar despesas realmente. Mas sai governo, entra governo, nada muda. Quem manda mesmo, de fato, São os cartéis de funcionários públicos graduados e empresários que sempre viveram a vivem às custas do governo. Para eles não têm limite. Quando aperta colocam a culpa na previdência é nós gastos sociais. E todo mundo cai nessa, imprensa, povo, militantes, etc. Nunca seremos grandes com essa elite africana.
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Nelson Vidal Gomes
Matéria brilhante,esclarecedora!Parabéns Folha!!!Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!
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Maurício Serra
O curioso é que não vejo os 'gênios' do Insper defendendo uma PEC do Teto dos Gastos para o pagamento da dívida! Que tal uma PEC que diga: o máximo que se pode pagar em dívida é de 20 bi dólares ao ano. O que passar disso, não será pago. Simples assim. Moratória, calote, podem chamar do que quiserem. E por enquanto tiver dívida sem ser paga, o governo fica proibido de emitir novas dívidas.
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Maurício Serra
Ah, entendi. Dar calote na previdência dos trabalhadores não tem problema, né? Sim, é claro que isso é dar calote! Mas se pode dar calote na educação do povo, se pode dar calote na saúde do povo, se pode dar calote em todas as ações de assistência social, pq não se pode dar calote em banqueiro? FD-S!
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Igor Morais
o nome disso e calote, e nao trara nenhum beneficio a ninguem no pais
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Maurício Serra
Tinha que ser do Insper para defender a PEC do Teto de Gastos. Para eles, o serviço público é só um número, só um 'gasto' que precisa ser contido. Claro, no meio da pandemia os 'gênios' do Insper tem dinheiro suficiente para um plano de saúde ou até mesmo uma internação particular no Albert Einstein. Entretanto, para o resto do povo, os serviços públicos são o colete salva-vidas que os impede de cair na miséria total. O que dizem os 'gênios' do Insper? Que se afoguem!
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Alberto A Neto
Há espaço fiscal de sobra para tributar o Brasil de Cima. Há espaço monetário de sobra à reestruturação da dívida pública. Há espaço financeiro de sobra ao resgate amortizado com monetização de 20% dos títulos com vencimento curto. Há espaço cambial de sobra para liquefação de 15% das reservas em moeda estrangeira. Não há espaço para frentista de Ipiranga e cabeças de planilha especialistas na troca de patrimônio público por pastel de vento, a exemplo da Embraer, e promessa de terrenos na Lua.
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Mauricio Soares
E haveria espaço de sobra para contrair dívida ou imprimir moeda e salvar a vida de algumas dezenas de milhares de brasileiros!
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Maurício Serra
Perfeito! Mas o pato amarelo da Fiesp e do Insper deixava bem claro que eles exigiam que o ajuste fosse feito em cima dos mais pobres. Em 500 anos nunca pagaram impostos, e não ia ser agora que passariam a contribuir com a sociedade brasileira.
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José Cardoso
Tocou o dedo na ferida. Os mamadores nunca estão satisfeitos.
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Francisco de Assis Amancio
Há tempos a iniciativa privada comenta sobre o aumento de tributos e sua incorreta utilização. Trabalho deve ser remunerado, perda deve ser eliminada. Para tanto, gestores são necessários. Pelo andar da carruagem, a prática destoa do previsto. braziu o eterno limbo público.
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